A morte segue o curso da vida

À medida que desenvolvemos a magia e a prática de ter pensamentos bons e positivos, de imaginar uma vida equilibrada e próspera, de reconhecer que todos têm uma fonte de inspiração que não podemos julgar ou condenar, porque extraímos da mesma fonte as emoções que fazem parte de nossas vidas. 

O ser humano que deseja compreender os outros, deve necessariamente compreender a si mesmo. A liberdade e o equilíbrio elimina muitas das causas mais comuns de atrito pessoais. 

O principal fundamento da vida está na compreensão da igualdade e da imortalidade do espírito. Se um deseja a felicidade do outro, esse mesmo desejo continua após a morte. 

Os espíritos não estão apegados ao sofrimento dos que ficam. Eles precisam se desapegar para evoluir, então, quem permanece no planeta deve tentar ser feliz para mostrar que o desapego está na felicidade, só assim o espírito seguirá sua evolução. 

No primeiro momento dos que aqui ficaram surge muitos pensamentos indesejados de “medo”. Medo das críticas, das doença, da solidão, medo da perda, do sofrimento e da morte. A maioria dos medos são uma imaginação do futuro, quando começamos a enxergar o momento presente, só enxergaremos o medo do que é real. Uma cobra, um leão, um ladrão é o que estamos enxergando e vivendo no agora. 

No mundo espiritual tudo se torna real, os espíritos perdem a imaginação e vivenciam plenamente o presente com a presença. A fé é o elo da mente consciente, o grande reservatório da infinita capacidade de acreditar. A fé é solo fértil no jardim da certeza onde florescem todas as riquezas da vida. A fé é a base dos milagres e os mistérios que constituem a vida material e espiritual.

BNN