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Novo Código Genético

por Vera HT em Corpo e Mente
Atualizado em 30/06/2003 11:35:45


Um código genético é mais que uma composição físico-química; é um conjunto de condições energéticas e vibratórias determinado pelo arquétipo de uma Raça humana.
Não se resume à organização das substâncias de um organismo, nem aos seus padrões de comportamento, mas tem origem na Idéia Original daquela Raça.
Por seus padrões serem dinâmicos, os códigos genéticos são alterados conforme as necessidades apresentadas pela nova Raça.

Quando ocorre o ‘distanciamento dos arquétipos’, é preciso ocorrer atualização. Pode resultar então a passagem de uma Raça para outra, e também mudanças de ciclo que requerem transformações mais profundas.
Este é um processo pelo qual a Terra e seus habitantes estão passando.
A sutilização da Terra está ocorrendo progressivamente e, por isso, a nova Raça que irá habitá-la está sendo preparada com os componentes genéticos necessários para sua ascensão.

Um novo código genético, o GNA, provindo de mundos mais sutis, está sendo implantado por Hierarquias estelares nos corpos sutis dos que estão preparados para recebê-lo, que serão os seres resgatáveis. Numa Terra futura, o nível mais denso será equivalente aos subníveis etéricos de hoje. O novo código genético capacitará o homem para mover-se de acordo com o propósito evolutivo planetário e para transcender as leis do carma, libertando-se consequentemente das leis da reencarnação, do modo como se processa hoje.

A sigla GNA se refere a um campo eletromagnético e não a uma substância química específica. A implantação do novo código se dá, devido à elevação consciencial dos seres resgatáveis, até o patamar mais elevado do atual DNA. Assim, o DNA vigente na humanidade, pôde levá-la até determinado patamar, neste ciclo que se encerra.
Agora, para se obter maior integração nas realidades internas, se torna necessário o GNA.

Dada sua origem, o GNA traz ao homem estabilidade, unidade de pensamento e sentido de fraternidade, introduzindo uma nova vibração no mundo subjetivo do indivíduo, se projetando de nível em nível, sintonizando todos os átomos de seus corpos com sua freqüência sutil, e que está de acordo com a consciência monádica (vide artigo: “DNA, Mônadas e Almas Gêmeas”).

Em passado longínquo, os códigos genéticos foram compostos pelas Consciências Regentes, chamadas de “Jardineiros do Espaço”, a partir da substância de certo dinossauro anfíbio, substância que passou por uma série de mutações, sendo nela incorporados genes de origem extraplanetária. No decorrer de milhares de anos, houve outras quatro incorporações de genes cósmicos. Produziram o que hoje se reflete nos tipos humanos de pele amarela, vermelha, negra e branca. Agora com a quinta incorporação, surge a “raça cor de cobre”.

As diferenças entre elas devem-se às origens, pois provêm de mundos diferentes, planetas diversos, e correspondem a diferentes leis universais. Durante os ciclos passados os indivíduos encarnavam nesses vários grupos para adquirir experiências próprias de cada grupo. Hoje, o que importa é tão somente a evolução de consciência na busca da ascensão.
Com o despertar do homem para níveis mais internos, o ego será mais facilmente absorvido pela alma, possibilitando à humanidade exprimir vida grupal, constituindo-se ela própria, uma entidade. Portanto o novo código genético é um instrumento para a condução dos corpos e das consciências.

A substituição do atual DNA - totalmente material - pelo GNA, é considerada um grande avanço para a humanidade terrestre. Este fato é desconhecido da ciência genética comum, pois é implantado por consciências suprafísicas, processo este que se manifesta antes nos planos internos e se reflete posteriormente no externo. Estas elevadas consciências atuam com intuito de levar o homem ao seu destino cósmico.
O GNA também atua em níveis mais densos quando há receptividade para com seus padrões. Da mesma forma, pode haver rejeição do GNA, que se recolhe então para níveis subjetivos até sua total dissolução.

O GNA traz à Terra padrões de existência cósmicos e constitui fundamento da Nova Humanidade. Sua vibração é porta de acesso para a consciência passar a experienciar a vida em planos superiores. O GNA conduz à sutilização da matéria, fortalecendo o corpo de luz.
A capacidade de receber o GNA depende da afinidade interna com o que dele se irradia, pois corresponde às verdadeiras aspirações de quem o recebe; assim, tanto o atrai como é atraído por ele.
O GNA permite que se paute a vida pelo pulsar do espírito, o que ainda é um mistério para a maioria e continuará sendo até que a pureza da Lei Maior tenha se tornado a linha mestra de todos os seres humanos.

O processo é individual, embora abrace a coletividade, por isto ele se inicia na 4ª dimensão (vide artigo “A 4ª dimensão”), onde se pode vivenciar, pouco a pouco, a realidade de que “TODOS SOMOS UM”.

Muita Luz!



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