Se eu não faço sozinha, quem faz comigo?
Camuflada nessa indagação está a inconfessável vaidade e autossuficiência do EU. Certamente foi a vaidade e a autossuficiência – “eu sou capaz de fazer” - que me levaram aos grandes e prejudiciais erros em meu planeta.
Eu não quero errar de novo! Estou buscando como driblar esse comportamento mental e emocional, qual o antídoto? Como abrir espaço para a humildade – para a ação de ser o humus que fertiliza tudo? Esta foi a minha pergunta em oração a Deus!
As ideias começaram a borbulhar num grande frenesi. Pensei que o meu Eu Divino estivesse respondendo às minhas indagações! Mas quando observei atentamente, quem falava comigo era o Espírito da Verdade! E entendi que eu deveria escrever aquelas ideias para compartilhar com os outros. O Espírito da Verdade faria isso comigo!
Mas como definir o Espírito da Verdade, quem, ele é?! Como apresentá-lo para vocês?! Com a guiança dele vamos lá!
Pra começar, preciso citar brevemente o Trono!
Trono é um termo bíblico, para referir-se a uma classe de seres celestiais mencionados pelo Apóstolo Paulo, na Epístola aos Colossenses Cap.1:16. De acordo com o Novo Testamento, esses altos seres celestiais estão às ordens e ao serviço do Cristo. Aos tronos, compete manter a segurança do poder divino e delegar missões para os coros inferiores na hierarquia divina. Eles são amantes da música e é por meio do som que eles mantêm o Trono de Deus. (Wikipédia) Existem muitos Tronos no serviço divino. Aqui vou citar o Trono da Verdade, ou o Espírito da Verdade, o Espírito que me orientou nos últimos trabalhos!
Voltando ao objetivo principal de minha busca: como driblar a vaidade?!
Aqui cabe uma outra reflexão antes de seguirmos em frente!
O Dr Bach, sintonizador dos Florais de Bach (1886 – 1936), escreveu que não adianta lutar contra um comportamento ou um sentimento. Seria uma luta inglória! É preciso trabalhar, desenvolver, o antídoto. Por exemplo, o antídoto da raiva é a empatia, é você desenvolver em si a capacidade de olhar para o outro se pondo no lugar dele. Esta é uma forma de amar!
Pois bem! Voltemos à questão inicial!
E a pergunta era sobre quem cria comigo o que eu faço, quem é a egrégora que dá suporte ao que eu faço?
Esta pergunta me remeteu à Mônada!
A Mônada é a primeira forma de manifestação da Fonte Criadora, é uma extensão direta da Fonte.
Assim que a Mônada é emanada da Fonte, ela inicia o seu processo evolutivo pelo universo, em busca de agregar novas experiências que possam contribuir com o seu crescimento e com a sua expansão. Para isso será necessário à Mônada iniciar o seu ciclo de criação.
A Mônada, ainda recém saída da Fonte, vibra num padrão vibratório muito alto e isto a impede de encarnar diretamente num corpo físico. Se assim o fizesse o corpo biológico imediatamente se desintegraria, considerando sua alta vibração
Cada mônada, com seu poder da mente, cria 12 almas, sendo, portanto, cada alma a representação menor do seu criador – a Mônada. A alma é conhecida como “EU SUPERIOR”.
Essas primeiras 12 criações chamadas Eu Superior também criam. Criar é um atributo da Fonte e de sua Criação. Esse grupo de 12 Eus Superior vindos da Mônada criam 12 manifestações de si, a Alma, resultando ao todo em 144 expressões da Mônada.
Da Fonte Criadora emana um infinito de centelhas espirituais ou mônadas. Cada mônada, por sua vez, cria 12 super almas denominadas Eu Superior. E cada Eu Superior cria 12 almas. Estas 12 almas têm a missão de recolher as experiências no mundo da forma, da matéria. Para experienciar o viver no universo da forma, da matéria, a alma criou 12 personalidades ou extensões da alma. Esta alma/ personalidade encarna dentro do universo da matéria mais densa. Nós encarnados, seja na Terra, em outro orbe ou no universo, somos essa extensão da alma, ou personalidade. Eu gosto de me referir como um drone. Esta é a função do drone: recolher informações, fotografar... E nós, recolher experiência, conhecimento, desenvolver e aprimorar emoções amorosas, pacificas e pacificadoras ...
Todas as nossas experiências, aprendizados, criações... são enviados para o nossa grupo de almas que vão sendo levados para o grupo gerador superior. E é assim que vamos retornando ao seio de nossa progenitora, a mônada.
