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Os Nove Passos do Perdão

Os Nove Passos do Perdão
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1. Saiba exatamente como você se sente sobre o que ocorreu e seja capaz de expressar o que há de errado na situação. Então, relate a sua experiência a duas pessoas de confiança.

2. Comprometa-se consigo mesmo a fazer o que for preciso para se sentir melhor. O ato de perdoar é para você e ninguém mais. Ninguém mais precisa saber de sua decisão.

3. Entenda seu objetivo. Perdoar não significa necessariamente reconciliar-se com a pessoa que o perturbou, nem se tornar cúmplice dela. O que você procura é paz.

4. Tenha uma perspectiva correta dos acontecimentos. Reconheça que o seu aborrecimento vem dos sentimentos negativos e desconforto físico de que você sofra agora, e não daquilo que o ofendeu ou agrediu dois minutos --ou dez anos-- atrás.

5. No momento em que você se sentir aflito, pratique técnicas de controle de estresse para atenuar as angustias de seu corpo.

6. Desista de esperar, de outras pessoas ou de sua vida, coisas que elas não escolheram dar a você. Reconheça as “regras não cobráveis” que você tem para sua saúde ou para o comportamento seu e dos outros. Lembre a si mesmo que você pode esperar saúde, amizade e prosperidade e se esforçar para consegui-los. Porém você sofrerá se exigir que essas coisas aconteçam quando você não tem o poder de fazê-las acontecer.

7. Coloque sua energia em tentar alcançar seus objetivos positivos por um meio que não seja através de experiência que o feriu. Em vez de reprisar mentalmente sua mágoa, procure outros caminhos para seus fins.

8. Lembre-se de que uma vida bem vivida é a sua melhor vingança. Em vez de se concentrar nas suas mágoas – o que daria poder sobre você à pessoa que o magoou – aprenda a buscar o amor, a beleza e a bondade ao seu redor.

9. Modifique a sua história de ressentimento de forma que ela o lembre da escolha heroica que é perdoar. Passe de vítima a herói na história que você contar.

Dr. Fred Luskin, autor de O Poder do Perdão e doutor em aconselhamento clínico e psicologia da saúde pela universidade de Stanford.
www.ippb.org.br

Aproveite e leia: Errar é humano, perdoar é divino...

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