O que nunca te contaram sobre a vida real de uma guardiã do feminino hoje

O que nunca te contaram sobre a vida real de uma guardiã do feminino hoje
Autor Ayeska Azevedo - [email protected]
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Sabe aquela crença de que toda guardiã do feminino vive na mata, de vestido branco, calçando rasteirinha e batendo tambor?

Sinto te desapontar. Eu sou uma Guardiã do Feminino que não corresponde a esses estereótipos.

Existem outras crenças sobre isso, e eu vou desmistificar para você:


1- Tem que ser mística;
2 - Não prospera;
3 - Não ritualiza em apartamento (sério?!);
4 - Não nasceu para empreender (aham!).

Está na hora de derrubar essas crenças! Vamos juntas?

 1- Guardiã do feminino tem que ser mística.

Quem disse isso? Onde está escrito que uma coisa precisa necessariamente se relacionar com a outra? Existem muitos saberes femininos que hoje estão fundamentados na ciência, sabia? Portanto, esqueça essa história de que ser mística é pré-requisito obrigatório. Eu diria que é uma condição totalmente opcional.
2- Guardiã do feminino não prospera.

Mais um absurdo que a gente vê por aí. Mais uma forma de afastar a gente do nosso poder original, de nos desconectar da fonte, pois quando estamos em um mundo material e acreditamos que não somos capazes de prosperar como nosso trabalho, nos rendemos ao sistema e nos afastamos da nossa essência. Entendeu agora como foi que nasceu esta crença?

3- Guardiã do feminino não ritualiza em apartamento.

Grande bobagem.... eu ritualizo em um apartamento e em qualquer outro lugar. Cultivo flores para fazer meus perfumes mágicos em um apartamento. Faço meus rituais em um apartamento. Não existe motivo para que uma guardiã do feminino não consiga ritualizar em um apartamento, exceto se houver alguma condição específica relacionada à natureza;

4- Guardiã do feminino não nasceu para empreender.

Volta na crença 2 e você vai entender exatamente do que estamos falando aqui... se você não é capaz de ganhar dinheiro, deixe essa história de empreender com quem entende do assunto (eles!)... logo, não viva o seu propósito. Renda-se ao sistema e esqueça essa história de empreender com o feminino que não vai dar em nada, entendeu (está nas entrelinhas do discurso...).
Deixa disso! Olhe atentamente o quanto tentaram te programar para o fracasso nesse assunto e arregace as mangas. Empreender como guardiã do feminino é pra você também!

NOTAS:

Mata: adoro, tenho meu refúgio na mata, onde me energizo, encontro paz e me lembro que estou conectada com o todo.

Vestidinho branco: Amo, uso sempre, em qualquer ocasião;

Rasteirinha: me sinto muito desconfortável, nunca uso.

Tambor: Não me identifico. Meus instrumentos de poder são pandeiro, derback e snujs.

Texto Revisado
 


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Conteúdo desenvolvido por: Ayeska Azevedo   
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