Meus amados e amadas, eu Sou Sananda e trago a vocês minhas bênçãos e algum ensinamento! E vou fazer isto através de minha amiga e servidora Marlene.
Na Terra, estes são tempos muito desafiadores!
É sabido por todo aquele que busca conhecer a história da Terra e do Universo que este planeta é uma Escola-Prisão, um planeta de expiações e provas. No início era mais expiações que provas, mais desafios para estimular o aprendizado. Mas agora é mais provas que expiação. Não é assim em suas escolas terrestres? No decorrer do ano letivo, os professores ensinam um conteúdo e depois vem as provas para avaliar o aprendizado do conteúdo ensinado! Pois bem, este é um tempo para vocês vivenciarem as provas e se avaliarem!
Como Jesus, vim trazer alento, um sopro de liberdade, mas principalmente, vim trazer o ensinamento fundamental para possibilitar a graduação de vocês. Eu vim ensinar sobre o valor da Vida em qualquer de suas manifestações. Eu vim trazer o ensinamento da principal lei do Universo – a Lei da Fraternidade. É sob esta Lei que todas e todos serão julgados. A Lei da Fraternidade será juiz na separação do joio e do trigo; é a prática da fraternidade que define o Trigo.
A Fraternidade, meus amados e minhas amadas, é o princípio, o meio e fim de toda realização da Criação!
O Pai/Mãe a todos e a todas ama com devoção! Ele vê o sofrimento de cada um, de cada uma, e espera o dia em que todos vocês se reconheçam como irmãos e irmãs. Reconhecerem-se como irmãos e irmãs é a chave para a libertação do sofrimento e da dor.
O Sermão da Montanha, narrado no livro de Mateus, o evangelista, sintetiza o caminho de construção da fraternidade, o que vale dizer, o caminho da tão sonhada Paz de Espírito, da realização humano-divina, da prosperidade no sentido amplo...
E qual é o conteúdo desse ensinamento?!
Bem-aventurados os humildes de espírito, os que choram, os mansos, os que têm fome e sede de justiça, os misericordiosos, os limpos de coração, os pacificadores, os que são perseguidos por causa da justiça...
E o que há de comum entre todos estes acima citados como bem-aventurados?
Em comum há a ABERTURA de coração para receber, a SENSIBILIDADE para ver o outro, a CORAGEM para se compadecer com a dor alheia e tomar uma atitude.
Alegrai-vos e exultai, porque grande é o reconhecimento do nosso Pai/Mãe e também a recompensa pelo feito na Terra, repercutindo por toda a eternidade da existência!
E Jesus continua dizendo que os bem-aventurados são o sal da terra e a luz do mundo.
E a pergunta que não quer calar é como ser sal da terra e luz do mundo, em tempos tão sombrios?!
Mantendo a ABERTURA de coração para rever e reciclar os conceitos e preconceitos, para olhar o outro, o familiar, o vizinho, o colega de trabalho, o transeunte sempre se perguntando sobre as possíveis dores, fracassos e sofrimentos que possa levar tal pessoa a um comportamento, ríspido, agressivo...
Ter a SENSIBILIDADE para ver no outro um irmão, irmã, porque filhos do mesmo Pai/Mãe e ciente de que a vida pode ser muito dura por diversas razões, mas que, independente das razões, é filho de Deus Pai/Mãe Celestial e que a nossa existência é como uma onda que ora está em cima e ora está em baixo. O outro pode estar em baixo agora e você poderá estar em baixo amanhã. Mas uma coisa é certa! Você sempre receberá o tratamento que dispensar aos outros! Faça ao outro o que você gostaria que lhe fizessem!
Ter a CORAGEM para tomar uma atitude, agir em prol do outro, seja um indivíduo ou uma coletividade. Convidar os amigos, os vizinhos para uma ação conjunta numa situação coletiva de insegurança alimentar de outrem, de abandono social...
Em todos os casos agir de MODO PACÍFICO! Evitar o confronto, escolher a melhor hora para dizer as coisas. E a melhor hora é aquela onde as pessoas envolvidas estão mais calmas. Sob estresse, com raiva, com gana de dizer o que se entende por verdade é sempre o pior modo de querer resolver uma situação.
Abrir mão de ter sempre a última palavra. Ouvir com toda atenção, respirar e refletir antes de responder. Lembrar que as pessoas reagem emocionalmente às próprias dores internas e não ao outro, embora o outro seja o espelho onde ela se vê!
Eu suplico! Sejam pacientes, tolerantes, compassivos!
E orem, ou rezem, ou meditem! Não importa a crença religiosa ou a não crença! O conceito adotado! Conectem-se com o Plano Espiritual, ou com seu Eu Interior e busquem a Paz dentro de si, aja sempre a partir da Paz!
Eu sou Sananda e a todos e todas amo com todo o meu coração!
Por Marlene
Por Marlene
Texto Revisado
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