Uma tarde no Parque das Mangabeiras

Uma tarde no Parque das Mangabeiras
Autor Escola Paz Kósmica - [email protected]
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Hoje, tivemos um encontro especial! Mais um dia para ampliarmos horizontes e receber o presente da percepção de partes da realidade que não conhecíamos.


Em nosso encontro estiveram presentes eu, Marlene, Evandro, Amanda, Elaine, Cassia e Katia. Nos encontramos no Centro da cidade, almoçamos juntos e fomos para o Parque da Mangabeiras para ter um encontro com Gaia (A Mãe Terra, a força vital de sustentação da Terra como um organismo vivo e senciente.), segundo instrução recebida por Marlene. Chegando lá, Evandro recebeu a informação de que precisávamos pedir permissão para uma equipe espiritual. Essa equipe deu um crachá para cada um de nós e também informou que entraríamos em um ambiente diferente do que víamos, era um local onde as dimensões se sobrepunham. Também estavam conosco, Porfirio, Teobaldo e a Esposa, companheiros de outros planetas.

Chegando ao local, cada um de nós tinha algo pra fazer. Evandro ia entregar uma fórmula frequencial, eu ia espargir uma formula que preparei na máquina radiônica, Cassia entregaria algumas pedras e começou trabalhar com o reino animal, Marlene junto com Porfirio entregaria uma pedra e faria um trabalho com uma arvore especifica, Elaine teria um encontro com os intraterrenos e Amanda estaria em tratamento com Gaia. Tarefas distribuídas cada um pegou sua direção e nos separamos momentaneamente. Teobaldo e a esposa ficaram conhecendo os reinos da natureza terrestre no Parque e observando o que estava acontecendo.

Eu senti que devia descer pela mata, uma parte do caminho junto com Evandro e depois nos separamos. Enquanto eu borrifava a fórmula pelo caminho por onde eu passava, fui sentindo que era como um tipo de reconhecimento e conexão entre o grupo e Gaia. Também pude perceber vórtices de luz à medida que a fórmula ia se esvaindo pelo ar. Em dado momento o Sol brilhou e eu tive a sensação que a mata vibrava e se iluminava de um jeito que me encantou, um verde vibrante e as folhas úmidas no chão pareciam enceradas.  Também fui sentindo como se cada micro ambiente, a pedra, o buraco no tronco da árvore, uma pequena encosta no caminho..., eram mundos completos com seres, vegetação e vida próprias. Acredito que em situações que não tenho compreensão hoje, também podemos ser vistos por outros seres da mesma forma que eu percebi os ambientes naquele local. O sentimento que ficou foi de que pequeno ou grande, perto ou longe, fazem parte do véu de ilusão em que vivemos. Também percebi que fui acolhida pelos elementais e Devas ali presentes e que o apito de madeira que herdei do meu avô pode me servir como instrumento quando eu precisar de um chamado mais especifico.

Quando voltei para o lugar de encontro, Amanda estava deitada perto de uma arvore e Evandro, Elaine e Cassia conversavam tranquilamente. Me juntei a eles e logo depois Marlene também chegou. Também tínhamos a companhia de miquinhos, guaxinim e jacus, além de pequenas borboletas coloridas e muitos borrachudos. A tarde estava muito agradável e resolvemos comer alguns pêssegos, que eu tinha levado, enquanto Amanda não terminava seu tratamento. Teobaldo, sempre participativo e de uma energia muito companheira e meiga, pediu para experimentar a fruta. Colocamos um pêssego para ele e sua esposa provarem e parece que gostaram bastante do gosto e textura.

Depois voltamos a conversar e Marlene trouxe algumas compreensões sobre o véu da ilusão que nossos cinco sentidos reforçam. Ela falou sobre a prisão que esses sentidos nos causam, pois, a grande maioria de nós aqui da Terra, tem dificuldade de acreditar naquilo que esses sentidos não abarcam.

Logo depois Evandro trouxe a percepção de alguns seres vistos por ele: “Pareciam grandes mariposas acinzentadas, que pousavam na copa das árvores e nos observavam. Parece que tinham consciência e o sentimento foi que não representavam perigo”, segundo relato do Evandro. Nesse momento começamos a perceber que na verdade nós é que tínhamos ido para outro lugar e que esses seres estavam em seu habitat natural. Começamos a conversar sobre o texto de Sanada que traz a compreensão sobre a interseção das dimensões, dos mundos.

Amanda, que estava bem quieta ao meu lado, foi “expulsa” do seu lugar por duas lagartinhas e logo ocupou o lugar da fala, no centro de nossa meia lua. Percebeu que tinha um ser que gostaria de falar e que era o Guardião da “dimensão” em que nos encontrávamos. Disse que uma poção foi preparada e que deveria entregar para alguém. Marlene foi chamada, representando a sacerdotisa que trabalha com ela e recebeu um objeto em suas mãos. Eu fui chamada, representando Estela, a sacerdotisa de Jupiter e também recebi um objeto em meu coração. Cassia foi chamada representando o Coletivo de Consciência Rá, de Vênus, e também recebeu um objeto. Por último, Elaine foi chamada e recebeu um objeto em sua cabeça. Enquanto isso, Evandro se ocupava com o guaxinim Robin Hood que teimava em roubar nossa comida, rs...

Nos foi informado que éramos guardiãs de algum aspecto da realidade e que deveríamos ficar atentas para receber a instrução sobre o que representava cada objeto. O objeto recebido por mim era constituído de formas geométricas em 3D e girava em torno de um eixo. E percebi que ele guardava o sentimento de acolher o novo.

Logo em seguida o Teobaldo pediu a palavra e disse da gratidão de poder estar conosco e o quanto ele gostava das nossas gargalhadas. Disse que tinha gostado muito do pêssego e também que, como estava em uma dimensão diferente da nossa, podia perceber que o lugar em que nos encontrávamos era um tipo de dobra onde o local que reconhecemos com nossos olhos físicos e o local em que adentramos se interpunham e se transformava em um terceiro lugar. Como duas imagens que se fundem e formam uma nova imagem.

Enquanto Teobaldo falava pude perceber que ele começa a aprender a sorrir com a gente e também que, para ele, nossas gargalhadas, além do som peculiar, jorravam cores na percepção dele. Ele parece encantado com nossa alegria e descontração.

Terminamos a tarde com Sananda abençoando nosso lanche e o guaxinim ainda lutando e roubando nossa comida – uma cena divertida!

Foi uma tarde muito agradável e cheia de novas percepções. Gratidão á Gaia pela abertura, generosidade e acolhimento!

Relato por Cecília Ribeiro DLeytez, mais conhecida por Cissa Ribeiro. BH/29/12/22

Termino este compartilhamento convidando nossos leitores e leitoras a abrirem um espaço na agenda, para momentos de silêncio e contato com a natureza, e de observação de si mesmo nesse ambiente, suas percepções, sensações, estados emocionais... Você poderá se surpreender!

                                                                                                                                             Marlene):)




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Conteúdo desenvolvido por: Escola Paz Kósmica   
Somos um grupo de professores, psicoterapeutas e design de jóias, reunindo seres terrestres e extraterrestres. A Fé na humanidade planetária nos uniu. Nosso compromisso: ser no mundo a mudança que desejamos para o nosso Planeta. Trabalhamos com a cura coletiva pelo Amor e Verdade, partilhando o conhecimento derivado de nossas percepções espirituais
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