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Um portal de luz no Egito

por WebMaster em Autoconhecimento
Atualizado em 19/03/2002 11:39:16


Um grupo de brasileiros participa da abertura de um portal hiperdimensional junto à esfinge de Gizé. Através desse corredor, seres de Luz pura do sistema de Andrômeda auxiliarão a elevar o patamar vibratório da África, a gigantesca ferida planetária a ser curada no terceiro milênio

COMO A MAIORIA DOS TURISTAS, CHEGAMOS AO EGITO com as referências dos livros de história e dos cartões postais: pirâmides ao pôr-do-sol, a fila de camelos cruzando o deserto, o típico barco a vela egípcio flutuando no Nilo. Mas, logo ao conhecer o aeroporto do Cairo, as românticas fantasias de um país faraônico cedem à percepção de um país pobre, com uma capital populosa e caótica. A ala de desembarque lembra uma acanhada estação rodoviária do interior do Brasil, com seu piso de cerâmica já bem gasto e as paredes de compensado. Chegando à rua, onde um ônibus fretado nos espera, ficamos atordoados com o movimento de automóveis, carrinhos, malas, taxistas, passantes. Pessoas descem dos carros no meio da rua; o trânsito pára, os motoristas buzinam, os transeuntes aproveitam para atravessar e está formada a confusão. "O terceiro idioma mais usado no Egito é a buzina", avisa Samuel, nossso guia.

Bem, não tínhamos ido lá propriamente a passeio, mas a trabalho - um trabalho pedido pela Confederação Intergaláctica por meio de Shon Thor, do Sistema de Órion, mentor espiritual que comunica-se conosco através do canal Heloísa Fagundes. Somos doze típicos cidadãos de um planeta tridimensional. Temos nossas famílias, empregos, contas para pagar. Alguns meses antes, Shon Thor fizera-nos um convite para ir em missão espiritual ao Egito e dois locais de peregrinação religiosa (posteriormente definidos como Lourdes, na França, e Roma, na Itália). Da formalização do convite até o início da viagem, fizemos várias reuniões e uma intensa prepraração para o trabalho, cujo objetivo foi sendo revelado aos poucos. Até desembarcarmos no Cairo, em 26 de dezembro de 2001, era sabido que iríamos participar da abertura de um portal, junto à esfinge de Gizé, para a comunicação com seres de outras dimensões. Os detalhes sobre a missão ainda eram para nós um mistério que seria revelado nas próximas 24 horas, e constatar a dura realidade do Egito era necessário para que entendêssemos completamente o significado do que iria ser feito lá.

A cidade dos mortos - A capital da República Árabe do Egito é uma mancha de 6,7 milhões de habitantes no meio do deserto, que emenda com a população da cidade de El Giza, de 4,7 milhões. Fora o rio Nilo e a estreita faixa de plantações que o margeia, o resto é areia, pedra e construções a perder de vista. A maioria da população mora em pequenos edifícios de três ou quatro andares erguidos por uma ou mais famílias. Elas deixam sempre a armação de aço das colunas pronta para a construção de mais um andar no futuro, que será a moradia do próximo filho que se casar. Já quem não tem recursos para comprar ou levantar uma casa mora nas tumbas da Cidade dos Mortos, que é como o povo do Cairo chama o cemitério. É costume no país construir casas com dormitório, sala e banheiro para o repouso dos mortos, e o conforto dessas "habitações" começou a atrair os vivos de alguns anos para cá. Assim, milhares de egípcios moram em tumbas.

