A atuação da espiritualidade nos conflitos do Oriente Médio

A atuação da espiritualidade nos conflitos do Oriente Médio
Autor Rosana Ferraz Chaves - [email protected]
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Essa é a minha terceira tentativa de fazer um artigo falando algo que de fato seja útil, no entendimento dos conflitos no Oriente Médio, porque na vida, tudo deve nos servir como estudo, por pior ou melhor que se apresente.

Dois dias antes do conflito, não sei por que, Israel me veio à cabeça. De vez em quando, gosto de observar as pessoas no Kotel, conhecido por vocês como o Muro das Lamentações.

Foco meu pensamento no lugar e consigo me conectar à energia e como existem canais abertos na Internet 24 horas por dia ao vivo nesse local, consigo me conectar muito mais rápido.

Dá para sentir “a nuvem” mental que estiver pairando no lugar e tudo estava como costumava estar, porque lá as pessoas rezam, fazem pedidos, estudam as Leis, fazem comemorações e o que menos fazem, é se lamentar.

Devido à diferença do fuso horário, já era começo de madrugada lá, quando me detive no local e nada havia de fora do comum.

No dia seguinte, sem que eu precisasse procurar, o Youtube me indicou um canal de um morador de Jerusalém, que tem o costume de caminhar por lá, gravando vídeos, mostrando o que estiver acontecendo no dia da gravação.

Nesse dia ainda estavam comemorando Sucot, que exalta a proteção divina dos judeus, quando saíram do Egito e tudo estava muito lindo, num dia de céu azul, com muitas festas espalhadas pelas ruas, gente tocando seus instrumentos, dançando, comendo e vivendo felizes.

Sou descendente longínqua dos judeus sefarditas, que precisaram fugir do Marrocos, vir até a Espanha e que foram obrigados a se converter, para continuar vivos, então preservo esse meu lado, com muito respeito.

Hoje eu “estou” uma maga, mas como já tivemos muitas vidas, todos nós já fomos homens, mulheres, casados, solteiros, judeus, muçulmanos, budistas, ou seja, o que “estamos” hoje não representa o que “somos”.

Hoje você “está” isso ou aquilo, mas de fato você é a soma de todas as vidas que já teve, então entenda isso e nunca mais você vai se ocupar em achar que a crença dos outros é inferior ou superior a sua.

Voltando aos caminhos de Israel, confesso que naquele dia invejei aquelas pessoas felizes, vivendo ao lado de pessoas que pensam como elas, num país próspero e muito seguro.

Na sexta-feira de manhã, eu havia escrito um artigo sobre Maria e sobre crianças, para depois gravar um vídeo, como estou fazendo atualmente e postar no sábado.

Mas quando chegou o sábado, foi quando fiquei sabendo o que havia ocorrido.

Fiquei tão chocada, que travei e não consegui fazer mais nada. Muitas perguntas e muita tristeza vieram para o meu coração e conforme as imagens começavam a ser divulgadas, minha raiva foi aumentando.

Como tenho uma sensibilidade mais avançada, para mim esse tipo de sentimentos, é muito maior e muito mais difícil de ser administrado, porque eu sei que tristeza e ódio são um convite para ser assediado pelo lado negativo, mas sofro como qualquer outra pessoa, só que de uma forma mais intensa e por pouco tempo, senão fica muito pior para mim.

Também sei que quanto mais depressivos ficamos, menos contato a espiritualidade positiva consegue ter conosco, então aos poucos, fui me acalmando e lembrando de uma das leis que meu mestre espiritual havia me passado e que agora, me fazia questionar ainda mais, principalmente a que diz que “Não existe injustiça no mundo. Tudo tem um porque, mesmo que você não saiba qual é”.

Fui me acalmando, e terça-feira passada, antes de dormir, pedi que ele me desse algumas respostas que estavam fustigando a minha mente e o meu coração.

Senti a presença dele ali e me coloquei à disposição da espiritualidade para ajudar naquilo que eu tivesse capacidade para administrar, porque sei muito bem como é difícil ajudar espíritos que estão desencarnando, em situações tão complicadas.

Quando dormimos saímos do corpo e os nossos tutores espirituais conversam conosco, dando as respostas que merecemos ter. O problema é que quando estamos muito tensos, não conseguimos nos lembrar da conversa, então durante o dia, alguma coisa precisa acontecer, para as respostas chegarem.

Ontem durante o dia, eu já tinha assistido a alguns vídeos de religiosos que já viveram naquele lugar, que deram a sua opinião sobre o que eles achavam que fosse a causa de tudo aquilo.

Fiquei pasma com as explicações deles! São tão descabidas, que beiram ao fanatismo, então nem vou citar nada aqui, mas foram muito úteis, para conseguir me pôr no lugar deles e sentir o que eles estavam sentindo.

Os dois países principais envolvidos, que se acham muito religiosos, não emitiram nenhuma admoestação sobre parar com a violência, muito pelo contrário, ambos os lados acreditam que ela seja justificável e sem limites.

Quarta-feira cedo, no final do Yoga, após o Savasana, tive finalmente o insight que juntou tudo e fez com que eu me lembrasse da conversa que haviam tido comigo nas noites anteriores.

Ontem, 16 de outubro de 2023, fiz uma nova incursão energética em outras áreas dos conflitos, através dos vídeos que consigo encontrar, já que nesse momento, não podemos nos projetar para essa região, para responder a algumas perguntas como:
  1. Por que não é possível fazer uma projeção nessa área?
  2. O que acontece com os espíritos das pessoas que morrem em conflitos?
  3. O que acontece com as crianças?
  4. Para onde vão os que morrem nos conflitos?
  5. Como a espiritualidade encara esses conflitos?
  6. Por que ocorrem tantos conflitos no Oriente Médio?
  7. Estamos no fim do mundo?
Se você quiser conhecer essas e outras respostas, assista ao vídeo:

https://youtu.be/VRxmAGs9fBg
Texto Revisado



 


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Conteúdo desenvolvido por: Rosana Ferraz Chaves   
Oraculista, sensitiva e escritora. Se dedica aos estudos de anjos, baralhos e tarots antigos, ministra cursos de oráculos, neurolinguística. Desenha mandalas e cria perfumes mágicos em seu atelier. Autora do livro Magid - O encontro com um anjo.
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