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As Cartas de Cristo (Carta 5 - Parte 9) – Não duvide, a incredulidade o atrasará

As Cartas de Cristo (Carta 5 - Parte 9) – Não duvide, a incredulidade o atrasará
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Para descobrir a sua verdadeira FONTE do SER, peço a você que avalie a inimaginável e indescritível complexidade e diversidade de trabalho intencional, claramente evidente nos pinguins e nos porcos. A mente humana pode reproduzir qualquer das atividades mais básicas no sistema digestivo, por exemplo, que rapidamente reúne as enzimas requeridas e os hormônios necessários para a digestão?
Como a mente finita, que é incapaz de perceber claramente o verdadeiro processo criativo governado pelo conhecimento instintivo, ousa declarar explicitamente,– desafiando a contradição – que compreende as verdadeiras origens da criação e as forças que deram forma à criação? Que arrogância! Esses homens somente podem pensar segundo o que dizem os seus olhos.
Vejo a ignorância científica atual com compaixão amorosa, com certo grau de divertimento e um grande desejo de alfinetar seu orgulho, pois, enquanto alguém não questionar sua autossatisfação e posição de infalibilidade, o verdadeiro casamento entre as Eternas Verdades e o conhecimento científico humano não poderá acontecer. Porém terão que fazê-lo, ou a evolução espiritual humana ficará paralisada.
Os cientistas têm a mente excessivamente cheia de conhecimento livresco “especializado”, de fórmulas e equações aceitas, e tem também uma grande necessidade de aprovação e reconhecimento dentro da comunidade científica, o que impede a penetração mística de Inteligências Mais Elevadas.
Peço aos leitores destas Cartas que formem uma associação para em meu nome desafiar a Ciência e perguntar: Em que momento da evolução do “mundo material” a CONSCIÊNCIA foi percebida pela primeira vez?
Repito, e digo isso seriamente: pergunte ao cientista em que momento da evolução do mundo percebe-se pela primeira vez a “consciência”? Na célula viva? Se a resposta for a célula viva, pergunte se a consciência já era perceptível nas moléculas vivas, que se combinaram para formar a célula, e se envolverem em uma membrana tão inteligentemente desenhada que permitia o consumo de alimento selecionado e o descarte de resíduo tóxico. Como ela reconhecia o resíduo tóxico? E se se aceitar que a consciência poderia estar presente nas moléculas vivas, não seria necessário perguntar se as propriedades químicas que formaram uma molécula viva não teriam possuído elas mesmas a “consciência” que finalmente as impulsionou e projetou em uma combinação viva para formar uma molécula? E tendo retrocedido até este ponto nas origens da existência – as propriedades químicas – ainda seria necessário perguntar por que a consciência deveria se tornar uma presença viável somente dentro das substâncias químicas – por que não nos elementos nos quais a individualidade tomou forma pela primeira vez? E se se aceitar que ela estaria nos elementos, por que se deveria negar que a “consciência” impulsione as partículas elétricas para formar os elementos? É racional negar tal possibilidade?
E tendo chegado a tal possibilidade, não se deveria ir mais longe e perguntar de onde vem o eletromagnetismo? Qual é a “realidade” da eletricidade, para além dos raios de luz intensos agora descritos pela ciência como fótons e elétrons? E qual é a “realidade” do magnetismo para além das energias gêmeas de “ligação e rejeição” – estes impulsos de energia que trouxeram a estabilidade e ordem ao caos?
Pergunte à Ciência: “De onde vem o eletromagnetismo, que é responsável pelos passos mais básicos na criação de um universo organizado e disciplinado, de uma complexidade e diversidade impossível de imaginar?”
Tentarei agora explicar, com suas palavras, AQUILO que está além das palavras e, neste momento, além de toda a “compreensão terrena individualizada”. Por isso, ainda que o intelecto ajude o cérebro a compreender as realidades espirituais que estou expondo para você, também cria uma barreira à verdadeira percepção e experiência espiritual.
Por esta razão, considere as referências a DIMENSÃO UNIVERSAL FINAL como simples proposições – ideias, vislumbres de “formas resumidas de consciência” da REALIDADE por trás e dentro de seu universo. (Leve cada uma destas ideias – uma a uma – à meditação).
O que estou querendo explicar está inteiramente na CONSCIÊNCIA e é da CONSCIÊNCIA, sem parâmetros, nem fronteiras. Se você está suficientemente evoluído espiritualmente para seguir-me até aqui, para além das palavras, você começará a compreender “espiritualmente” tudo o que tenho tentado dizer. As palavras guiarão você para novas “visões do ser” que serão abertas em seguida.
Persevere! A LUZ, gradualmente, talvez imperceptivelmente, penetrará em sua mente e você terá pequenas aberturas da visão interior.
São muitos os que experimentaram um pequeno “clarão de visão interior”, os que brevemente sentiram um toque da “Consciência Divina” e logo, sem ousarem continuar crendo no momento transcendente de seu despertar, começaram a questionar, duvidaram e finalmente dispersaram o pequeno influxo da “Consciência Divina”. Cuide para não fazer o mesmo. A incredulidade o atrasará, o prenderá no plano da existência material mais do que pode imaginar.
Seja o que for que seja dado a você, e que você seja capaz de receber – apanhe rapidamente e não duvide.
A dúvida destrói o progresso firme, porque cria suas próprias “formas de consciência”, as quais suprimirão e mesmo erradicarão a visão interior que tenha alcançado anteriormente.
Portanto, a sua escolha de pensamentos, – convicção ou incredulidade, dúvida ou fé – constrói ou destrói o seu progresso na busca da VERDADE.
Qualquer negação apaga de sua consciência o progresso que você tenha conquistado. Além disso, quanto mais alto você ascender na verdade espiritual, mais poderosos se tornam os seus pensamentos.

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Leia também a Parte 71

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