São muito raros os edifícios pintados. "É inútil pintar as construções aqui, porque em pouco tempo as paredes ficam impregnadas da areia do deserto", explica Samuel. Por isso, a paisagem é quase monocromática. Normalmente, o próprio céu tinge-se da cor da areia por causa da nuvem de poluição e poeira em suspensão. E na visão dos seres espirituais que nos acompanharam na viagem, essa atmosfera é ainda mais sufocante. "Tem uma camada vibratória grossa que não deixa nada entrar nem sair. Para uma alma se libertar de lá, não é fácil", testemunha Sinhá Dondê, da corrente dos pretos-velhos. "Aquela terra não tem planta, não tem árvore, não tem passarinho; parece que está tudo morrendo". As vielas estreitas e sem calçamento dos bairros residenciais, o lixo jogado nos terrenos baldios, o precário planejamento urbano, a despreocupação com a beleza e a ordem e o agitado movimento da cidade fazem do Cairo e de El Giza lugares atordoantes. Desarmoniosos seria a palavra mais adequada.
A falta de harmonia é a manifestação exterior de uma população que tem muitas carências e limitações. A taxa de analfabetismo beira os 50% e a renda per capita mensal é de 100 dólares. A mentalidade desse povo admitia, até dois anos atrás, a prática da infibulação (mutilação sexual feminina) em meninas de 5 a 8 anos de idade, costume muçulmano agora proibido por lei; o islamismo é a religião de 90% dos egípcios. A minoria cristã copta pode professar seu credo livremente no país, mas convive com grupos fundamentalistas que, até o fim da década passada, estavam em plena atividade terrorista. Em relação ao restante dos os países africanos, porém, o Egito pode considerar-se uma nação próspera: tem água, terras cultiváveis e indústria, e até atrai dinheiro de fora com exportações e turismo. Mais ao sul da linha do Equador, a realidade é muito pior.

Luz para a África - Como nos explica Shon Thor, o continente africano é uma das feridas planetárias pelas quais a humanidade terrestre purga a sua negatividade. Ali encarnam as almas que têm ainda de passar por severos ajustes cármicos. Por isso a estagnação, a ignorância e a pobreza. No passado, porém, o panorama era bem diferente. "Há 12 mil anos, existia no Egito uma civilização em intercâmbio direto com Órion. Quando os orianos se retiraram, deixaram alguns sinais de sua presença e um deles são as pirâmides". As de Gizé, inclusive, estão alinhadas da mesma forma que as estrelas da constelação de Órion, conhecidas como Três Marias - e esse é um fato de que a ciência terrestre tem conhecimento. As pirâmides também guardam informações que, no momento adequado, serão reveladas à nossa humanidade. Guardiões de Órion estão até hoje protegendo esses segredos, e, para que eles pudessem se deslocar daqui para lá e de lá para cá, foi deixado também um portal interdimensional que liga a Terra a Órion. A esfinge é o símbolo desse portal.

Milênios se passaram. A África, que um dia teve grandes mares e abrigou uma civilização tão avançada a ponto de o seu legado ser ainda um mistério para o homem da Terra, transformou-se num símbolo da decadência planetária. Mas, "está na hora de a humanidade tomar outro rumo", anuncia Shon Thor, e assim a Espiritualidade determinou que, junto à esfinge, fosse aberto um portal hiperdimensional para Andrômeda. "Os seres de Andrômeda são de Luz pura e, ao passarem por este portal, estarão suplementando a Luz na África", explica. Portais dimensionais para as cilivizações de Sírius e das Plêiades, que desejam participar ativamente do processo de transição planetária, também foram criados, e o já existente para Órion foi reconfirmado. Por meio do complexo de portais, mais contatos com essas civilizações serão estabelecidos, assim como por ele passarão, em corpos de matéria semi-física, aqueles de nós que ascensionarem no terceiro milênio.

Presença espiritual - No dia 27 de dezembro, depois de ouvir essas explicações do nosso mentor, embarcamos no mini-ônibus em direção a Gizé. O céu amanhecera excepcionalmente limpo e claro naquele dia. Por determinação da Confederação, os Peregrinos da Luz - como fomos batizados - íamos inteiramente vestidos de branco, simbolizando a Luz e a paz. Chegamos às pirâmides por volta de 10h30. Havia centenas de pessoas em visita ao local e elas ficaram muito curiosas quando o grupo perfilou-se diante da pirâmide de Quéops, com os rostos voltados para o norte planetário. Estávamos ali representando Órion, Arturus, Plêiades, Marte, Vênus, Saturno, Vega e Alfa Centauro, as civilizações que habitávamos antes de encarnar na Terra. No ritual da pirâmide, apresentamo-nos como canais para todos os seres extraterrenos que desejassem estabelecer contato com a humanidade terrestre, e alguns de nós foram imediatamente contatados.

