Chegou a hora de mudar

Autor Isha Judd - [email protected]
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Comece a se dar tempo. Encontre tempo para caminhar na natureza e estar aí de verdade, desfrutando dos sons e da paisagem, sentindo a brisa e a luz do sol sobre o seu rosto. Sinta-se e apenas seja, em vez de estar sempre preenchendo os momentos com atividades.

Ser ou estar?

Comece a valorizar a simples experiência de estar vivo, a alegria de existir, sem estar fazendo coisas. Perceba que quando dá a si mesmo, está também dando aos outros. Ficamos mais equilibrados e mais relaxados, o que permite servir melhor aos outros, com mais alegria.

Normalmente estamos tão identificados com nossas mentes, que acreditamos que somos o que pensamos. Nossos pensamentos têm o poder de mudar nosso estado de ânimo: nos estressam, nos preocupam, nos arrastam à depressão e até mesmo a ataques de pânico. Enquanto estivermos à mercê de nosso intelecto caprichoso, nunca conseguiremos encontrar a felicidade duradoura.

Nutrir a consciência

Devemos encontrar uma base estável sobre a qual possamos construir uma vida de paz, confiança e segurança. O hábito de nos sobrecarregar com pensamentos sobre como as coisas deveriam ser prejudica nossa saúde, nossas relações, tudo.

Ser sustentáveis com nós mesmos

Estamos acostumados a nos sentir vítimas dos acontecimentos quando, na realidade, a vida nos traz a oportunidade de mudar de rumo e perceber se o caminho que estamos tomando é o que nos leva a ser o melhor de nós mesmos ou se continuamos agindo de forma automática, como robôs.

Fluir com a dança da vida

Na verdade, só podemos tomar responsabilidade absoluta quando nos animamos a evoluir. E o que isso significa? Significa mudar de permanentemente, como a própria vida atua na natureza: o giro contínuo do planeta nos faz voar pelo universo sem nunca nos darmos conta; a respiração não cessa enquanto estamos vivos, está produzindo trocas de oxigênio enquanto purifica o sangue; o batimento de um coração não se detém enquanto a dança da vida acontece. Não nos damos conta de nada disso enquanto estamos ocupados. Vivemos imersos nas preocupações da mente, que não nos deixa aproveitar.

Abrir-se às mudanças

Obviamente, nosso inimigo oculto nesse processo de constantes mudanças é o apego que temos a tudo o que nos dá aparente segurança e, então, nos submetemos. O medo da mudança, assim como o medo da morte, está gravado profunda e inconscientemente em nossas personalidades.

Quando queremos mudar e começamos a dar passos nessa direção, o processo evolutivo externo é fluído, prazeroso, relaxante e feliz. Finamente estamos fluindo com a própria vida, finalmente estamos voando em céus de paz perpétua. Finalmente podemos começar a dizer que estamos vivendo.

Receber-nos e receber

Quando começamos a cultivar o que eu chamo de amor-consciência, essa experiência interna de amor, de paz e alegria, percebemos que esses momentos devem ser valorizados. Descobrimos que, quando mudamos, os outros também mudam. Nossos espelhos mudarão, pois, finalmente, estaremos abertos a receber.




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Conteúdo desenvolvido por: Isha Judd   
Isha é mestra espiritual reconhecida internacionalmente como embaixadora da paz. Criou um Sistema para a expansão da consciência que permite a auto-cura do corpo, da mente e das emoções. Site oficial www.ishajudd.com
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