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Ataques de vampiros energéticos - Parte 2

por Silvia Malamud em Psicologia
Atualizado em 08/04/2020 11:35:02


Sequestradores de almas em Hipersensíveis e em Não Sensíveis:

Hipersensíveis, na maior parte do tempo, encontram-se no estado entre estarem estressados demais ou deprimidos e desvitalizados. Possuem enormes dificuldades em reconhecer a fronteira entre o próprio eu e o outro. Por conta disso, agem como esponjas emocionais retirando ou misturando-se a todos os sentimentos que estão fazendo mal aos outros e aos ambientes...

Vampiros energéticos, emocionais vêem de longe este padrão de funcionamento como objeto de suas caças farejando e facilmente sintonizando-se na frequência emocional dos mesmos, ou seja, das presas a serem sequestradas. São verdadeiros camaleões camufladores quando sintonizam a frequência energética de seus alvos. Mestres em conseguir transmutar suas variáveis dentro das variáveis de algumas faixas. Portanto, ora tornam-se amantes perfeitos, ora, os doadores de afeto, ora os maiores expoentes em tudo o que fazem, ora os coitadinhos... e por aí vão modulando suas frequências de modo infinito.

Vampiros energéticos, sequestradores de almas funcionam como se tivessem sintonizando algumas frequências e suas sutis variações dentro de um dial de rádio. Neste sentido, é óbvio que muitas das frequências são distantes e outras tantas estes supostos sequestradores jamais conseguem acessar. Não possuem capacidade suficiente para abranger todo tipo de status de consciência-dial-frequência. A sorte é que por mais que façam -e que não é pouco- existem locais de acesso impossíveis para eles.

No decorrer dos textos e séries, falaremos inclusive de estórias pessoais e de como foi a conquista dessas outras faixas de acesso impossível, para estes vampiros sequestradores. Veremos como o estado de proteção que reside em outras frequências em hipótese alguma abrem porta de acesso a esses vampiros.

Como agem os vampiros energéticos, sequestradores de almas:
Partimos do princípio de que absolutamente TODOS os Vampiros, sequestradores de almas, possuem carências emocionais e efetivas muito profundas e jamais acessam por conta da imensa dor e desestabilização que um dia já sentiram. Matam e morrem literalmente em nome de NUNCA mais entrarem em contato com esse lugar de sofrimento. O problema é que não dá para apagar o que não foi reprocessado. Dissociam-se, portanto, da própria dor emocional projetando este eu menos favorecido na vítima escolhida. Nesta dinâmica, ocorre mistura complexa de busca no outro, por alimento e amor somados a sentimentos de ódio, de inveja e menosprezo.

Indiferença emocional, frieza e falta de empatia estão logo abaixo de todo clima que envolve o sequestro. Mais abaixo ainda reside a grande e impensável DOR. Todo este drama que envolve o vampiro sequestrador é camuflado em meio às diversas e habilidosas estratégias de percurso no sequestro e processo de vampirizarão. O problema é que diferentemente da ficção, aqui, a vítima jamais se torna mais um vampiro após a mordida e, pior, se não se libertar cortando laços e mudando radicalmente sua frequência, o prognóstico nunca é dos melhores.

Muitas vezes, a vítima escolhida é repleta de autoestima e muito fortalecida na vida, mas para muitos desses sequestradores a empreitada da caça torna-se ainda mais empolgante. Sabem que todo ser humano possui alguma fresta emocional mal resolvida e por menor e mais escondida que esteja, são os mestres da percepção neste sentido. Inteligentes, direcionam todo tipo de conhecimento que possuem e, se necessário, vão em busca de aprender coisas novas em nome de "adular" o alvo do momento.

Em hipersensíveis, os ataques costumam ser certeiros e mais fáceis por conta do coração aberto e do excesso de empatia que esta categoria humana possui em relação à dor do outro e do mundo. Estes, os hipersensíveis, muitas vezes se deixam enganar no contato com os sequestradores por perceberem um pano de fundo de carência real, apenas não têm a capacidade de perceber que a carência tornou-se vampiresca e totalmente mal direcionada.

Antídoto:
Como antídoto maior, se estiver sentindo fraqueza e desânimo em todas as áreas de sua vida, antes que isso se torne alguma doença ou alguma depressão maior, reorganize-se e ouça a sua voz interior. Busque caminhos eficientes para o autoconhecimento e estabeleça-o como um diferencial em sua vida visando fortalecer a si próprio iluminando e dinamizando recursos positivos que já possui. Aproprie-se de si mesmo, conheça e valide as dimensões do seu próprio eu. Faça-se valer.

Faça terapia, busque ajuda espiritual e absolutamente tudo o que tiver de acesso, sem viajar na " maionese" evitando confundir-se mais ainda... Para o hipersensível, é campo delicado e ao mesmo tempo precioso, por conta da própria sensibilidade a tudo. Para quem não é hipersensível, oportunidade de abrir mais ainda os olhos dinamizando forças para sair dessa, com categoria.

Pagar com a própria vida uma relação cíclica que sempre lhe traz o mesmo desconforto e desvitalização, não comunga com o que significa viver a vida de verdade. Se você concorda, agilize-se o mais rápido possível. Apesar da difícil detecção sobre o assunto, veja que ele já está revelado.



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silvia
Silvia Malamud é colaboradora do Site desde 2000. Psicóloga Clínica, Terapias Breves, Terapeuta Certificada em EMDR pelo EMDR Institute/EUA e Terapeuta em Brainspotting - David Grand PhD/EUA.
Terapia de Abordagem direta a memórias do inconsciente.
Tel. (11) 99938.3142 - deixar recado.
Autora dos Livros: Sequestradores de almas - Guia de Sobrevivência e Projeto Secreto Universos

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