Para abrir as portas da abundância é preciso olhar para a mãe

Para abrir as portas da abundância é preciso olhar para a mãe
Autor Adriana Mantana - [email protected]
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Débora era uma mulher de 38 anos, mãe de três filhos. Trabalhava em tempo integral e quase não tinha tempo para eles.

Seus filhos tinham 5, 8 e 10 anos, todos meninos.

Se separou quando o mais novo tinha apenas 2 anos.

Depois do divórcio se viu sozinha, insegura, desamparada e com muito medo. Pois ela sozinha criaria os meninos.

Era técnica de enfermagem, e pediu para o hospital conceder mais plantões, com o objetivo de ter mais dinheiro para suprir as necessidades da família.

A pensão que recebia, com muita luta e discussão do ex-marido, mal dava para as compras do mês. Todos os três filhos estudavam em escola pública.

E ela não sabia o que fazer, porque quando olhava para a sua família de origem, via muita escassez e pobreza.

Será que ela conseguiria romper este padrão de falta de recursos?

Era a pergunta que pairava em sua mente, todos os dias. Mal dormia por conta das preocupações e ansiedade.

Muitas pessoas têm sérias dificuldades com relação à mãe.

Algumas tiveram uma infância difícil, e adquiriram traumas e bloqueios emocionais.

Quem sofreu isto, pode achar injusto o título deste artigo, mas trata-se de algo que percebo com muita clareza e recorrência em meu consultório.

Por mais doloroso que seja, é preciso olhar para este relacionamento.

Afinal, o complexo materno é o primeiro a se formar na psique humana.

Em outras palavras, é o primeiro relacionamento, e ele moldará todos os demais relacionamentos de uma pessoa.

Isto quer dizer, na prática, que ela se tratará e também aos outros, como a mãe a tratou.

Não precisa acreditar em mim, observe como uma pessoa que foi maltratada na infância, costuma fazer isto consigo mesma.

Ela tem uma tendência a se colocar em último lugar, e consequentemente atrai pessoas abusivas, que a fazem se sentir cada vez pior.

Isto acontece nas relações afetivas, nas amizades, no trabalho e na própria família.

Fugir não funciona.

A boa notícia é que é possível resolver isso, caso contrário, a pessoa estaria fadada ao fracasso, doença, pobreza e tristeza.

Pois se uma pessoa não teve um período gestacional tranquilo e uma primeira infância com amor, ela terá dificuldades na vida.

Você pode estar se questionando então, que todas as pessoas têm dificuldades.

Pois afinal, a maioria das gestações não são equilibradas, basta dar uma olhada nas estatísticas dos lares do Brasil.

A maioria são só as mulheres que cuidam, ou seja, são mães solteiras na grande parte.

Isto não é um julgamento, mas sim uma constatação.

E claro, isso afeta o psiquismo humano.

Se formos analisar o cenário financeiro, afetivo e de saúde da população, veremos que existe algo muito estranho.

E tudo começa na gestação, onde as mulheres não se sentem amparadas.

Muitas têm que trabalhar até o último dia, antes de ter o bebê. Se sentem inseguras, exaustas, com medo e com muita ansiedade.

Então a criança, absorve tudo.

Pois não há separação entre a psique da mãe e da criança.

Este artigo não é para culpar a mãe, mas sim trazer um pouco de clareza e esperança. Pois como eu disse acima, existe uma saída.

Se a pessoa olhar para esta mãe interna, que é regida pelo complexo materno. Mesmo que a mãe não esteja mais viva, é possível trabalhar internamente este relacionamento. E resolver!

Quando eu faço uma constelação familiar para um cliente, costumo dizer que além da mudança na postura interna, é preciso liberar as emoções aprisionadas.

Dentre elas posso citar: Mágoa, raiva, abandono, tristeza, angústia, desvalor e outras.

Isto só para citar algumas.

Muitas chegam até mim, se sentindo inseguras, com uma sensação estranha de inadequação e vazio interno.

E quando eu faço o rastreio emocional, identifico que estas emoções foram aprisionadas durante a gestação (na maioria das vezes).

Algumas no primeiro trimestre, outras no segundo ou terceiro.

O fato é que se faz necessário identificar qual é a emoção, quando ficou aprisionada e se foi herdada ou não.

Pois isto facilita o processo da liberação emocional.

Caso contrário, a pessoa continuará buscando ajuda terapêutica para RESOLVER esta dor sem sucesso, pois como eu disse trata-se na maioria das vezes de algo profundo e antigo.

Que agora se mostra através do sintoma. E este pode ser, dificuldade na vida afetiva, financeira, familiar, saúde etc.

Se algo não vai bem, seria interessante buscar ajuda.

Quando isto é visto, limpo e liberado do corpo físico, emocional e mental da pessoa, ela consegue ter abundância em todas as áreas da vida.

Bert Hellinger já dizia que o sucesso tem a face da mãe.

Vejo isto com certa frequência em meu consultório. E quando existe o alinhamento deste relacionamento interno com a mãe, a vida da pessoa passa a andar.

Eu nunca vi ninguém ter uma abundância genuína, sem ter este relacionamento com a mãe bem resolvido.

Acredito que isto acontece, pois a mãe é a representação simbólica da vida, do arquétipo da grande mãe, e por ter a força do arquétipo associada a ela, tem grande poder e força na psique humana.

Se você deseja ir à profundidade que esta questão requer, pode entrar em contato no link abaixo, para saber mais sobre as terapias e cursos que eu ministro.

Que podem contribuir com o seu processo interno e uma solução baseada na visão sistêmica.

Quero saber mais sobre as terapias e cursos da Adriana Mantana. 

Cuide-se com amor!

Grande abraço.

Adriana Mantana.

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Youtube: Meditação para acalmar a mente e o coração 

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Conteúdo desenvolvido por: Adriana Mantana   
Terapeuta Sistêmica, Multidimensional, Consteladora, Renascedora, Facilitadora do Maha Lilah, Biomagnetista, Barras de Access, Radiestesista, Terapeuta de Cura Arcturiana, Thetahealer, Mesa Radiônica, Oraculista, Mestre em Reiki Usui, Giver Deeksha. Colunista na Revista Bons Fluídos. Ajudo as pessoas na liberação de processos cármicos dolorosos.
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