Em seguida, iríamos para a esfinge. Por alguns minutos, porém, ficamos impedidos de passar pelo portão de saída do sítio onde estão as pirâmides, pois havia uma delegação estrangeira em visita ao local e os seguranças bloquearam todas as passagens. O trabalho na esfinge tinha horário marcado - meio dia -, e a demora nos deixou apreensivos. Mas nosso guia turístico, Samuel, conseguiu a liberação do ônibus alegando que "perderíamos um vôo".
No sítio da esfinge, os visitantes ficam espremidos num estreito corredor formado entre as grades de segurança e um fosso de três metros de profundidade. Ali, praticamente foi preciso abrir espaço no corpo a corpo com a massa de turistas, e novamente viramos uma atração à parte. Ouvíamos comentários do tipo "deve ser um grupo de meditação", mas fomos respeitados e ninguém interferiu no ritual. Desta vez, postamo-nos de modo a formar uma mandala de quatro triângulos equiláteros com os vértices voltados para fora, como que apontando para os quatro pontos cardeais. Novamente, nossos olhos voltavam-se para o norte. Apesar do barulho e do agito da multidão, estávamos envolvidos por um sentimento de paz e de calma, sinal inconfundível da presença espiritual naquele momento.
"Para todos aqueles que se encontram conectados com as energias multidimensionais, estenderemos nossos campos magnéticos a fim de alcançá-los também para as mudanças que deverão estar sendo aceleradas nesse momento de separação do joio e do trigo. Cidadãos já com um nível determinado de consciência de Luz se encontram alinhados para o recebimento de benefícios. Cidadãos ainda não alinhados terão que aguardar uma nova oportunidade de concretização de sua idealização", disse um representante de Órion por meio de Heloísa.
Pontualmente ao meio-dia, quando estávamos no auge do ritual, os muçulmanos subiram os minaretes das incontáveis mesquitas do Cairo e, como fazem diariamente neste horário, começaram a chamar o povo egípcio para a oração. Ouvir o coro de vozes em prece por toda a cidade, naquele momento, nos deixou muito emocionados. "Irmanemo-nos aos terrestres no momento de adoração para que compreendam que o sentimento é o mesmo", pediu o ser de Órion que falava. Inexplicavelmente, os turistas deixaram a esfinge e ficamos praticamente sozinhos. Então vimos aproximar-se a delegação estrangeira que encontramos na pirâmide e soubemos que o ilustre visitante era o primeiro-ministro da Inglaterra, Tony Blair, que passava no Egito alguns dias de descanso com a família.

A Espiritualidade, com meios que ainda não podemos compreender, fez com que Tony Blair estivesse presente no ponto do espaço-tempo em que tantos seres de Luz derramavam suas bênçãos para o nosso planeta. Esperamos que as energias por ele recebidas fortaleçam sua determinação de trabalhar pela paz, como tem feito desde que assumiu o papel de mediador com os povos em conflito na Ásia e no Oriente Médio. Acenamos entusiasticamente para ele e fomos retribuídos. "De onde vocês são?", perguntou Tony Blair, naturalmente intrigado com aquele exótico grupo vestido de branco. "Do Brasil!", respondemos. Eufóricos e gratos, deixamos o Egito com a certeza de que está próximo o dia em que os homens da Terra viverão em paz.

Peregrinação pela paz e unificação mundial
Antes de ir para o Egito, estivemos num importante centro de peregrinação religiosa da Europa - a cidade de Lourdes, na França, 800 quilômetros ao sul de Paris. Desde 1858, quando Mãe Maria apareceu na gruta de Massabielle à menina Bernadete Soubirous, o vilarejo no sul do país já recebeu milhões de pessoas em busca de cura. "As pessoas que se apresentam em lugares santos são agraciadas com energias de Luz de seres espirituais como Nossa Senhora Aparecida", acrescenta Shon Thor. "Ao retornar desses lugares, elas foram acrescidas em seu nível de Luz; por isso é importante a visita a lugares sagrados."
Na época do Natal, em que estivemos lá, fazia um frio intenso e a visitação era muito pequena. Mas pelo tamanho das basílicas construídas em torno do santuário, dá para ter uma idéia do movimento em alta temporada, entre abril e outubro. A basílica mais antiga, Nossa Senhora de Lourdes, foi erguida sobre a rocha que forma a gruta. Em cima dela há ainda uma outra grande igreja e sua cripta. Como nem todo esse complexo de templos é suficiente para receber tanta gente - 5 milhões de visitantes por ano -, foi costruída uma incrível basílica subterrânea com capacidade para 20 mil pessoas. O desenho das vigas de sustentação do templo lembra um gigantesco corpo humano com a coluna vertebral de centenas de metros de comprimento e vigas transversais que parecem costelas. Para facilitar o acesso dos doentes que chegam em cadeiras de roda e em macas, a basílica não tem um único degrau, mas sim rampas por todo o lado.

