Leis Essenciais

Leis Essenciais
Autor Willes S. Geaquinto - [email protected]
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Desde o princípio, existem Leis que regem o universo em todas as suas dimensões, já que esta que vivemos não é a única. O fato de as pessoas desconhecerem outros parâmetros multidimensionais, de não acreditarem, não invalida a existência deles. O fato de sermos apegados ao mundo material e à linearidade do tempo e do espaço e, até mesmo dos fenômenos mais diversos, não extingue a existência de um conhecimento mais profundo que nos diz que há algo mais além da nossa indigência de imaginação e conhecimento. A própria ciência tem seus limites, talvez por ser mecanicista demais, cartesiana demais; enfim, por ser reducionista e limitada ou por estabelecer bolhas de entendimento fechadas em si mesmas.

A verdade é que existe muito mais além do mundo perceptível a que estamos acostumados. O incognoscível só é assim tão misterioso ou oculto porque nos faltam elementos de compreensão, ou porque nos acomodamos à mesmice do conhecido, ao invés de perscrutarmos com maior afinco para obtermos a mais profunda compreensão de nós mesmos e do universo que habitamos. Em algumas culturas milenares, desprezadas ao longo do tempo, já se tinha o conhecimento de diversas Leis Universais. Antes mesmo da filosofia grega já existiam pensadores que se debruçavam na busca do conhecimento dessas leis que tinham o caráter de maior profundidade espiritual e iam além dos fenômenos físicos e materiais.

Sendo assim, uma dessas leis é a Lei da Vibração; o que significa que tudo vibra. O universo vibra, a vida vibra; tudo é movimento. Assim como tudo é mente, tudo vibra. Trazendo esse conceito para o lado humano, podemos dizer que são diferentes os graus de vibração; estamos o tempo todo movimentando “partículas” de energia seja positiva ou negativa, densa ou sutil.

Quando, por exemplo, o indivíduo vive acumulado de insatisfação, raiva e ressentimentos, ele vibra na polaridade negativa; transmite ao ambiente e às pessoas ao redor uma energia densa carregada de toxidade. Se por outro lado, contém em si amor, alegria, felicidade, ele vibra na polaridade positiva, transmitindo energia mais leve e sutil, beneficiando a si mesmo, ao ambiente circundante e às pessoas que com ele convivem. Esses dois modos são perceptíveis quando deixamos a nossa sensibilidade atuar. E assim é possível evitarmos ser contaminados pela negatividade, e, por outro lado, nos beneficiarmos das emanações energéticas positivas.

Enfim, vibramos o tempo todo de acordo com o que habita em nós, daí que é importante estarmos atentos àquilo que acumulamos em nosso interior. Um exemplo final, quando com algum mal-estar tomamos um remédio ou alguma substância para melhorar a nossa saúde física, parte do sucesso dessa terapêutica depende do desejo de cura que vibramos. Quando apenas nos dedicamos à reclamação ou lamentação, onde apenas nos vitimamos, o que fazemos é vibrar negativamente reforçando o sofrimento.
De outra feita, quando adotamos a postura da gratidão por tudo de bom que temos vivenciado, existe ampla possibilidade de, ao vibrarmos positivamente, concorrermos para o nosso próprio bem estar.
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Conteúdo desenvolvido por: Willes S. Geaquinto   
Willes S. Geaquinto - Psicanalista,Psicoterapeuta, Consultor Motivacional. Trabalha com a Terapia do Renascimento promovendo o resgate da autoestima, o equilíbrio emocional e solução de transtornos, fobias,etc... Palestras e Cursos Motivacionais(relação de palestras no site). Contato: (35) 99917-6943 site: www.viverconsciente.com.b
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