Quando pensei em escrever este texto, lembrei-me das inúmeras situações familiares, onde ainda predominam conflitos e divergências entre pais e filhos, irmãos e gerações inteiras.
São discussões geralmente pequenas, mas que terminam despertando velhas dores, diferenças de pontos de vista e mágoas guardadas, geralmente, acionadas através de “gatilhos emocionais e mentais”, gerando emoções tóxicas e turbulentas como a raiva, o ressentimento, a ira, o medo.
Às vezes basta um gesto mal interpretado para acionar esse sentimento arcaico, primitivo, rígido, quase instintivo: o orgulho.
São discussões geralmente pequenas, mas que terminam despertando velhas dores, diferenças de pontos de vista e mágoas guardadas, geralmente, acionadas através de “gatilhos emocionais e mentais”, gerando emoções tóxicas e turbulentas como a raiva, o ressentimento, a ira, o medo.
Às vezes basta um gesto mal interpretado para acionar esse sentimento arcaico, primitivo, rígido, quase instintivo: o orgulho.
Esse “orgulho ancestral” se interpõe como um muro invisível entre aqueles que mais amamos, criando afastamentos que ninguém realmente deseja, mas que ambos sentem como inevitável.
E assim, seguimos muitas vezes, carregando silenciosamente a ausência do outro, sem perceber que, por trás do conflito, existe apenas uma vontade comum: ser visto, ouvido, acolhido e reconhecido.
E quando o ano se encerra, somos naturalmente convidados a olhar para dentro. Entre “mortos e feridos”, os desafios familiares costumam ser os que mais nos tocam profundamente, porque dizem respeito ao nosso desejo sincero de acertar, de encontrar um espaço onde as diferenças possam ser alojadas, realinhadas e compreendidas ; porque no fundo, todos estamos de alguma forma, buscando o amor – ainda que muitas vezes, o expressemos de um jeito torto, difícil ou silencioso.
Infelizmente, a palavra PERDÃO ainda é pouco utilizada em nosso meio, principalmente, na família onde deveríamos, sobretudo, buscar hastear a bandeira da paz visando a boa convivência com todos.
No fundo, sabemos que o orgulho, esta chaga da humanidade acaba nos afastando justamente das pessoas que mais amamos.
E quando o ano se encerra, somos naturalmente convidados a olhar para dentro. Entre “mortos e feridos”, os desafios familiares costumam ser os que mais nos tocam profundamente, porque dizem respeito ao nosso desejo sincero de acertar, de encontrar um espaço onde as diferenças possam ser alojadas, realinhadas e compreendidas ; porque no fundo, todos estamos de alguma forma, buscando o amor – ainda que muitas vezes, o expressemos de um jeito torto, difícil ou silencioso.
Infelizmente, a palavra PERDÃO ainda é pouco utilizada em nosso meio, principalmente, na família onde deveríamos, sobretudo, buscar hastear a bandeira da paz visando a boa convivência com todos.
No fundo, sabemos que o orgulho, esta chaga da humanidade acaba nos afastando justamente das pessoas que mais amamos.
Pedir perdão (desculpar-se), diante de uma palavra “maldita”, um comportamento inadequado, requer maturidade emocional e espiritual que, infelizmente, ainda é rara entre nós pois, vivemos num mundo onde muitos preferem justificar-se a reconhecer suas próprias sombras.
Mas, se tivermos a coragem de olhar para nosso interior, visualizando os recônditos mais íntimos da nossa “consciência”, reconhecendo nossas falhas e imperfeições, então começaremos a nos libertar dos fardos pesados que vamos acumulando ao longo da vida; fardos moldados pelo peso do orgulho ancestral, pela teimosia persistente, pelo ressentimento tóxico e pela culpa que nos consome silenciosamente, abrindo portas para processos de Somatização e Doenças Psicossomáticas.
O perdão e a autoconsciência são caminhos de cura que aliviam a Alma, libertando-nos dos “grilhões” que nos mantem presos a pessoas, memórias, situações que já não nos servem.
Mas, se tivermos a coragem de olhar para nosso interior, visualizando os recônditos mais íntimos da nossa “consciência”, reconhecendo nossas falhas e imperfeições, então começaremos a nos libertar dos fardos pesados que vamos acumulando ao longo da vida; fardos moldados pelo peso do orgulho ancestral, pela teimosia persistente, pelo ressentimento tóxico e pela culpa que nos consome silenciosamente, abrindo portas para processos de Somatização e Doenças Psicossomáticas.
O perdão e a autoconsciência são caminhos de cura que aliviam a Alma, libertando-nos dos “grilhões” que nos mantem presos a pessoas, memórias, situações que já não nos servem.
Quando perdoamos a nós mesmos ou ao outro, estamos literalmente retirando o peso dos ombros, devolvendo leveza ao corpo e clareza ao Espirito. Este é um gesto de liberdade interior, um respiro profundo que nos reconecta com nossa essência mais profunda – quem somos de verdade.
Reflexão: Você já parou para pensar que um simples pedido de perdão àquela pessoa que um dia te feriu, pode mudar completamente a forma como você vive hoje? - pense nisso!
Reflexão: Você já parou para pensar que um simples pedido de perdão àquela pessoa que um dia te feriu, pode mudar completamente a forma como você vive hoje? - pense nisso!
Texto Revisado
Tânia Paupitz é Artista Plástica e Professora de Artes, há 37 anos, sendo sua marca registrada as cores fortes e vibrantes, influência dos estudos de vários artistas Impressionistas. Cursos de Pintura em Óleo sobre tela, para iniciantes, adultos, terceira idade. www.taniapaupitzartes.blogspot.com waths - 48 9997234 E-mail: [email protected] | Mais artigos. Saiba mais sobre você! Descubra sobre Autoconhecimento clicando aqui. |
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