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As Cartas de Cristo (Carta 8 - Parte 2) – Libertar-se por completo das crenças obsoletas do passado

As Cartas de Cristo (Carta 8 - Parte 2) – Libertar-se por completo das crenças obsoletas do passado
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Toda a sua existência é uma questão de frequências vibratórias. Quanto mais elevadas são as percepções espirituais e a aderência ao pensamento espiritual, mais velozes são as frequências vibratórias pessoais no corpo; a vitalidade eleva-se e a doença, por fim, desaparece.
A comunidade científica acredita que você vive inteiramente na dimensão humana, que compreende o sistema solar e as galáxias de estrelas. A ciência acredita que o raciocínio humano é o ponto mais alto de referência inteligente em qualquer momento, tendo evoluído como resposta às mudanças ambientais e às condições climáticas, e que é puramente o produto da atividade cerebral. Segundo a ciência, suas emoções são totalmente reais e válidas, o que se pensa e se sente é indiscutível e isso constitui a única “realidade” da existência. A normalidade é avaliada segundo a média dos pensamentos, ações e respostas ao meio. Isso é percebido como a “realidade” humana.

Qualquer talento que transcende o rendimento “médio” da mente “média” é considerado como sendo “genial” e originário de poderes mentais pouco usuais. Considera-se que o rendimento “abaixo da média” deve-se a atraso mental resultante de alguma causa física – genética, trauma de nascimento, etc. A ciência acredita que a dimensão física é o começo e o final da existência. A ciência é tão contrária a qualquer possibilidade de crenças que possam iludi-la que aceitará como “real” qualquer fenômeno, com a condição de que possa ser calculado, estimado e provado por instrumentos.

Se você pensar a respeito disso cuidadosamente, compreenderá que o que a ciência sustenta como um fato é, na realidade, somente uma crença originada de conclusões tiradas pelo uso de seus cinco sentidos.
Assim é com qualquer outro aspecto de sua existência. Em sua dimensão terrena, os fatos acontecem segundo após segundo, mas no momento em que se produzem se tornam crenças-recordações e as recordações não são sempre precisas. Quaisquer sentimentos e pensamentos que você tenha sobre o passado não são fatos, mas pontos de vista e crenças – e, portanto, não são fatos nem são a Realidade por trás deles.
Isso se aplica a todas as facetas da existência. A Verdade é: você vive em uma dimensão terrena composta inteiramente por suas crenças que surgem de suas respostas ao que ocorreu há cem, mil ou dez mil anos.
Houve um tempo em que as pessoas acreditavam que a Terra era plana. Portanto, elas pensavam viver em um mundo plano e tinham medo de navegar muito longe indo de um lado a outro do oceano, pois havia o perigo de cair pela borda do mundo. Para aquelas pessoas, há somente 400 anos, o mundo era plano. Hoje, graças ao conhecimento, o mundo é acessível em todas as direções.
As pessoas no passado (como as do presente) dirigiam suas vidas segundo “as lendas dos antepassados”, o poder dos ancestrais e outras histórias. Acreditaram nelas de maneira tão intensa que as limitações impostas por aquelas crenças restringiram suas ações e atividades. A dança, por exemplo, era considerada imoral e perversa por certas seitas “cristãs”. Portanto, esse prazer foi erroneamente negado a muita gente que podia ter vivenciado grande alegria e liberado muita tensão ao dançar.
Com a religião se passa o mesmo. As crenças são a própria substância da religião. Elas estão baseadas em acontecimentos antiquíssimos que não são mais do que lendas. As crenças podem ter sido relevantes para a mentalidade geral daqueles tempos, mas há muito se tornaram irrelevantes em um mundo de contínuas mudanças. Ainda assim, elas são estritamente observadas e se converteram em objeto de culto, festividades, celebrações, choro e – mais destrutivamente – se tornaram a razão pela qual os homens se matam entre si e causam terríveis desgraças a mulheres e crianças.
Certas religiões afirmam que “Deus está em toda parte e em todas as coisas”, mas também afirmam de maneira dogmática que ninguém conhece a “mente de Deus”, ou as razões pelas quais o povo se mata entre si – pode ser que isso esteja nos planos de Deus, dizem. Com atitudes mentais compostas de tal conjunto de crenças ilógicas, onde a humanidade pode, no tempo atual, encontrar alguma certeza de beleza, alegria, saúde, bem-estar e amor?
As crenças religiosas nos apresentam um “Deus” cuja “vontade” pode trazer vida e cura ou morte e destruição. Com tais crenças, a única certeza é a incerteza.

Com essas crenças, qualquer doença ou anormalidade pode ser justificada como sendo “a Vontade de Deus”. Porém, são as suas CRENÇAS que controlam todas as expectativas do que a vida pode trazer para você no futuro.
É preferível o agnosticismo saudável, – que é um tipo de atitude mental que aceita que desconhece a natureza de “Deus” ou a existência de algum “deus”, mas que está aberta à convicção trazida pela iluminação, – do que as crenças fanáticas de meias verdades ou inverdades.

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