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Quanto(a)s namorado(a)s você já teve?

Quanto(a)s  namorado(a)s você já teve?
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E desse(a)s, o quanto virou amor na evolução?
Dia dos namorados, dia das mães, dia dos pais, dia do coelho da páscoa, dia do velhinho de barba distribuir brinquedos, dias e dias. Anos e Anos. Vidas e vidas. Contextos culturais diferentes. Parceiros diferentes.
Pais e mães diferentes. Religiões diferentes. Sexos muitas vezes diferentes.
Mas a encrenca humana é sempre a mesma: o quanto consigo amar depois.... e enquanto tudo isso?

Ninguém gosta muito de fazer essa pergunta. Nas oficinas que faço, muita gente vem esquecer antigos parceiros.
Um azedume só, uma mágoa que se mistura com a evolução dos sexos e das raças.
Uma briga de quem é o mais forte, de você vai me pagar (e paga mesmo aquela pensão, aquela encheção...).

Já está na hora da gente se ligar de que cada namorado(a), caso, encrenca, piolho da vida afetiva, tudo é para se transformar em Vida Amorosa. O coração bem resolvido não parte do outro, mas da gente mesmo. Esclarecer dúvidas, revelar o que magoa, transcender muitas vezes o homem-mulher sendo homem-mulher-espírito exige maturidade, mas principalmente, verdade.

Quando um relacionamento acaba e você esteve aberto, sincero, dói, mas passa.
Quando se viveu sustentando mentiras, ilusões de comportamento, prisões, aí a “coisa” é diferente.
Porque a mancha escura fica alimentando mais mágoas, mais tristezas e misérias que o coração não merece. E o pior: atrai uma encrenca após outra, um namorado(a) substitui o outro(a). Afinal, sintonia atrai sintonia.

Mas quem sou eu para falar do coração dos outros, não é mesmo?
Estou falando porque vivencio meu coração e procuro compreendê-lo.
Não sou nenhum modelo de perfeição, mas consegui aprender algumas coisas assumindo minhas imperfeições.
Trabalhando em cima mesmo. Confira você, 03 dos meus inúmeros questionamentos para crescer:

1. Se a vida é evolução e se a gente reencarna, entre outras coisas, para se compreender o que é amar...
Por que esquecer aquele amor que se tem por fulano?


Não é para esquecer mesmo. Aceita-se o amor, tira-se as mágoas, a raiva, etc. e o amor fica lindo, dentro do peito. Amar faz parte da vida, inclusive “o fulano”. O coração resolvido gira o “dial” e como nos comerciais, esse amor fica de fundo musical para outras relevâncias da vida.
O fluxo de acontecimentos segue, a sintonia muda, outras pessoas chegam com novos aprendizados. É mesmo simples assim. Se você reencontrar aquele primeiro namorado(a) que foi amado(a), mesmo estando feliz ao lado de alguém, seu coração vai gostar de relembrar o que foi bom. Porque é assim que o amor se nutre:
de mais amor. E tudo bem, ninguém está traindo por causa disso, é o coração se expandindo mesmo.
Mas a maioria empaca nos erros e desatinos, o que era amor vira ruído, barulho, um CD arranhado.
E o coração carente, ou se joga para a primeira pessoa que aparece, ou se fecha na lama, culpando os outros por aquilo que não captou da vida, da evolução.

2. Homens & Mulheres de “manutenção”, isso existe?

Existe, sim. Não como objeto de prazer e da falta de sentimentos, mas exatamente ao contrário. Tem vezes que, para o coração se abrir, uma pessoa legal aparece. Brota um sentimento bom, uma liga boa, mas a gente sabe que não é para ficar. É estranho, mas é assim. Um momento evolutivo que pode mudar tudo ao redor, abrir novas visões. Mas a maioria sofre porque não tem o controle, sofre por apego mesmo; quando se era para agradecer a vida por aquela pessoa estar justamente ali, trocando coisas legais com você. Quem se liga no amor, esquece da dor. Isso é fato, basta querer experimentar para sentir.

3. Tem gente que gosta de lixo.

É fato e não importa a aparência do lixo: pode ser um lixo enfeitadinho(a), malhado, com tanquinho no abdômen ou com aquela bundinha empinada, mas é lixo. Lixo gostoso? Isso não existe. Eu não gosto de lixo. Desculpa dizer assim, mas é que o lixo não é só um problema ecológico, é consciencial mesmo.
A natureza é que vai reciclá-lo. Não adianta querer mudar ninguém, se a gente tem esse poder, mas não usa nem para crescer, nem para mudar a gente mesmo.
E se a sua vida sentimental pessoal é para fazer uma coleção daquilo que “salvou” do lixo, tudo bem, está certo. É isso mesmo, às vezes até por necessidade, nem tanto por opção. Mas tem lixo que só pode ser adubo!
Quando a percepção é essa, o fato é que a gente piora em tudo na vida. Fica bichado(a) literalmente.
Só mesmo a Natureza e seus ciclos de transformação para absorver isso.
Da minha parte, não gosto de “adubar a minha terra” e não sirvo de lixeira para ninguém. Também procuro não ser “o adubo” da vida dos outros... Já tenho muito trabalho em transformar o meu lixo em algo bom e útil.

Acrescento uma quarta reflexão já que a vida sempre acrescenta e diminui exatamente o que a gente precisa:

4. Quem ama, apanha muito, mas sempre vale a pena!

A linha do horizonte é visível e sentir o brilho do sol é palpável dentro do próprio coração. O amor é uma força que não faz força e se transforma em fluxo. É um calor de desfalecer, de se entregar, de chorar, de recomeçar e de sorrir ternamente.
O ego se cansa, mas quando o amor chama, o coração vai toda vez.
Desbrava e abre caminhos, renasce, morre e renasce para todas as possibilidades.
Quem ama quer sempre amar, mesmo entre as porradas e entre o desalento.
É um vício, um doce vício e das loucuras, a única divina.
Quero sempre amar. Nem sempre consigo, mas insisto.

Enfim, você que lê seu coração nessas linhas, sabe do que estou falando.
Vamos crescer junto(a)s, não importa quantos namorado(a)s, datas, dias, anos.
Mas que sempre a evolução em você seja o Amor!

Um beijo no seu coração,
(risos)...

Monica Allan
[email protected]
www.ippb.org.br

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