Os Rishis e o sopro vital do eterno - II

Autor Wagner Borges
Assunto EspiritualidadeAtualizado em 20/08/2025 11:11:28
Toques espirituais para um velho amigo.
Nos seus momentos mais sombrios, lembre-se dos Rishis.
Silenciosos e compassivos, eles amam incondicionalmente.
Eles o conhecem. E, também, me conhecem.
Então, como somos amigos, me permita ser o seu elo com eles.
Ou, melhor dizendo, que o meu coração seja a ponte silenciosa...
Por onde viajam os lótus espirituais da sabedoria perene.
Que a luz deles chegue até você, enquanto eu leio algo inspirado...
Sim, mais uma vez, "Os Upanishads".
Para quem compreende, esse e o tesouro deixado pelos Rishis**.
E, há muito tempo, o meu coração compreende integralmente...
E, assim, eu leio e sinto esta sabedoria, pensando em você.
E é só isso que lhe digo: Receba as bênçãos dos sábios silenciosos...
Eles são serenos e magnânimos e, como a primavera, fazem bem a todos!
Que o seu coração receba o meu coração, dentro do coração deles.
P.S.: Por favor, escute este coral de vozes entoando o mantra "Om So Hum" (do sânscrito, "Eu Sou Isso"), reafirmando ao seu coração a essência do Divino.
Escute: link
Você sabe, eu não sou mestre de nada.
Então, lhe envio este mantra...
Quem sabe uma luz secreta chegue aí?
Talvez, um beijo espiritual dos Rishis.
Eles, sim, é que são mestres.
Eu sou somente o seu amigo...
Que continua amando ler e reler "Os Upanishads".
Aqui, e agora, eu leio o livro e escuto o mantra...
Pensando em você.
(Que Brahman ilumine sua jornada, sempre.)
Wagner Borges - mestre de nada e discípulo de coisa alguma.
- Notas:
* Ver a primeira parte desse texto no link
** Rishis - do sânscrito - sábios espirituais; mestres da velha Índia; mentores dos Upanishads (a parte final dos Vedas, síntese da sabedoria espiritual desses sábios).