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Eu e o Unicórnio Encantado

Eu e o Unicórnio Encantado
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No silêncio da névoa que envolvia os meus pensamentos, já meio opacos pela falta de luz, no silêncio de mim mesmo.

Eu só podia vislumbrar tristes névoas. Atolado no lamaçal da negatividade, acabei de me esquecer de tudo o que é belo e tudo de bom havia ido embora, ou será que fui eu que me afastei de tudo o que era bom?

No meu silêncio, pude mergulhar profundo nos abismos do meu ser, procurando alguma coisa, algum vestígio de luz, mas só nevoeiro eu conseguia ver.

Então desci mais profundo nas grutas da minha alma, numa procura de resposta. E percebi que ser insensível eu havia me tornado.

Foi então que uma melodia vinda não sei de onde, sacudiu as cavernas de meu coração, e eu pude ver um unicórnio todo branco, amarrado pelas teias de meu egoísmo, acorrentado pela minha falta de amor, pela impaciência de compreensão.

Fiquei olhando, ele não se debatia. Apenas se deixou ficar, olhou em meus olhos, tinha uma terna compreensão, pureza, sabedoria. E uma luz branca emanava dele; tinha uma doce e estranha magia o unicórnio.

Todas as amarras caíram por terra e todas as correntes se quebraram. E a sua brancura acendeu as luzes do meu ser, e pude então ter um encontro comigo mesma, e o melhor de mim para poder romper com a escuridão da minha ignorância, e livre, então, me deixar guiar. Nas mãos de Deus, num ponto mágico, onde você sou eu, unicórnio encantado!

Rosa Freitas
www.ippb.org.br


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