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Mãe

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Mãe... Uma simples palavra cujo significado ainda não conseguiu ser explicado pelos homens.

Afinal, como definir uma mãe?
Como quantificar o amor que ela traz no coração?
Descrever as inúmeras atitudes de que é capaz de realizar?
Mãe realmente na sua essência não se explica.

Quantas vezes é capaz de sofrer a mais penosa prova se isso representar a alegria de um filho.
Não se importa com as inúmeras vezes em que ouviu malcriações ou foi ignorada. Seu coração está sempre pronto para oferecer amor.

Mãe é aquela que muitas vezes ainda não compreende bem todo o avanço tecnológico, mas ninguém é tão expert em sentimentos como ela. Consegue perceber alegrias e tristezas nos olhares, vozes e silêncios.

É capaz de passar noites em claro esperando a volta das badalas, e mesmo diante da famosa e sempre malcriada frase: “não sou mais criança” se faz de surda, esquece a raiva e fica aliviada pelo tão aguardado retorno.

Mãe... É insuperável na arte de multiplicar sentimento, equacionar problemas, diminuir angústias, somar carinho.
Não tem vergonha de chorar pelas nossas conquistas e muito mais quando nos perdemos e caímos.
Mãe nunca limita seu amor, mesmo quando as visitas são temporárias, guarda as doces lembranças na mente e mantém os braços sempre abertos.

Sabe das nossas imperfeições, mas pra ela não faz diferença, porque nos enxerga sempre como seres especiais.
Não importa o tempo que passou, mas ainda guarda a emoção de quanto nos viu pela primeira vez, de quando demos o primeiro passo, quando pronunciamos a primeira palavra... Ah, ainda lembra-se das travessuras, das manhas e medos.
E contendo ou não as lágrimas, repete para si mesmas como o tempo passou rápido demais...

Mãe... Independente do que já realizamos ou nos tornamos, ainda permanece do nosso lado, pedindo em suas preces pela nossa proteção e acima de tudo ainda acreditando e muito na nossa transformação moral.

Atravessaria oceanos e céus para nos socorrer.
Mãe...
Modernas de laptop na mão... Ou à moda antiga na beira do fogão.

Não importa, será sempre doutorada em sentimento!

Mãe...
É a palavra mais pronunciada num momento de aflição, é o colo mais desejado, é o abraço mais esperado.
E não importa a distância, se o plano já é espiritual, ela permanece de braços abertos.
O amor de uma mãe é infinito!

Mãe...
Ficou em silêncio quando éramos rudes e proferíamos ofensas, mas mesmo com o coração ferido, nada era capaz de abalar o seu amor por nós.
E se no momento seguinte nos encontrasse em perigo ou desanimados, lá estava ela disposta a lutar pela nossa felicidade.

Mãe...
Cujas mãos são as que demonstraram firmeza durante nossas travessuras, mas também acariciaram nossa face.
E mesmo que estejamos longe da infância, esses gestos não mudam.

Mãe...
Que foi nossa cúmplice em muitos momentos. E também a juíza a cobrar responsabilidade.

Que nos fez passar vergonha porque mexia nas nossas coisas, investigava os amigos e se transformava em xerife se algo estivesse errado.

Mas também foi o anjo guardião que nos livrou de muitas ciladas, que esteve sempre por perto quando ficávamos doentes.

Mãe... Realmente algo inexplicável!
É o símbolo do amor, da esperança, da renovação, da vida!
E mãe não é apenas a que gerou o filho no ventre, ah, não mesmo!
Mãe é muito mais! É a que deu a vida baseada no amor!
Mãe é aquela que estendeu os braços e nos aceitou!

Mãe é Amor!

E o amor não se escolhe, se sente!
Mãe é quem ama, protege, acolhe, educa e vive!
Mãe é aquela que doa a sua vida pelo filho que veio da barriga ou pelas mãos do mundo.
Mãe é a figura personificada na imagem de uma tia, de uma avó, de uma vizinha ou de qualquer outra figura feminina que abraçou com imenso amor essa tarefa.

Mãe também pode ser desenhada na figura paternal que duplicou o seu amor e envolve com tanta fidelidade os seus filhos.

Mãe... Realmente uma simples palavra que os dicionários não conseguem explicar por completo.
O tempo não consegue apagar sua presença...

Se as mãos estão trêmulas, os cabelos brancos, a memória e os movimentos não são mais os mesmos, o coração permanece enorme: é um coração de mãe!

Anjo que o Pai em sua sabedoria colocou em nossas vidas para nos amparar.
E anjo que permanece ao nosso lado, bem mais próximo do que pensamos!
Porque talvez o físico não esteja mais presente, mas quem disse que o amor termina?

Ih, não entende nada! O amor rompe qualquer barreira!
É invencível, imutável e eterno!

Mãe!
Não apenas no retrato antigo que causa saudade... Mas no sentimento que fica no coração!
Se os cabelos não podem mais ser acariciados, o Espírito pode sempre ser abraçado!
Mãe permanece viva onde quer se encontre.

E não duvide que ainda conservando o mesmo zelo pelo seu filho.
O amor de mãe é eterno!

Então, parabéns a todas essas guerreiras tão especiais!
Que nos fazem acreditar na esperança, na fé e em dias melhores.

Porque todas elas, que geram ou criam, que se foram ou que sofreram as perdas, são eternas flores que enfeitam a estrada por onde quer que nosso Espírito passe.

São as rosas mais belas! Que nos auxiliam a vencer os espinhos.
E as rosas jamais perdem a sua beleza ou morrem!
Renascem a todo instante e permanecem a exalar o perfume do amor.

Porque o amor, ah, o amor é eterno.
Assim, como uma mãe...

Parabéns a todas as mães!

Mães!

Sônia Carvalho
[email protected]

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