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GRAÇA

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A graça é um daqueles assuntos que os teólogos ajudaram a confundir mais ainda. Apresentam-na como uma manifestação arbitrária e inexplicável da Divindade: alguns a recebem, outros não. Porquê? Não se sabe.
Não depende de jeito nenhum da sua conduta: é assim. Quanta injustiça!
Na verdade, a questão da graça é fácil de se compreender quando se parte de um exemplo muito simples.
Vocês constroem uma casa, mas, quando terminam as paredes, percebem que não têm mais o dinheiro para continuarem, então vão a um banco. Se o banco constata que vocês têm um capital, aceita emprestar-lhes um certo valor. O banco empresta o dinheiro para qualquer um? Não.
Mas se vocês já têm um capital, um terreno, uma propriedade, ele concordar em lhes dar o necessário. Da mesma forma, a graça não vai para qualquer um, mas só para aquele que está preparado, já construiu alguma coisa, e possui um capital.
Ela diz: «Esse homem trabalha, ora, medita, constrói o seu templo, logo lhe darei o necessário para terminá-lo.». Portanto, a graça vai além da justiça, porém obedece a uma outra justiça.

Pensamento de Aivanhov
www.ippb.org.br


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