Tudo isso poderia ser examinado cientificamente e um dia chegará em que as pessoas terão tempo para fazê-lo.
De maneira geral, se pode dizer, todavia, que as palavras relacionadas com as qualidades boas produzem formas agradáveis, ao passo que as associadas à qualidade produzem formas feias.
Tais formas de palavras não são determinadas pelo pensamento que acompanha a palavra; o pensamento constrói sua própria forma, num tipo superior de matéria. Por exemplo: a palavra ódio é frequentemente empregada de maneira toda casual, sem conter em si nada de ódio real, quando se fala, talvez, de um produto alimentar.
Esse é um emprego perfeitamente desnecessário de tal palavra e obviamente não comunica nenhuma grave emoção, e por isso a forma de ódio astral não é produzida, mas a forma sonora etérica feia aparece exatamente como se o locutor realmente quisesse que significasse isso.
Assim, evidentemente, a palavra em si não é boa.
Podemos citar que muitas pessoas, quando estão fazendo alguma coisa que não dá certo, usam como expressão que ódio, mas sem nenhum significado maior.
Tem pessoas que discutem, também dizem que ódio, mas sem maior aclamação de ódio e sim simplesmente por falar.
E sabemos que a expressão ódio virou uma exclamação quando leva um susto por algum motivo e fala porque tornou-se uma expressão usada no dia a dia.
Citamos uma palavra bem negativa que se tornou um hábito nas pessoas, falam, mas sem aquele ódio real.
São expressões que caem no linguajar do povo sem maldade. (Mestre-Espiritualista Antonio Lopes)
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Florêncio Antonio Lopes, nos seus 88 anos de vida, faleceu em 06/09/2024, foi fundador da religião espiritualista Amor Entre os Povos. E-mail: [email protected] | Mais artigos. Saiba mais sobre você! Descubra sobre Autoconhecimento clicando aqui. |
