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Jesus, alegria dos homens - Parte 2

por Wagner Borges em Espiritualidade
Atualizado em 23/05/2002 17:59:08


Quando Jesus desceu a Terra, foi como se um sol entrasse em um pequeno corpo. Naquele momento, a aura da Terra resplandeceu. Houve um forte brilho nas esferas espirituais, um sol de amor havia descido no reino dos homens tristes. A luz do céu fincava raízes num corpinho da Terra.

Se sua presença ativou a aura planetária, da mesma forma a alma da humanidade sentiu que ele havia chegado.
O inconsciente coletivo da humanidade, a somatória dos egos de todos os homens, reagiu contra sua presença.

Milênios de orgulho e trevas coletivas se eriçaram contra sua presença.
O inconsciente coletivo dos terrestres não admitia a presença de um sol ocupando um espaço físico na pele do planeta.

À medida que Jesus foi realizando seu trabalho, a maior parte dele efetuada em silêncio e sem que os homens percebessem, magotes de entidades trevosas arremeteram contra ele.
E ele diluía tais ataques simplesmente abraçando-os espiritualmente.
Muitas vezes, ele cantava canções celestes com o coração. Ninguém no mundo ouvia, mas os seus atacantes ouviam e eram transformados espiritualmente. Até mesmo os anjos celestes, criadores de canções e harmonias ocultas, ficavam embevecidos com aquela canção.

Milênios de trevas acumuladas, oriundas de outras humanidades que viveram na Terra antes da humanidade atual, em forma de potentes cargas energéticas densas, filhas do ódio e da loucura do ego dos homens foi direcionada para ele.
E ele as recebia no centro do peito. Ali, essas cargas eram transformadas em eflúvios balsâmicos e projetadas suavemente para a humanidade.
Ele recebia o lixo dos homens encarnados e desencarnados e o transformava na maior luz que o mundo já viu.

As dores da Lemúria, Atlântida e de outras civilizações anteriores foram purgadas por ele. Correntes antigas foram partidas e o mundo não percebeu.
Ele era um sol, mas veio a Terra como um homem.
Ele cantava mais que um anjo, mas adorava brincar com a população simples.
Ele vinha das estrelas, mas admirava as gotinhas de chuva e o canto dos pássaros.
Gostava das flores e das crianças.
Ele também era um pescador: um pescador de almas.
Esse sol de amor, amigo dos homens, continua abraçando invisivelmente a humanidade.
Ele continua cantando a canção da fraternidade e mesmo que os homens da Terra continuem surdos a ela, ele continuará cantando com o coração.
No seio do mundo, ele continua recebendo o lixo dos homens e transformando-o em suaves exteriorizações espirituais de paz e luz.
Jesus, um sol de amor. Nosso amigo e fonte de inspiração para todos aqueles que viajam nas ondas sutis do trabalho espiritual.

PS: Esse texto foi escrito sob a inspiração de um grupo de amparadores ligados às vibrações de Jesus e que costumam ser bem discretos em seus procedimentos. Segundo eles, só o fato de alguém pensar em Jesus com amor já é o suficiente para mudar o seu padrão vibracional. E eles também dizem que lembrar-se de Jesus com consciência e admiração é um grande presente que alguém dá ao próprio coração.

- Wagner Borges (carioca, 40 anos, espiritualista de mente aberta e admirador incondicional de Jesus, Buda, Krishna, Lao-Tzé, Hermes Trismegisto, Sarada Devi, Ramakrishna, Maria, Mátaji, Bábaji, Kwan-Yin e tantas outras consciências amigas que ajudam a humanidade invisivelmente).


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Wagner Borges é pesquisador, conferencista e instrutor de cursos de Projeciologia e autor dos livros Viagem Espiritual 1, 2 e 3 entre outros.
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