Como liberar as emoções traumáticas absorvidas no ventre materno com mais rapidez?

Como liberar as emoções traumáticas absorvidas no ventre materno com mais rapidez?
Autor Adriana Mantana - [email protected]
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A gravidez é um momento muito importante, tanto para a mãe, quanto para a criança.

Infelizmente, na maioria das vezes, a interferência externa acaba impactando de forma negativa a psique da mãe, que já está fragilizada e ela, não por vontade própria, acaba transferindo as dores emocionais e traumas para o bebê.

Muitas pessoas sentem emoções que não sabem de onde vêm, pois de forma consciente não passaram por nada que pudesse ter gerado tamanho desconforto.

Já atendi uma cliente, que tinha uma emoção de desvalorização profunda. Quando fiz o rastreio, identifiquei que tinha sido herdada de sua tataravó, durante a sua gestação.

Pela epigenética, sabemos hoje que isto é totalmente possível.

Quando a emoção de desvalorização foi liberada, ela se sentiu aliviada e leve.

Por isto o rastreio emocional é fundamental. Às vezes, o que uma pessoa pensa que é dela, na verdade, não é.

E por isto, não soluciona a questão, pois está tratando algo que é ancestral, como se fosse dela, o que de fato não é.

Daí pode ter tentado vários métodos terapêuticos sem um resultado tão interessante. Justamente, porque não foi até à verdadeira causa.

Este processo não precisa ser demorado, depende muito da técnica e da ferramenta que a pessoa irá utilizar.

O importante é fazer o rastreio correto e depois se submeter ao processo de liberação destas emoções.

A princípio a pessoa pode imaginar que levará anos para ficar livre destas emoções aprisionadas, mas não precisa ser assim.

Andréa era uma mulher muito forte, considerada uma verdadeira guerreira.

Mas estava ficando muito pesado, trabalhar e levar a família, pois a idade estava chegando, e ela não conseguia relaxar e muito menos aproveitar a vida com leveza.

Era como se em volta do seu coração tivesse um muro impenetrável, o que impossibilitava que ela fluísse com mais facilidade na vida.

Quando ela olhava para trás, via que estava repetindo exatamente o mesmo padrão da mãe e da avó, que eram mulheres muito fortes, mas que acabaram ficando amargas e sozinhas no final da vida.

Andréa começava a ficar preocupada, pois via que se algo não mudasse, ela iria acabar exatamente como elas.

Sua vida se resumia a trabalho, casa e filhos.

Tinha tido um relacionamento onde teve os seus dois filhos, mas o relacionamento não deu certo, de acordo com ela, eram incompatíveis e o com o tempo ele acabou esfriando por completo.

Andréa estava com 46 anos de idade, quando começou a se questionar, pois não estava feliz. E além de não feliz, estava se sentindo exausta, dormindo mal, sozinha e com o coração vazio.

Não entendia como poderia ter chegado naquela situação, pois não passou nem um terço do que a mãe, ou a avó passaram. Então antes de dormir, sempre se perguntava, será que viver seria só aquilo?

Será que seria possível reverter esta situação?

Muitas pessoas vivem uma vida no piloto automático, com várias dores emocionais como Andréa, algumas buscam ajuda, outras se contentam em ir levando a vida.

A pergunta que fica é: será que isto poderia ser alterado de alguma forma?

Baseado nos meus atendimentos, a resposta é sim. É possível alterar a situação, desde que a pessoa realmente queira ter uma melhor qualidade de vida.

O grande problema é que muitas pessoas até querem, mas na hora do vamos ver da coisa, fogem. Ou não pagam um por um processo de autocura, ou até pagam um profissional, mas no fundo não estão prontas para a mudança.

E como saber se estão prontas ou não?

Se estão prontas para a mudança, fazem o que se requer, ou seja, se o terapeuta passa alguma atividade, elas fazem.

Particularmente, gosto muito de atender pessoas que chegaram no limite da dor, pois estas são aquelas que se responsabilizam pelo seu processo e fazem todas as atividades sugeridas durante a terapia.

Algumas pessoas podem ver o terapeuta como a figura do salvador, aquele que salvará a pessoa do caos emocional que ela está.

De fato, o terapeuta qualificado pode contribuir mostrando o caminho das pedras, pegando na mão e conduzindo até a porta. Mas não se engane, quem vai atravessar a porta ou percorrer o caminho da cura, é a própria pessoa.

Nas sessões de liberação emocional, muitas pessoas ficam boquiabertas pois com o uso da radiestesia e o rastreio emocional, consigo identificar se a emoção foi herdada do pai ou da mãe, ou se foi uma emoção trazida de outras vidas da própria pessoa.

Já ouvi várias delas dizendo que fez muito sentido esta emoção ser do pai ou em muitos casos da mãe.

Ficam surpreendidas.

A sessão de liberação emocional, além de ser rápida e direta ao ponto, acessa os registros akáshicos e acaba trazendo um movimento sistêmico, muito similar ao das constelações familiares.

Como eu trabalho também com a constelação familiar, fica evidente a ligação de todas estas técnicas, pois a sensação corporal é percebida na hora. A pessoa já se sente leve assim que termina a primeira sessão.

Uma vez ouvi de uma cliente, que ela não conseguia avançar, porque a sensação era como se duas bolas de chumbo, estivesse atada aos pés.

E isto é o que uma emoção aprisionada gera, estagnação, frustração e dor.

Então se fizer sentido e caso queira agendar uma sessão de liberação emocional comigo, basta acessar abaixo.

Você tem a opção de contratar uma, ou o pacote com três sessões.

Quero agendar uma sessão de liberação emocional com a Adriana Mantana. 

Cuide-se com amor!

Grande abraço.

Adriana Mantana

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Conteúdo desenvolvido por: Adriana Mantana   
Terapeuta Sistêmica, Multidimensional, Consteladora, Renascedora, Facilitadora do Maha Lilah, Biomagnetista, Barras de Access, Radiestesista, Terapeuta de Cura Arcturiana, Thetahealer, Mesa Radiônica, Oraculista, Mestre em Reiki Usui, Giver Deeksha. Colunista na Revista Bons Fluídos. Ajudo as pessoas na liberação de processos cármicos dolorosos.
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