Síndrome do impostor

Síndrome do impostor
Autor Valéria Centeville - [email protected]
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Mary (nome fictício) chegou ao consultório dizendo que tinha a síndrome do impostor.

Tinha um ótimo emprego, várias especializações e mais de um diploma universitário.

Segundo Mary, seus colegas de profissão a reconheciam e a consideravam uma ótima profissional. Mas, mesmo assim, ela achava que não era boa o suficiente.

Havia sido criada numa família muito crítica que sempre a comparava com seus irmãos e primos e sentia que sempre tinha que tirar nota dez pra ser aceita e amada por seus pais.

Quando não conseguia ser a melhor aluna da sala, trancava-se no quarto e ficava estudando. Mas, mesmo assim, parecia que nunca seria boa o suficiente.

Quando criança, Mary sempre era comparada com seu irmão e acreditava que ele era mais inteligente e interessante do que ela.

Dizia que ele havia passado várias vezes na fila da inteligência antes de encarnar e que ela havia se esquecido de passar nessa fila.

Mary sentia que não merecia tudo o que tinha, pois acreditava ser incompetente e incapaz.
Trabalhava o tempo todo para tentar alcançar a maestria, mas sempre se comparava aos outros e se sentia inferior a eles.

O medo constante do fracasso, a falta de lazer e descanso e as autocobranças excessivas estavam gerando depressão e síndrome do pânico.

Foi por isso que Mary veio buscar ajuda terapêutica.

Numa sessão de regressão de memória, ela se viu sendo um índio caçador que havia matado seu irmão numa briga e, por isso, foi banido de lá.

Essa personalidade passada sofreu muito com a rejeição e com o isolamento. Não aguentou e acabou se suicidando.

Esse Eu passado foi tratado e reintegrado na alma de Mary.
Recebeu muito amor e carinho e passou a ajudar na atual encarnação.

Em outra sessão terapêutica de regressão, viu-se como uma mulher que havia sido acusada de adultério pelo marido que queria se livrar dela.
Por causa disso, foi apedrejada em praça pública e acabou desencarnando.

Essa personalidade passada também foi tratada e reintegrada na psique de Mary, passando a auxiliar na sua vida atual.

Outras vidas passadas foram conhecidas e tratadas, sendo também reintegradas à alma de Mary.

Todas elas giravam em torno do tema do abandono e rejeição. Pouco a pouco, ela foi aprendendo a se amar, se aceitar e se perceber como filha de Deus.

Mary passou a reconhecer seus talentos e capacidades. Sua autoestima e autoconfiança aumentaram e ela passou a se valorizar.
Mary hoje sente-se muito abençoada e feliz. Não se compara mais com os outros e não tem mais ataques de pânico.

Casou-se com um homem que a trata muito bem e se sente realizada na sua profissão.
Hoje consegue amar e ser amada e sente que está ajudando a criar um mundo melhor para todos e para si mesma, praticando a ética e o respeito por tudo, por todos e por si mesma.
 
A Terapia de vidas passadas já ajudou muitas pessoas a tornarem suas vidas melhores e mais felizes.

Ela também pode ajudar você!

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Fazer o bem sempre faz bem!

Gratidão, paz e amor,

Valéria Centeville.

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Conteúdo desenvolvido por: Valéria Centeville   
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