Os mesmos fariseus que cruscificaram Jesus, agora crucificam Aymee Rocha

Os mesmos fariseus que cruscificaram Jesus, agora crucificam Aymee Rocha
Autor Paulo Tavarez - [email protected]
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Os fariseus não buscam a salvação de suas ovelhas, nem mesmo a própria salvação; eles anseiam exclusivamente pelo poder, somente pelo poder! Estão embriagados e obcecados pelo mundo, são ávidos por dinheiro, desejam nossos dízimos, deleitam-se na ostentação, apreciam o luxo e tentam se esconder por trás de ações sociais, porém não conseguem mais dissimular suas verdadeiras intenções. São adúlteros, promíscuos, e muitos deles percebem que o fim dos tempos se aproxima e que seus castelos estão desmoronando. Alguns já foram presos, outros estão falindo, outros denunciados e expulsos de seu sacerdócio, até os que embrenharam-se na política estão sendo desmascarados.

Jamais deixaram de adorar Mamon, utilizam máscaras e mais máscaras, tanto hoje quanto na antiguidade, e continuarão a fazê-lo. Jesus já os denunciava, mas, lamentavelmente, nada mudou. Ele nos alertou: "Porque vos digo que, se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus, de modo nenhum entrareis no Reino dos Céus" (Mt 5:20).

Hoje eles já não falam tanto de Jesus, preferem buscar os líderes violentos e poderosos do antigo testamento, figuras como Davi, Josué, Elias e tantos outros que costumavam resolver os seus problemas passando multidões no fio da espada. Profetas que cometiam crimes e mais crimes, mas servem como exemplo, pois foram ungidos por Deus.

Na antiguidade, eles perseguiram Jesus, empregaram todos os meios para tentar desmoralizá-lo, desqualificá-lo e até matá-lo. Hoje, perseguem Aymee Rocha, alguém que, assim como a criança do conto de Hans Christian Andersen, percebeu o óbvio: percebeu que o rei está nu. Aymee é alguém que teve a coragem de lançar luz sobre os falsos profetas, mercadores da fé, que seduzem multidões com seus discursos cativantes e exploram os incautos com voracidade. Aymee apenas constatou o óbvio: não estão ensinando o Evangelho de Jesus, mas sim o evangelho dos fariseus. Eu os comparo a fariseus sim, pois é através dos frutos que conhecemos a árvore. Eles negam Cristo, pois insuflam revolta, ódio e indignação em seus fiéis. Jesus jamais faria discursos aos berros para convencer ninguém, era manso e de sua mansuetude todo o seu poder se manifestava. Muitos pastores que deveriam conduzir suas ovelhas para pastos verdejantes e águas de descanso, pregar o perdão, a aceitação, a tolerância, a compreensão, a coragem, o desapego, a renúncia e a serenidade, escolheram o caminho errado e vivem da extorsão de recursos desses sofredores que buscam soluções para suas angústias; com isso, ao invés de levantá-los acabam por conduzi-los ao abismo.

Este texto não quer generalizar e respeita o trabalho sério e desinteressado que pode ser verificado em muitas igrejas, quase sempre nas mais humildes, portanto, se alguém sentir que a carapuça serviu, enterre-a!





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Conteúdo desenvolvido por: Paulo Tavarez   
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