Os 3 Dias de Escuridão e o Ouroborus




Autor Ivan Maia Fernandes
Assunto AstrologiaAtualizado em 6/1/2025 9:19:38 PM
O que abordarei agora vem ao encontro de inúmeras previsões sobre os chamados três dias de escuridão que poderão se abater sobre o planeta Terra. O “apagão”, hipoteticamente, nos colocaria três dias inteiros sem luz solar e/ou sem eletricidade e consequentemente sem Internet, que hoje representa boa parte da rede de comunicações no mundo. Imagine o caos que seria!
Existem até anotações nas escrituras bíblicas que falam de um dia de trevas. “E, logo depois da aflição daqueles dias, o sol escurecerá, e a lua não dará a sua luz, e as estrelas cairão do céu, e as potências dos céus serão abaladas”. (Mateus 24:29)
Quando estava estudando o ano de 2024 do ponto de vista astrológico, que teve uma regência tripla do planeta Saturno, o cobrador do zodíaco, senhor do tempo e da razão, descobri que alguns eventos astrológicos muito interessantes estão acontecendo, aconteceram e acontecerão num breve lapso de 3 anos, a partir de 2024. Aproveito para lembrar que 3 na numerologia é um número catalisador, isto é, que faz acontecer. Por exemplo dizer “Amém” não tem a mesma força que dizer “Amém, Amém, Amém”, traz outro poder, outra força.
Comecemos pelos 3 eclipses solares totais, previstos para as datas de 08/04/2024, 12/08/2026 e 02/08/2027. Claro que quando analisamos eclipses, dependendo da região no planeta, o mesmo poderá até não acontecer, ou não ser total, apenas ser parcial ou anelar. Além disso, outros eclipses acontecerão no mesmo período mas não considerei relevantes. Mas, são 3 apagões solares em cerca de 3 anos, sendo o último, de 2027, o mais longo em dez anos, durando 6 minutos e 23 segundos. Podemos considerar como sendo 3 dias de escuridão, mesmo que não sejam totais para todo o planeta, ou sejam muito breves? Levando-se em conta que a astgrologia é uma linguagem simbólica, que estuda os fenômenos e movimentos celestes, creio que sim. Vale notar que o eclipse de 02/8/2027 será um eclipse solar total no Hemisfério Norte. O Sol estará em Leão, o líder, apontando caminhos, cujo símbolo astrológico é uma serpente em seu eterno caminho pelo céu em renovação da vida. Estará em oposição a Plutão em Aquário e formando uma quadratura T com Saturno em Áries, ou seja, com o grande cobrador do zodíaco, senhor do Karma, do tempo e da razão, cobrando o início da Nova Era. Só que para começar algo novo, muitas vezes precisamos destruir o velho. Simultaneamente, uma oposição Marte em Libra a Netuno em Áries. Veja só, aspectos planetários envolvendo signos Libra/Áries, mexem relacionamentos pessoais, diplomacia, guerra e paz, equilíbrio e desequilíbrio. Com os agentes Marte, o guerreiro, Netuno trazendo componentes religiosos, configuram um momento tenso, delicado na diplomacia mundial com nações fundamentalistas religiosas. Marte em Libra, pode gerar desequilíbrios de toda ordem, enquanto Netuno em Áries, portais se abrindo em águas profundas, prenúncios de terremotos e maremotos/tsunamis? Enfim, períodos de extrema tensão planetária.
Seria esse o tal “o sol escurecerá” da Bíblia? São, de qualquer forma, sinais cósmicos, eventos naturais, que ocorrerão com certeza, não são meras especulações. Considerando a chamada Lei da Correspondência, que diz “o que está em cima é como o que está em baixo” ou “o macrocosmo representa o microcosmo tão bem como o microcosmo representa o macrocosmo”, podemos assegurar que marcam acontecimentos importantes na Terra.
Todos nós já nos deparamos em algum momento usando equipamento de informática ou mesmo um telefone celular com a necessidade de se desligar o mesmo, tirar a energia (luz), para que ele reiniciasse seus programas e voltasse ao estado “normal” de funcionamento. Podemos interpretar cada eclipse solar como um apagão, um apagar da luz, da energia, breve, para reiniciar todos os sistemas que são de certa forma alimentados por esta energia. Como o Sol representa a consciência, um refresh consciencial para uma retomada em outro nível de percepção. Um piscar de luz, sempre chama mais a atenção do que uma luz temporariamente acesa, certo? Três eclipses, três piscadas de luz, três dias de trevas, parciais, mas sinais bem claros dos céus...
O Ouroboros é um símbolo antigo que representa uma serpente ou dragão engolindo a própria cauda, formando um círculo. A palavra Ouroboros, se origina no idioma grego antigo: oura quer dizer "cauda" e boros, "devora". Ele é encontrado em várias culturas ao longo da história, desde o Egito Antigo até a tradição alquímica europeia.
