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A felicidade do amor

A felicidade do amor
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E se não tivesse amor nada seria...( Paulo, I Coríntios 13:2)

Nos anos 80, o grupo Metrô fazia muito sucesso com uma música chamada “Tudo pode mudar”, que em determinado trecho dizia: Nada ultrapassa a felicidade do amor. Amor...
Todos buscamos por esse sentimento, mas será que realmente somos capazes de compreendê-lo e principalmente praticá-lo?
O verdadeiro amor é universal, não fica a fazer escolhas, nem exigências apenas se faz presente e intenso.
É o amor que nos faz enxergar o semelhante como companheiro e irmão.
Que nos leva a reerguer aquele que caído se encontra.
Que alimenta a alma do estranho que encontramos sedento de esperança.
É o amor que socorre o necessitado não apenas de sustento material, mas de alimento espiritual.
O amor quando verdadeiro não fica inerte nem perde tempo achando que a tarefa é complicada,comparece onde quer que seja. E sem cobrar por gratidão ou hinos de reconhecimento.
Não se alia à crítica, mas abraça a misericórdia.
Se depara com o erro, não o aceita, porém, jamais condena quem o pratica.
O amor não conhece o impossível, mas entende a essência da fraternidade.
Não se cansa, mesmo que muitas sejam as dificuldades.
Nem termina porque houve desentendimentos, supera atritos e continua firme.
Não tem do que se envergonhar e sim faz questão de ser notado por onde ande.
Também não se esconde e busca sempre mostrar a sua beleza.
O amor verdadeiro reconhece a dor no olhar triste daquele com quem cruza. Não precisa de palavras.
Não fica a perguntar o que pode realizar, mas se empenha com dedicação nas mais simples tarefas. Não tem hora, época nem situação para surgir, está sempre presente!
Estende a mão e compartilha o que possui, mesmo que pareça mínimo. É aliado da coragem, da fé e principalmente da caridade. Adentra os ambientes buscando sempre deixar uma semente de alegria.
Envolve o homem, a mulher, o idoso, a criança, o negro, o branco, o animal, a planta, a chuva, o sol, enfim, o amor contagia tudo e todos!
Amor... Realmente um sentimento que transforma a vida.
Mas esse remédio tão importante não pode ficar guardado conosco, pelo contrário, deve percorrer ruas, vielas, guetos, mansões, casebres, templos, escolas, lares, enfim, deve adentrar todos os lugares!E para isso, primeiramente precisa nascer dentro de nós. Com amor, renovamos a nossa vida! Porque nada ultrapassa o poder de renovação do amor! O amor não enxerga maiores ou menores, mas iguala todos como verdadeiros irmãos. E ainda não sabemos onde encontrar esse amor verdadeiro e único? O amor é Jesus em nossas vidas! Afinal, sem Jesus como conhecer o verdadeiro amor? Onde não houver amor, Jesus não pode adentrar!
Assim, abramos a porta do nosso íntimo e deixemos Jesus entrar.
Nesse instante, finalmente conheceremos a essência do amor...
Novo colorido ganharemos em nossa existência.
Nada ultrapassa a felicidade do amor...
Não o amor que cultiva o ciúme, a concorrência, a intriga...
O amor que consola, emociona, reanima e mostra um novo horizonte.
O verdadeiro amor... Jesus Cristo em nossas vidas.
Sejamos os novos discípulos do Mestre e também saíamos pelas estradas para semear esse grande fruto. Lutemos pelo amor, não gerando guerras, mas sim com a bandeira do Evangelho de Jesus.
Amemo-nos irmãos e mais próximos do Mestre estaremos. A felicidade do amor divino estará conosco...

Sônia Carvalho 12/11/11

Adélia Rueff

Mais conhecida como Tia Adélia, nasceu em 1868 na cidade de Pinhal em São Paulo e desencarnou aos 84 anos. Durante toda sua vida trabalhou tendo como base a máxima do Cristo: “Amai-vos uns aos outros”. Espírita numa época em que o Espiritismo ainda era muito combatido, fundou o Centro Espírita Estrela da Caridade, abraçando por definitivo a Doutrina Espírita.
E mesmo sendo as distâncias tão longas, viajava de charrete, muito raramente de carro e a maioria das vezes a pé, mas Tia Adélia visitava os sítios vizinhos, atendendo aflitos, levantando os caídos, vestindo as viúvas, alimentando as crianças e amparando os velhos. Amando e oferecendo tanto de si aos outros.
Sua casa vivia sempre cheia daqueles que buscavam uma palavra amiga. No domingo, verdadeira filha se formava, alguns chegavam com presentes e mantimentos que eram sim recebidos, mas que no dia seguinte, eram convertidos em ajuda aos mais necessitados. Lá ia novamente Tia Adélia a exercer o amor ensinado por Jesus...
O verdadeiro Amor!

Sonia Carvalho
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