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Modelos mentais: somos diferentes?

Modelos mentais: somos diferentes?
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O que nos guia pela vida?

As diferenças entre nós podem ser substanciais. Para começar, temos diferenças nas posses, nos bens materiais que temos à nossa disposição. Também somos diferentes nas preferências alimentares. Uns gostam de fígado, enquanto outros detestam. Você provavelmente não tem medo de escuro, pelo menos não da maioria deles. Mas há pessoas que têm. Há também pessoas que têm medo de altura ou fobia de barata. Há pessoas que têm mais iniciativa e outras menos.
Outras têm mais iniciativa sob certas condições. Há pessoas mais obedientes e outras mais rebeldes, mais ou menos sensíveis à forma de falar, mais ou menos persistentes, mais ou menos afetuosas, mais ou menos corajosas.
A forma como vemos e nos sentimos a respeito das pessoas pode ser também muito diferente. Você, por exemplo, tem alguma experiência de gostar muito de alguém, enquanto outro acha a mesma pessoa “uma melga”? Ou vice-versa?
Somos capazes de direcionar nossa atenção, mas prestamos atenção em coisas diferentes. Ao olhar para outro ser humano, por exemplo, um olha cabelos e outro olhos. Um olha a aparência geral enquanto outro se fixa na roupa. Somos diferentes também nas regras que usamos para nos guiar: enquanto um não mataria uma mosca, outro não se importa com a vida dos outros. Enquanto um pensa primeiro em si mesmo, outro pensa nos outros, enquanto um terceiro busca um equilíbrio. Um quer ter sucesso na profissão em que actua, enquanto outro quer mudar de profissão.

“Nós como seres humanos não operamos diretamente no mundo. Cada um de nós cria uma representação do mundo em que vivemos – isto é, criamos um mapa ou modelo que usamos para gerar nosso comportamento. Nossa representação do mundo determina em grande escala o que será nossa experiência do mesmo, como perceberemos o mundo, que escolhas teremos à disposição enquanto nele vivermos".

“Modelos mentais são imagens, pressupostos e histórias que trazemos em nossas mentes, acerca de nós mesmos, outras pessoas, instituições e todo aspecto do mundo. Como uma vidraça que emoldura ou distorce sutilmente nossa visão, os modelos mentais determinam o que vemos. Os seres humanos não podem navegar através dos ambientes complexos do nosso mundo sem pensamentos positivos”.

Diferenças entre modelos mentais explicam porque duas pessoas podem observar o mesmo acontecimento e descrevê-lo de modo diferente; elas estão prestando atenção a detalhes diferentes. Os modelos mentais também determinam a nossa forma de agir. Por exemplo, se cremos que as pessoas são basicamente confiáveis, podemos conversar com novos conhecidos de modo bem mais livre do que se acreditamos que não se pode confiar na maioria das pessoas.”

Portanto, nós, para nos conduzirmos pela vida, temos que ter em nossa mente modelos de como é e está o mundo, de como são e estão as pessoas e cada pessoa, de quem somos e o que queremos. Quando falamos, por exemplo, em “auto-imagem”, estamos nos referindo a um modelo que temos de nós mesmos. Quando você tem uma “impressão” sobre alguém, isto significa que está mantendo um modelo sobre a pessoa. Com base nos nossos modelos, definimos nossos objetivos, as estratégias para atingi-los e resolvemos o que fazer quando estas não dão certo. Somos modeladores por excelência, sendo o pensamento a base de tudo. Nada melhor, portanto, que usarmos os PENSAMENTOS POSITIVOS.

https://pensamentospositivos.blogs.sapo.pt/arquivo/272180.html

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