Na Mitologia Nórdica, o Ouroboros é uma serpente gigante, um monstro que reside nos oceanos, circundando toda a circunferência da Terra, a ponto de conseguir morder a própria cauda. Podemos pensar em algo a envolver toda a Terra. Este símbolo foi encontrado na tumba de Tutancamon, século XIV a.C. no texto funerário egípcio Enigmatic Book of the Netherworld que conta os feitos do deus Rá quando se une a Osíris no submundo, sendo protegido por serpentes, segurando suas caudas em suas bocas, que representam a divindade Mehen. Esta figura divina significa o início e o fim dos tempos e muitas vezes associado a criação do Universo. O Ouroboros, também é um dos símbolos mais antigos da alquimia, simbolicamente a transmutação do chumbo em ouro, o perpétuo ciclo de destruição e renascimento, e remonta suas origens ao antigo Egito. Este poderoso emblema encapsula o conceito de unidade, destacando a transformação perpétua de todas as coisas, tanto materiais quanto espirituais, dentro de um ciclo interminável de destruição e renascimento, morte e vida, a eternidade, o ciclo contínuo.
Todos nós já nos deparamos em algum momento usando equipamento de informática ou mesmo um telefone celular com a necessidade de se desligar o mesmo, tirar a energia (luz), para que ele reiniciasse seus programas e voltasse ao estado “normal” de funcionamento. Podemos interpretar cada eclipse solar como um apagão, um apagar da luz, da energia, breve, para reiniciar todos os sistemas que são de certa forma alimentados por esta energia. Como o Sol representa a consciência, um refresh consciencial para uma retomada em outro nível de percepção. Um piscar de luz, sempre chama mais a atenção do que uma luz temporariamente acesa, certo? Três eclipses, três piscadas de luz, três dias de trevas, parciais, mas sinais bem claros dos céus...
O Ouroboros é um símbolo antigo que representa uma serpente ou dragão engolindo a própria cauda, formando um círculo. A palavra Ouroboros, se origina no idioma grego antigo: oura quer dizer "cauda" e boros, "devora". Ele é encontrado em várias culturas ao longo da história, desde o Egito Antigo até a tradição alquímica europeia.
Na Mitologia Nórdica, o Ouroboros é uma serpente gigante, um monstro que reside nos oceanos, circundando toda a circunferência da Terra, a ponto de conseguir morder a própria cauda. Podemos pensar em algo a envolver toda a Terra. Este símbolo foi encontrado na tumba de Tutancamon, século XIV a.C. no texto funerário egípcio Enigmatic Book of the Netherworld que conta os feitos do deus Rá quando se une a Osíris no submundo, sendo protegido por serpentes, segurando suas caudas em suas bocas, que representam a divindade Mehen. Esta figura divina significa o início e o fim dos tempos e muitas vezes associado a criação do Universo. O Ouroboros, também é um dos símbolos mais antigos da alquimia, simbolicamente a transmutação do chumbo em ouro, o perpétuo ciclo de destruição e renascimento, e remonta suas origens ao antigo Egito. Este poderoso emblema encapsula o conceito de unidade, destacando a transformação perpétua de todas as coisas, tanto materiais quanto espirituais, dentro de um ciclo interminável de destruição e renascimento, morte e vida, a eternidade, o ciclo contínuo.
Em 03 de março de 2026, teremos uma formação astrológica bem interessante. Marte, que rege o signo de Áries, primeiro signo, o aríete, abridor de portais, iniciador, conquistador, entrará em Peixes, último signo. Netuno, regente de Peixes, estará no signo de Áries. Uma configuração de cabeça mordendo o rabo, um Ouroborus. Somados a isso, em Peixes também posicionados o Sol, a Cabeça do Dragão, Vênus e Mercúrio. Um quadro bem interessante Crístico, fechando a Era de Peixes. Júpiter em Câncer, expandindo o amor da Grande Mãe Terra, o cuidar, o nutrir, o útero. Saturno em Áries cobrando uma nova fase, o Senhor do Tempo e da razão, anunciando sua abertura.
Tudo indica que o ano de 2026, regido pelo planeta Marte, será bem marcante no ponto de vista da Astrologia!
Texto Revisado









Conteúdo desenvolvido pelo Autor Ivan Maia Fernandes Astrologia Evolutiva Kármica/Espiritualista, Coaching/PNL, Mesa Radiônica, REIKI, Alquimia, Renascimento e Respiração Katz. Consultório em Curitiba-PR - Tel. WhatsApp: (41) 99644-3111 - E-mail: [email protected]. Instagram: #ivan_maia E-mail: [email protected] | Mais artigos. Saiba mais sobre você! Descubra sobre Astrologia clicando aqui. |