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Você é feliz?

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Como você responde a essa pergunta? Provavelmente, você vai dizer: “Um pouco”, “Mais ou menos”, “De vez em quando”, “Não sei”, “Às vezes”, “Acho que sim”... Ou será que você vai levantar da cadeira num salto, entusiasmado, e afirmar com toda a convicção, em tom eufórico e alto para todo mundo ouvir: “Sim, sim! Eu sou feliz!”?

Lamentavelmente, a grande maioria das pessoas ficaria com a primeira opção, ao dar a sua resposta. Porque, na verdade, poucos se sentem realmente felizes, ou têm consciência da felicidade que possuem.

As pessoas acham que a felicidade não é possível, e por isso sofrem muito. Por não acreditarem que podem ser felizes, arrastam-se pela vida, sem viver tudo o que têm direito e negando-se a possibilidade de terem um relacionamento amoroso feliz, de serem profissionais realizados, de terem uma família harmoniosa, de gozarem de boa saúde, de serem mental e espiritualmente mais equilibrados.

Mas, por que as pessoas não se julgam felizes? O que as faz pensar que a felicidade não existe? Por que pensam que a felicidade, se existe, não é para elas?

Boa parte das respostas a essas perguntas tem a ver com os condicionamentos a que fomos e somos submetidos, durante toda a nossa vida: condicionamentos sociais, religiosos, financeiros, familiares, morais.

Fomos, e continuamos sendo, limitados em nossa permissão para sermos felizes. Aprendemos a não acreditar na nossa felicidade a partir de situações que vão desde aquele simples “não” que recebemos de nossos pais, quando éramos crianças e queríamos muito algo que acreditávamos que nos faria felizes, até, hoje em dia, a nossa situação financeira que não nos permite, por exemplo, adquirir um carro esporte último tipo, ou aquela roupa da moda - sendo que vivemos numa sociedade extremamente consumista, que alardeia aos quatro cantos que o importante é “ter”... E que quanto mais você tem, mais importante você é, e mais feliz se torna (lembra daquela frase? “O dinheiro não traz felicidade. Manda buscar”...)

Se isso não bastasse, somos ainda estimulados a acreditar na infelicidade, através de repetições constantes, no nosso dia-a-dia, de frases de efeito do tipo “Desgraça pouca é bobagem”, “Não existe felicidade, apenas momentos felizes”, “Tristeza não tem fim... Felicidade sim”.

Mas, na verdade, não importa quais sejam os motivos que o levaram a crer na infelicidade. O que realmente tem importância é você saber que sempre é possível reverter essa situação. E que é possível que você passe a acreditar na felicidade.

“Você diz isso porque não tem os problemas que eu tenho”...(você pode até estar pensando). E, quanto a isso, quero lhe dizer que os obstáculos estão aí para serem superados. E quando você os superar, novos obstáculos surgirão. Afinal, eles fazem parte da vida; eles são a própria vida. Superá-los faz parte do seu processo de tornar-se ainda mais feliz.

Não existem impedimentos, se o que você deseja é ser feliz. Apenas aqueles em que você mesmo acredita. Portanto, está na hora de rever e mudar algumas de suas crenças quanto à felicidade.

Acredite: a felicidade é para você também.

Gilberto Cabeggi é escritor, autor do livro “Todo Dia É Dia de Ser Feliz”, pela Editora Gente.
www.papolegal.net
[email protected]

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