Menu

A HUMILDADE DO PINHEIRINHO

Facebook   E-mail   Whatsapp

Conta-se que quando os pastores foram adorar o Menino Jesus decidiram levar-lhe frutos e flores produzidos pelas árvores de modo extraordinário. Depois dessa colheita, houve uma conversa entre as plantas, num bosque. Regozijavam-se elas de ter podido oferecer algo a seu Criador recém-nascido: uma, suas tâmaras; outra, suas nozes; uma terceira, suas amêndoas; outras ainda, como a cerejeira e a laranjeira, que haviam oferecido tanto flores quanto frutos. Do pinheiro, porém, ninguém colheu nada. Pontudas folhas, ásperas pinhas, não eram dons apresentáveis.

O pinheiro reconheceu sua nulidade. E não se sentindo à altura da conversa, rezou em silêncio: "Meu Deus recém-nascido, o que Vos oferecer? Minha pobre e nula existência. Esta, alegremente dedico a vós, com grande agradecimento por me terdes criado na vossa sabedoria e bondade".

Deus se comoveu com a humildade do pinheiro. E, em recompensa, fez descer do céu e se afixarem nele uma multidão de estrelinhas. Eram de todos os matizes que existem no firmamento: douradas, prateadas, vermelhas, azuis... Quando o outro grupo de pastores passou, levou não apenas os frutos das demais árvores, mas o pinheiro inteirinho, a árvore de tal forma maravilhosa, da qual nunca se ouvira falar.

E lá foi o pinheiro ornar a gruta de Belém, sendo colocado bem junto do Menino Jesus, de Nossa Senhora e de São José.

Fonte: Revista Catolicismo de Dezembro de 1994

Facebook   E-mail   Whatsapp

Deixe seus comentários:






As opiniões expressas neste artigo são da responsabilidade do autor. O Site não se responsabiliza por quaisquer prestações de serviços de terceiros, conforme termo de uso STUM.


 


Siga-nos:
                 


© Copyright 2000-2024 SomosTodosUM - O SEU SITE DE AUTOCONHECIMENTO. Todos os direitos reservados. Política de Privacidade - Site Parceiro do UOL Universa