A gruta de Massabielle, deixada ao ar livre, pode ser visitada 24 horas por dia, 365 dias por ano. Lá são celebradas missas diárias como a de que participamos na manhã de 24 de dezembro. Nessa celebração, pedimos a cura para nós mesmos, para dezenas de pessoas que nos confiaram seus pedidos por escrito (e que colocamos na urna de petições à Virgem) e para a humanidade. Tirando o altar, a imagem e o imenso candelabro ali instalados, a gruta está como há 150 anos, quando Mãe Maria surgiu pela primeira vez. Foram 18 aparições, todas a Bernadete. Numa delas, a Virgem pediu que a menina cavasse com as próprias mãos um buraco no chão pedregoso da gruta. Dali brotou uma fonte de água milagrosa, o veículo de cura que Mãe Maria oferece a seus filhos.

E para fechar com chave de ouro a nossa viagem, passamos o ano-novo em Roma, envolvidos na grande festa européia que foi a estréia do euro. Vimos pela televisão flashes das comemorações em vários países da comunidade européia. Mesmo debaixo de neve e de muito frio, as pessoas foram às ruas saudar a nova moeda que, a partir da zero hora de 1º de janeiro de 2002, começava a vigorar em 12 países. Em Roma, houve gente que, logo depois da meia-noite, correu para trocar dinheiro e jogar seu primeiro euro na Fontana di Trevi - a famosa fonte dos desejos. "A adoção do Euro é o primeiro gesto de unificação mundial, de globalização para um só governo planetário", observa Shon Thor, chamando a atenção para mais uma sincronicidade da nossa viagem. Ainda no terceiro milênio, nosso planeta terá um governo único.

Mensagem de Shon Thor
" Queridos Filhos (as):
Como puderam perceber a tarefa foi árdua, cumprida por doze valentes soldados (apóstolos) em serviço da Luz. Toda a humanidade estará sendo beneficiada pelos eventos relatados, pois um enorme aporte de energia da mais pura Luz está lhes sendo encaminhado, não só pelo portal de Órion, preexistente na Esfinge no Egito, como também pelos portais dimensionais de Sirius e da Plêiades, mas principalmente, pelo grande Portal Hiperdimensional de Andrômeda.

A responsabilidade por toda essa tarefa é de diversas civilizações interessadas em auxiliar o planeta Terra, há já milhares de anos do seu espaço-tempo. Alguns representantes em aprendizado que aqui se encontram, lá estiveram através de seres encarnados. Outros, foram vistos e sentidos em grande número, garantindo e fornecendo sustentação para que todo o processo tivesse lugar em harmonia, o que realmente aconteceu.

A cura planetária e a solicitação pela Paz tiveram lugar em Lourdes, na França, um local sagrado escolhido por sua Mãe Maria para que fosse vista e trouxesse à pequena Bernadete e aos homens, sua mensagem para a humanidade e reforçasse a sua Fé.

Todo esse esforço não foi em vão: era preciso que ao final do primeiro ano milenar, este que seria um Milênio previsto como de Paz e Harmonia não ficasse completamente comprometido pelos acontecimentos infelizes, principalmente no segundo semestre. Desastres estes, ocasionados pela própria característica dualista de planetas da terceira dimensão, com sua eterna luta entre a Luz e as Trevas. Se as últimas obtiveram um terrível gol, a Luz conseguiu rebater e providenciar sustentação suficiente para que aqueles que se encontrem a ela conectados possam estar recebendo quantidades de energia lumínica, para que possam continuar em seu trabalho de desenvolvimento e ajuda aos irmãos menos esclarecidos.

Agradece a Confederação Intergalática e a Grande Fraternidade Branca, àqueles que tornaram possível a realização dessa missão e relembra a todos, que suas responsabilidades permanecem as mesmas, apenas agora intensificadas pela consciência de todo o esforço que outras civilizações estão despendendo, com o único fito de ajudá-los a crescer e assumir seu papel junto à nós!.

Com Amor, de Shon Thor, Sistema de Orion



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