Encontros não existem; são impossíveis: se o outro não existe, como poderiam existir encontros?
Para que exista um encontro, são necessários dois; se o dualismo é uma ilusão, então, em sentido último, encontros não existem.
Não podemos afirmar que somos todos um e, ao mesmo tempo, tomar o dualismo como absoluto em nossa experiência.
Você está sozinho, sempre. Tudo é você: o outro é você, Deus é você, o Universo é você. Todo relacionamento que você estabelece com o outro ou com o mundo é relativo, nunca absoluto. Em última instância, trata-se sempre de um relacionamento consigo mesmo. Não existe no planeta ninguém que não seja egoísta, pois toda relação se resume a isso: uma relação do ser consigo mesmo.
Nossa experiência, portanto, é dual — e isso não pode ser negado. Fingir-se de santo ou desprezar aqueles que ainda não perceberam isso é apenas outra forma de ilusão. Saber que tudo é aparência e, ainda assim, continuar participando é Lila, a brincadeira do divino. Está tudo certo. Não podemos abandonar completamente a dualidade, pois, sem ela, a vida no mundo seria impossível.
Somos a própria vida em um processo constante de conscientização, expandindo-se e reconhecendo-se. Esse entendimento é libertador, pois dissolve a ilusão da sofreguidão humana.
Você não está em relação com ninguém, muito menos com o mundo; você está apenas se conhecendo.
Quando o dualismo for plenamente reconhecido como ilusão, o chamado Reino de Deus na Terra se manifestará. Não haverá mais guerras, conflitos, disputas ou divisões, pois o ódio só existe enquanto persiste a crença na separação, na existência real do outro.
Mesmo quando nos odiamos — por meio de sentimentos como remorso, culpa ou arrependimento — continuamos agindo de forma dual, como se houvesse dois dentro de nós: aquele que erra e aquele que julga.
Essa equação só poderá ser resolvida com a mais profunda renúncia. Enquanto estivermos apegados ao personagem, seja em que nível for, estaremos presos à dualidade, identificados com o ego.
Enquanto o homem olhar para o mundo como se estivesse diante de uma prateleira, observando produtos expostos para atender às suas necessidades, não poderá dizer que alcançou a iluminação. Continuará tateando no escuro.
Para que exista um encontro, são necessários dois; se o dualismo é uma ilusão, então, em sentido último, encontros não existem.
Não podemos afirmar que somos todos um e, ao mesmo tempo, tomar o dualismo como absoluto em nossa experiência.
Você está sozinho, sempre. Tudo é você: o outro é você, Deus é você, o Universo é você. Todo relacionamento que você estabelece com o outro ou com o mundo é relativo, nunca absoluto. Em última instância, trata-se sempre de um relacionamento consigo mesmo. Não existe no planeta ninguém que não seja egoísta, pois toda relação se resume a isso: uma relação do ser consigo mesmo.
Nossa experiência, portanto, é dual — e isso não pode ser negado. Fingir-se de santo ou desprezar aqueles que ainda não perceberam isso é apenas outra forma de ilusão. Saber que tudo é aparência e, ainda assim, continuar participando é Lila, a brincadeira do divino. Está tudo certo. Não podemos abandonar completamente a dualidade, pois, sem ela, a vida no mundo seria impossível.
Somos a própria vida em um processo constante de conscientização, expandindo-se e reconhecendo-se. Esse entendimento é libertador, pois dissolve a ilusão da sofreguidão humana.
Você não está em relação com ninguém, muito menos com o mundo; você está apenas se conhecendo.
Quando o dualismo for plenamente reconhecido como ilusão, o chamado Reino de Deus na Terra se manifestará. Não haverá mais guerras, conflitos, disputas ou divisões, pois o ódio só existe enquanto persiste a crença na separação, na existência real do outro.
Mesmo quando nos odiamos — por meio de sentimentos como remorso, culpa ou arrependimento — continuamos agindo de forma dual, como se houvesse dois dentro de nós: aquele que erra e aquele que julga.
Essa equação só poderá ser resolvida com a mais profunda renúncia. Enquanto estivermos apegados ao personagem, seja em que nível for, estaremos presos à dualidade, identificados com o ego.
Enquanto o homem olhar para o mundo como se estivesse diante de uma prateleira, observando produtos expostos para atender às suas necessidades, não poderá dizer que alcançou a iluminação. Continuará tateando no escuro.
Conheça meu artigos: Terapeuta Holístico, Palestrante, Instrutor de Yoga, Pesquisador, escritor, nada disso me define. Eu sou o que Eu sou! Whatsapp (para mensagens): 11-94074-1972 E-mail: [email protected] | Mais artigos. Saiba mais sobre você! Descubra sobre Autoconhecimento clicando aqui. |
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