O silêncio que se faz (entre as palavras – entre os gestos – entre aquilo que não pode ser dito...).
Às vezes, é preciso apenas uma pequena pausa (para se aquietar – para acalmar o olhar e o coração – para trazer mansidão à alma)...
Sem quereres, a alma ser o comandante (deste navio chamado corpo – dos pensamentos e sentimentos não domesticados...).
Encontrar um ponto de equilíbrio entre o sutil e o denso, entre o sagrado e o profano, o transcendental e o cotidiano...
Permitir-se ser guiada por mares não-navegados, ser um instrumento (sempre!), um canal de luz e amor na Terra.
Aprendendo a ser eu mesma (além dos rótulos, das aparências, das subpersonalidades, enfim... de tudo aquilo que eu não sou).
O que eu sou?
Apenas isto: o Eu Sou – Eterno e Imutável, o Um sem segundo.
Amém!
Ana Carolina Reis
@aurorapachamama
www.espacopachamama.com
Texto Revisado
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Responsável pelo Espaço Aurora Pachamama. Terapeuta Integrativa (CRTH-BR 6400 ABRATH), Mestre em Reiki e Seichim (diversos sistemas), Apometria, Cristaloterapia, Terapia Floral, Constelação Familiar, Magnified Healing® e Light Healing®. Formada em Psicologia, pela UFCSPA. Autora dos livros: "Xô, depressão!" e "A Sabedoria dos Cristais E-mail: [email protected] | Mais artigos. Saiba mais sobre você! Descubra sobre Autoconhecimento clicando aqui. |
