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ESPECIAL STUM: Aprendendo a soltar

Mais um boletim, sempre o mesmo ritual. Buscar a conexão com o divino que está em nós e tentar fazer com que a comunicação com os Guias seja sem interferências, a mais limpa possível. Com este direcionamento, sei que estou no caminho correto e o teclar se torna suave e coerente.

Estou passando, como qualquer pessoa, por momentos de provação que me atingem e colocam realmente à prova minhas crenças, meus sentimentos e minhas atitudes. Várias pessoas próximas e queridas estão lidando com graves problemas de saúde, passando por cirurgias radicais e sofrendo os efeitos de quimioterapias e radioterapias.
São pessoas de boa índole, amorosas e legais, provavelmente com dificuldades em lidar com determinados aspectos emocionais ou incapazes de pôr pra fora, de se libertar de mágoas, de tomar atitudes firmes e na direção certa. Falando de forma digital, são pessoas que guardam talvez muita coisa ruim no disco rígido e que não aprenderam a utilizar ainda a lixeira do micro interno.
Mas essas pessoas têm aceitado todo tipo de ajuda e recorrido, inclusive, a métodos não convencionais, nesse País que oferece a possibilidade de realizar gratuitamente operações espirituais em inúmeros centros (eu mesmo tive - em 2002 - o joelho esquerdo, que se encontrava gravemente lesionado, totalmente curado num lugar, hoje infelizmente fechado, na cidade de Petrópolis - RJ).
Mas, nestes casos, a mensagem que chega dos mentores é, invariavelmente, a mesma: há a necessidade de que as pessoas se libertem, passem de fase, conscientizem-se de seu valor, de sua infinita capacidade de mudar, de agir, de sair de determinada atitude mental, num processo permanente que não termina com a passagem para a outra dimensão... pois, se o corpo, a casca, deixa de funcionar, a Alma segue firme o caminho em direção à Luz, para brilhar e avançar a passos cada vez mais conscientes e confiantes.

O que estou relatando se passa com pessoas com as quais se conviveu tantos anos e que fazem parte de nossa vida, que têm idade para serem minhas filhas. Confesso que às vezes não está sendo fácil acompanhar o sofrimento delas e a evolução da doença. Mas elas estão recebendo ajuda carinhosa e misericordiosa, e eu também estou...
Pessoas amigas e de grande sensibilidade conseguiram que meu envolvimento se tornasse mais correto e adequado, fazendo-me perceber uma grande verdade: devemos, sim, ajudar, mas sem nunca interferir naquilo que pode ser um processo escolhido pelo próprio Eu Superior da pessoa, como prova decisiva ao encarnar aqui na Terra.
É imprescindível que a gente perceba até onde podemos ir com nossas tentativas de ajuda, sabendo exatamente quando chega a hora em que é necessário aceitar, confiar e entregar ao Universo, ao Pai/Mãe que a tudo coordena. Agradecendo sempre.

O alivio que senti foi grande, ao realizar ontem um simples "exercício de libertação". Na posterior visita ao hospital me encontrava aliviado, bem mais consciente e tinha até recuperado meu bom humor, mesmo que a situação, no aspecto físico da pessoa, não tivesse melhorado.
Presença, carinho, florais, mentalizações e orações são os preciosos instrumentos a serem utilizados sem parcimônia neste momento. O efeito é real, pois alcançam diretamente o nosso centro, a nossa essência imortal, de forma suave e completa, nos balizando, acalmando e mostrando o caminho...
Consegui entrar no Hospital, sabidamente lugar de energias densas e acinzentadas, com outro estado de espírito e creio que a atmosfera do local tenha mudado um pouquinho... senti-me emanando luz ao passar nos corredores, as mãos parecendo como que dando choques elétricos pelo ar; meu coração estava muito leve e mais sereno. Espero ainda poder repetir a dose... ou até melhorar a técnica; afinal, nunca paramos de aprender, não é mesmo?

Bom, se essa foi a mensagem sobre a qual precisava escrever, provavelmente é porque poderá servir, neste tempo de grandes transformações, aos que passam por semelhantes aflições e tormentos, entre as muitas pessoas que estão recebendo este boletim. Talvez tenha que dar aqui meu testemunho também, creio seja algo importante para fechar de forma positiva...
Sim, é possível viver com saúde total. Por favor, não me julguem prepotente ou como alguém que quer contar vantagem. Passei por muitas doenças graves em minha vida, mas desde 1986 praticamente não tenho tido problemas físicos, tirando uma gripe muito forte que foi provocada em final de 2005, pela complicada situação financeira que o Site passava, mas que não me impediu de trabalhar. Faltou fé, faltou também a necessária confiança no Universo.

Não tomo remédios de nenhum tipo. Sou assim, do meu jeito, com meus defeitos e virtudes, não guardo rancor ou mágoas e perdoei/pedi perdão a todos que passam ou passaram por minha vida. Consegui, aos 55 anos, começar a realizar um sonho, que hoje me permite escrever e passar pra frente essa humilde mensagem.
Não mais existem segredos... a doença nada mais é que nossa companheira de jornada que o Universo colocou para o nosso crescimento. Só isso. Ela se retira de cena respeitosamente quando entra (e assume) o Amor Incondicional com todas suas manifestações.

Com muito Amor a todos e agradecendo também de coração a quem nos ajuda na divulgação deste boletim, proporcionando ao STUM aquele equilíbrio, me deixando bem longe de outra gripe forte...
Sim. Somos Todos Um! - Sergio - STUM

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Leia a seguir textos em sintonia com este especial.

ARTIGOS
  • Câncer, o despertar do caranguejo
  • Uma faxina na alma para começar a semana na luz
  • A Frustração da Cura
  • Uma visão pacífica da morte
  • Ciclo da Evolução - Sofrimento

  • A meditação da Cura
  • Renascimento Espiritual
  • Continuemos a Caminhada
  • Transitoriedade
  • Perda dos entes queridos



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