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VOCÊ É LIVRE?

VOCÊ É LIVRE?
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Se fizéssemos essa pergunta a um grande número de pessoas iríamos verificar, em síntese, duas grandes vertentes:

Bem, para ser realmente livre, precisaria ter muito dinheiro; viver eternamente; ser o príncipe de um país árabe; ter saúde e força para ser campeão de boxe, como o Mike Tyson; ter aparência maravilhosa e tornar-me um grande astro de Hollywood...; ou
Nada dessas coisas me interessam, pois, para “ser livre” queria voar como os pássaros até ao mais longe dos meus sonhos; me sentir vestido maravilhosamente bem, como um lírio do campo... assim como Cristo pregou “olhai os lírios do campo....”; queria ser sábio e justo em todas as minhas atitudes, como Salomão que, bendito por Deus, preferiu essas qualidades e, por isso, é lembrado até hoje; queria ser como São Francisco, não me apegar a nada... ou talvez, como Buda e sua alta filosofia Zen...

Se voltarmos à “pergunta original” iremos verificar que, para muitos a questão induz à condição de ter, possuir, dispor, decidir... o PODER! Já, para outros, a questão leva à situação de transcendência, ser admirado, estar realizado, auto-estima elevada...

Mas, para nós STUM, essa questão não deveria pressupor atributo nenhum, pois, “ser livre” é uma condição de foro íntimo e acessível a qualquer pessoa!

Em situações corriqueiras distinguimos o “ser livre”: num sinal de trânsito que está fechando(em atenção) o ser livre freia e aguarda, enquanto, outros continuam avançando (quando não existe sistema eletrônico); o elevador vai subir... vamos aguardar que está chagando mais uma pessoa... por favor, entre.... bom dia...!

Quando o infortúnio acontece, muitos questionam “o porquê isso foi acontecer logo comigo?” Mas o “ser livre” se preocupa mais com o “para que Deus quis que isso acontecesse?”

O “por que” espera obter uma satisfação (mesmo que seja interrogativa a Deus) enquanto que o “para que” objetiva entender os desígnios de Deus e, conseqüentemente, busca o aprimoramento de nossa condição humana!

Assim, no crescimento “do ser” acabamos entendendo que “quem é realmente livre pode fazer o que quiser, pois, teremos a certeza a pessoa só irá escolher as atitudes que traz o crescimento humano”!

Paulo Godoy
[email protected]





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