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Uma ótica diferente para o Aborto...

por Eraldo Manfredi em Autoajuda
Atualizado em 13/01/2003 11:32:38


Legislações vigentes em vários países aprovam a prática do aborto, enquanto outras se opõem ferrenhamente, acontecendo o mesmo com filosofias e religiões das mais variadas partes do mundo. A confusão gerada é enorme e as pessoas em muitos casos ficam perdidas pois os aspectos envolvidos são muitos, são originados do problema da culpa, do medo, da vergonha, da dor e do pecado de acordo com as crenças pessoais.
Não entraremos em detalhes já muito conhecidos e tratados de formas polarizadas para um lado ou outro, e sim trataremos de verificar o que de fato acontece no nível energético/espiritual.

Não pretendemos criar polêmica, mas somente relatar experiências e fatos que temos verificado através do nosso trabalho de harmonização das pessoas que nos procuram, manifestando algum problema de difícil solução que muitas vezes tem a ver com acontecimentos do passado onde praticaram ou comparticiparam desta prática - ou foram abortados.

Sem querer tomar partido, gostaríamos de descrever com este artigo como um simples e relativamente comum ato de vontade possa vir a criar situações complexas, dolorosas, e que permanecem impregnadas nas almas das pessoas por tempo indeterminado, até que algum acontecimento providencial as encaminhe para finalmente serem resgatadas e conscientizadas.

O Caso de Iolanda*
35 anos: advogada, viúva, 1 filho pequeno.
Moradora de Londrina


Procurou-me por indicação de um médico ortomolecular, devido a um quadro de depressão, tristeza e dores em várias partes do corpo, principalmente na cabeça, tendo já esgotado as vias normais de tratamento. Ela tinha um sonho recorrente onde se via debaixo de uma ponte de madeira praticamente dentro da água.

Na terapia de regressão direta, através de um “retorno cronológico” a paciente começou a relatar a gestação atual indo até a hora da fecundação. Quase que simultaneamente, porém, ela se encontra em outro distinto processo de fecundação que ela começa a narrar em detalhes.
“No primeiro mês está tudo bem, no segundo também, mas em meados do terceiro mês estou vendo uns ferros esquisitos que começam a me ferir”. Mais pra frente ela diz que não está conseguindo mais permanecer presa às paredes do útero e por fim escorregando dentro de uma bacia de privada. Em seguida, sente que está sendo levada, mas que tudo está escuro.
Mais para a frente ela percebe uma claridade e é jogada num córrego.
Continua sendo levada por um certo tempo pela correnteza e acaba parando num remanso.

Foi quando pedi que ela olhasse pra cima. Neste momento ela viu a ponte de madeira.

Ao perceber que o que estava sendo relatado era um aborto no terceiro mês de gravidez, buscamos resgatar sua alma que ainda encontrava-se presa no evento e com isso provocava as dores todas que ela sentia, principalmente da cabeça.

Foi feito um trabalho de conscientização de que este fato havia sido combinado no astral entre a alma dela e a da mãe que praticou o aborto, como um novo aprendizado para evolução espiritual de ambas. Logo não existiam nem vítimas nem culpadas.
Mas a tristeza profunda continuava presente.
Ao trazê-la de volta para a vida atual, dei uma instrução para que ela vivenciasse novamente a morte do marido.
Neste momento, ela entrou em contato telepático com a alma do marido que manifestava angustia e tristeza pela situação complicada na qual tinha deixado ela e o filho pequeno.

Mais uma vez foi feita a conscientização para a alma do marido de que tudo tinha já terminado, e que este episódio também tinha sido combinado no astral entre os três.

Foi devolvida a energia do marido que se encontrava com ela e com o filho, pois também a tristeza estava tomando conta do menino, pedindo por fim ao Mestre dele que finalmente resgatasse a sua alma levando-a de volta para o Todo.

Com este tratamento, Iolanda e o filho se libertaram das dores, da depressão e da tristeza, lembrando que aconteceu também a libertação energética de todos os envolvidos.

Através destas experiências que envolvem abortos, tiramos humildemente a seguinte conclusão e, sobretudo sem querer ser o dono da verdade, de que no plano superior não existem nem vítimas nem algozes, e sim almas que estão buscando novas experiências para o seu crescimento espiritual, ou estão então imbuídas de resgatar o que seus atos impensados acabaram provocando.

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