Cada uma de nós tem uma família de alma com 144 membros no plano sutil, mais 11 extensões da mesma Alma que estão encarnadas na Terra ou em outro Planeta do nosso Universo.
Considerando que a jornada evolutiva da mônada está diretamente relacionada com a evolução de sua criação, todas as 144 manifestações da mônada estão torcendo por nós e nos orientando constantemente, desde que o permitamos.
Assim, não existe o EU FIZ! Só existe e NÓS fizemos, fazemos, escolhemos... Porque estamos sempre sendo assistidos por nossa família, a menos não o queiramos.
Não existe o “Eu estou sozinho, sozinha”.
Somos fortes porque não somos sós, somos amados por nossa família monádica e estamos o tempo todo assistidos e orientados por ela!
Muitas vezes nos faltam conhecimento e autoconhecimento. Nos falta abertura para conectar a nossa realidade interdimensional, multidimensional.
Marleni):)
Texto Revisado
Aqui cabe uma outra reflexão antes de seguirmos em frente!
O Dr Bach, sintonizador dos Florais de Bach (1886 – 1936), escreveu que não adianta lutar contra um comportamento ou um sentimento. Seria uma luta inglória! É preciso trabalhar, desenvolver, o antídoto. Por exemplo, o antídoto da raiva é a empatia, é você desenvolver em si a capacidade de olhar para o outro se pondo no lugar dele. Esta é uma forma de amar!
Pois bem! Voltemos à questão inicial!
E a pergunta era sobre quem cria comigo o que eu faço, quem é a egrégora que dá suporte ao que eu faço?
Esta pergunta me remeteu à Mônada!
A Mônada é a primeira forma de manifestação da Fonte Criadora, é uma extensão direta da Fonte.
Assim que a Mônada é emanada da Fonte, ela inicia o seu processo evolutivo pelo universo, em busca de agregar novas experiências que possam contribuir com o seu crescimento e com a sua expansão. Para isso será necessário à Mônada iniciar o seu ciclo de criação.
A Mônada, ainda recém saída da Fonte, vibra num padrão vibratório muito alto e isto a impede de encarnar diretamente num corpo físico. Se assim o fizesse o corpo biológico imediatamente se desintegraria, considerando sua alta vibração
Cada mônada, com seu poder da mente, cria 12 almas, sendo, portanto, cada alma a representação menor do seu criador – a Mônada. A alma é conhecida como “EU SUPERIOR”.
Essas primeiras 12 criações chamadas Eu Superior também criam. Criar é um atributo da Fonte e de sua Criação. Esse grupo de 12 Eus Superior vindos da Mônada criam 12 manifestações de si, a Alma, resultando ao todo em 144 expressões da Mônada.
Da Fonte Criadora emana um infinito de centelhas espirituais ou mônadas. Cada mônada, por sua vez, cria 12 super almas denominadas Eu Superior. E cada Eu Superior cria 12 almas. Estas 12 almas têm a missão de recolher as experiências no mundo da forma, da matéria. Para experienciar o viver no universo da forma, da matéria, a alma criou 12 personalidades ou extensões da alma. Esta alma/ personalidade encarna dentro do universo da matéria mais densa. Nós encarnados, seja na Terra, em outro orbe ou no universo, somos essa extensão da alma, ou personalidade. Eu gosto de me referir como um drone. Esta é a função do drone: recolher informações, fotografar... E nós, recolher experiência, conhecimento, desenvolver e aprimorar emoções amorosas, pacificas e pacificadoras ...
Todas as nossas experiências, aprendizados, criações... são enviados para o nossa grupo de almas que vão sendo levados para o grupo gerador superior. E é assim que vamos retornando ao seio de nossa progenitora, a mônada.
Cada uma de nós tem uma família de alma com 144 membros no plano sutil, mais 11 extensões da mesma Alma que estão encarnadas na Terra ou em outro Planeta do nosso Universo.
Considerando que a jornada evolutiva da mônada está diretamente relacionada com a evolução de sua criação, todas as 144 manifestações da mônada estão torcendo por nós e nos orientando constantemente, desde que o permitamos.
Assim, não existe o EU FIZ! Só existe e NÓS fizemos, fazemos, escolhemos... Porque estamos sempre sendo assistidos por nossa família, a menos não o queiramos.
Não existe o “Eu estou sozinho, sozinha”.
Somos fortes porque não somos sós, somos amados por nossa família monádica e estamos o tempo todo assistidos e orientados por ela!
Muitas vezes nos faltam conhecimento e autoconhecimento. Nos falta abertura para conectar a nossa realidade interdimensional, multidimensional.
Marleni):)
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