Transtorno de personalidade dependente

Transtorno de personalidade dependente

 Anita (nome fictício) chegou ao consultório dizendo que havia sido diagnosticada com transtorno de personalidade dependente.

Relatou que sua vida estava muito difícil, pois havia se separado recentemente e estava se sentindo muito insegura.

Não estava acostumada a viver "sozinha".

Anita sentia necessidade de consultar seu marido antes de tomar qualquer decisão, pois tinha muito medo de errar e não confiava em si mesma.

O medo de errar a impedia de realizar tarefas simples do cotidiano como, por exemplo, decidir qual roupa deveria usar naquele dia.

Estava com muita dificuldade pra sair de casa sozinha e teve que ir ao consultório acompanhada da filha.

 

Ela acreditava que não era capaz de viver "sozinha", sem alguém para ampará-la e protegê-la.

Desde pequena, sentia-se muito frágil e vulnerável.

Era obesa e havia sofrido bullying na escola.

Seus pais a haviam super protegido, acreditando que assim estariam evitando que ela sofresse.

Mas já haviam desencarnado e não podiam mais ajudá-la.

A filha tentava auxiliá-la e se comportava como se fosse sua mãe.

Os papéis estavam invertidos.

Numa sessão terapêutica, pedi aos seus mentores espirituais para que mostrassem as origens desse problema.

 

Eles mostraram uma encarnação passada na qual Anita era uma mulher que se apaixonou por um homem e fugiu com ele, contrariando o que sua família havia programado para ela.

Seu pai queria obrigá-la e se casar com um homem rico e idoso para garantir o futuro financeiro da família.

Mas ela não desejava este casamento e então fugiu somente com a roupa que estava vestindo.

Nessa encarnação passada, ela foi morar em outro estado bem distante para não ser reconhecida.

Após um certo tempo, seu marido ficou doente e desencarnou.

Sua personalidade passada, viu-se então sozinha e sem ter como se sustentar.

Entrou em pânico e acabou se tornando moradora de rua.

Foi violentada, passou fome, frio e teve uma vida muito difícil morando nas ruas.

Acabou desencarnando muito triste e frustrada, acreditando que havia tomado a decisão errada quando escolheu fugir com seu grande amor.

Pensou que, se tivesse se casado com o homem que seu pai havia escolhido, teria tido uma vida muito melhor e mais fácil.

 

Esse Eu passado de Anita passou a acreditar que os pais sempre sabiam o que era melhor pra ela e ele (o Eu passado) influenciava sua vida atual, impedindo-a de tomar suas próprias decisões.

Sentia como se tomar decisões sobre sua vida fosse algo arriscado e perigoso.

Algo que poderia trazer o desamparo, a pobreza e a solidão.

Essa personalidade passada foi tratada com técnicas terapêuticas e reintegrada na alma de Anita.

Passou a ajudar na sua encarnação atual, ao invés de trazer medos e ataques de pânico.

Outras encarnações também foram vistas nas quais seus Eus passados acreditaram que tomaram decisões"erradas" e, por isso, haviam perdido a confiança neles mesmos.

Todas as personalidades passadas que estavam carregando medos profundos foram tratadas e passaram a contribuir positivamente com a proposta encarnatória da vida atual.

Os medos foram sendo transformados em coragem e confiança em si mesma.

Anita fez um curso de capacitação profissional e atualmente se sustenta financeiramente e emocionalmente.

Está feliz com ela mesma e com o seu atual parceiro amoroso, com quem mantém um relacionamento sério e saudável.

A terapia de vidas passadas já ajudou muitas pessoas a mudarem suas vidas para melhor. Ela também pode ajudar você!

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Fazer o bem sempre faz bem!

Gratidão, paz e amor,

Valéria Centeville e Leonel Vicente-Terapeutas de vidas passadas.

 Consultas presenciais e à distância.

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