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As Cartas de Cristo (Carta 3 - Parte 3) – Tudo vibra: o “cintilar de partículas”

As Cartas de Cristo (Carta 3 - Parte 3) – Tudo vibra: o “cintilar de partículas”
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Você se deu conta, enquanto lia as duas primeiras Cartas, de que tudo o que eu falava às pessoas da Palestina era uma consequência direta de ter percebido a “realidade da existência” no deserto – isto é, de que nada era sólido? Você lembra que em meu estado transcendente, ao olhar as rochas, areias, montanhas e águas do Mar Morto abaixo de mim, tudo parecia ser como um “cintilar de partículas”? A rocha, areia, montanhas e água distinguiam-se umas das outras simplesmente pela diferença de intensidade do “cintilar de partículas” e pela aparente densidade delas dentro do clarão.
Não há outra maneira pela qual eu possa descrever o que vi, quando estava na Terra, para transmitir os fatos referentes à verdadeira substância da “matéria” e a aparente construção sólida do mundo. Em linguagem moderna, o “cintilar de partículas” provavelmente seria chamado de vibração de partículas. Talvez se pudesse combinar os dois termos e descrever a “realidade” visível mais fundamental como um “cintilar de partículas”. Isso transmite o sentido da “incandescência luminosa” na qual vi as partículas dançarem.
Tendo dito tudo isso como introdução para o relato de minhas atividades na Palestina, deixe-me levá-lo para um outro dia, dois mil anos atrás, quando o Sol brilhava, o céu estava limpo, azul claro e comecei a subir as colinas com meus discípulos, em uma tentativa de afastar-nos para descansar, meditar e orar. Mas isso não aconteceria. Tínhamos pensado em escapar, porém, apesar de dizer para as pessoas quais eram as nossas intenções, primeiro nós fomos seguidos por uns poucos, que então avisaram outros de que estávamos indo para os montes. Embora tivéssemos pedido que voltassem aos seus lares, os poucos logo se tornaram um grande grupo de pessoas que nos seguia a certa distância. Insistiam em que eu falasse com elas. Você pode se perguntar por que elas estavam tão ansiosas para me escutar.
Intuitivamente elas sabiam que eu falava palavras de VIDA.
Sempre mostrei a atividade do “Pai” ao seu redor e isto deu a elas esperança e ajudou-as a ver o mundo com um novo olhar. Falei do AMOR e elas se sentiram confortadas.
Foi por isso que pude dizer, sabendo que elas me entenderiam e que estariam de acordo comigo: “Vem a mim você que está cansado e oprimido e darei a você descanso. Meu jugo é suportável e minha carga leve.” Elas sabiam que, quando eu pronunciava estas palavras, o que fazia com frequência, estava comparando as regras e leis dos líderes Judeus com a Verdade que estava apresentando ao povo.
Então, quando as pessoas me suplicaram que ensinasse, o que poderia fazer se não sentar-me sobre uma rocha logo acima delas – e ensinar. Decidi que se elas tinham vindo de tão longe para ouvir-me, escutariam algo que recordariam e possivelmente falariam disso durante a vida toda.
Eu sabia que, apesar de tudo o que tinha dito a elas acerca do “Pai” e o “Pai Amor”, ainda tinham medo de que “Deus” as rejeitasse. Embora eu tenha tentado ajudá-las a compreender que o “Pai” de quem falava não era o “Deus” personalizado que elas adoravam, sabia muito bem que estavam confusas. Mesmo tendo dito uma e outra vez que o “Pai” estava em seu interior, continuavam preocupadas sobre receber um castigo vindo do alto por acreditarem em minhas palavras.

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