Filhos e filhas da Luz?

Autor Maria Silvia Orlovas - [email protected]
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Na primeira vez em que li um discurso de Sai Baba no qual ele começava dizendo “Encarnações do amor”, confesso, fiquei muito perturbada porque, em sã consciência, jamais atribuiria este título a alguém. Aquilo ficou vibrando dentro de mim por muito tempo.

Estudando mais seus luminosos ensinamentos percebi que ele nos chama sempre para o despertar de nossa consciência e diz que o amar é possível. Não apenas o amor romântico que direcionamos a alguém especial em nossa vida, mas o amor à humanidade, aos amigos e até aos possíveis inimigos. Porém para mim isso parecia coisa de homem santo e não de gente comum como eu ou você. Assim segui meu caminho de aprimoramento espiritual, na prática do Yoga, da meditação e autoconhecimento sempre procurando alcançar a paz interior e ter direcionamentos para minha vida pessoal. Na verdade, deixei de lado esse amor tão especial e incompreensível.

Nesta época já trabalhava com Terapia de Vidas Passadas através de um estranho fenômeno mediúnico que havia se manifestado em minha vida há anos quando, depois de uma sessão de TVP, passei a ver as vidas passadas de qualquer pessoa que se aproximava de mim. Hoje faço um trabalho que digo ser próximo da telepatia, pois leio no corpo sutil dos meus clientes suas outras vidas e também as amarras que impedem sua completa realização pessoal no presente. Devo esclarecer que enquanto isso acontece a pessoa se mantêm completamente consciente e relaxada, aproveitando os benefícios da cura espiritual que ocorre enquanto flui a minha narrativa.

Foi nesses encontros que comecei efetivamente a sentir esse amor que antes me parecia inalcançável. Ondas desse amor divino fluíam para mim e para meu cliente na sessão; a sala se iluminava e o ar ficava mais leve, fluido e até perfumado, quando mestres de luz se manifestaram. Foi assim que fiquei conhecendo a Fraternidade Branca e os 7 Raios. Esses seres de luz até hoje se manifestam dando orientações pessoais aos meus clientes. Sempre são tão assertivos e amorosos em suas considerações que, às vezes, em apenas uma sessão a pessoa passa sua vida a limpo tomando novos rumos. Enquanto isso eu aprendo todos os dias com esses psicólogos da alma maravilhosas lições de amor. E como sua energia de luz a tudo permeia, sinto que ao longo desses anos servindo aos mestres da cura, meu coração foi se abrindo. Aprendi a não julgar, aceitar e ver o lado melhor das pessoas.

Aprendi que os mestres não apontam nossas falhas; ao contrário, eles realçam nossa luz para que em sintonia do bem possamos lidar com nosso lado escuro. Eles nos ensinam a aceitar as sombras como um exercício constante de auto-aceitação.

Nos meus atendimentos, cursos e livros - sempre sob orientação dos mestres - procuro transmitir aquilo que aprendi com eles, como vivificar o nosso Eu divino. Seres como eles não apenas dizem que o amor é possível, mas nos acolhem de tal forma que nos sentimos mesmo como filhos e filhas da luz...

Texto revisado por Cris

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Conteúdo desenvolvido por: Maria Silvia Orlovas   
Maria Silvia Orlovas é uma forte sensitiva que possui um dom muito especial de ver as vidas passadas das pessoas à sua volta e receber orientações dos seus mentores.
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