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Preciso de Terapia Urgente!

Atualizado dia 9/10/2021 1:44:51 AM em Almas Gêmeas
por Paulo Zonta


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Hoje em dia, com a vida que levamos, parece que o tempo está contra nós, passa muito rápido e parecemos não ter mais controle sobre ele como tínhamos antigamente.

A psicoterapia breve traz uma proposta de assegurar esta possibilidade, ou seja, a de poder se propor um tratamento terapêutico mais curto com relação ao tempo, mas nem por isso perdendo-se a profundidade da terapia.

Acontece que a psicoterapia breve segue uma nova metolodogia, que diferentemente da Psicanálise tradicional, onde passamos anos e anos no divã do psicanalista, na terapia breve, o trabalho é feito em mais ou menos 12 sessões.

Isso é possível? Sim, pois seguimos a temática ligada à queixa principal que o cliente nos trouxe já na primeira entrevista. Na terapia breve, focamos determinado problema e assim temos como estipular uma duração certa para a terapia.

Diferente da análise psicanalítica tradicional, apesar de a utilizarmos como referencial teórico para o trabalho terapêutico, na psicoterapia breve, de orientação psicanalítica, o objetivo é levar o cliente a desenvolver os recursos internos de que precisa para viver tais situações e conflitos interiores.

A diferença principal sobre as duas abordagens, ou seja, a Análise Psicanalítica e a Psicoterapia Breve de Orientação Psicanalítica, é que esta última se utiliza de recursos da Psicanálise, mas utiliza-se de técnicas próprias para que possamos intervir mais fortemente no processo do cliente.

A Psicoterapia Breve de Orientação Psicanalítica, foca um problema e leva o cliente a desenvolver seus próprios recursos psíquicos e, assim, reverter a situação em que se encontra. Por isso, devemos pensar na Psicoterapia Breve como uma técnica de intervenção terapêutica para situações de crise.

Crise é um estado em que, por vários motivos, sejam pessoais ou sociais, culturais ou ouros vários, entramos em conflito interior e vamos nos sentindo mal sem saber direito o porquê disso. Muitas vezes uma perda como a de uma mãe ou de alguém que tenha pra nós uma importância significativa, pode levar uma pessoa à depressão, um transtorno bipolar, uma fobia inesperada e outras patologias. Situações como divórcio, que é um dos mais fortes momentos da vida de uma pessoa. A perda de um emprego, de um animal, ou o roubo de seu carro podem ativar dentro de você algum conteúdo que esteja no inconsciente por isso a importância de um acompanhamento terapêutico de base.

As sessões são de 50 minutos semanais ou duas consultas por semana dependendo do caso, e a quantidade pode ser combinada com o terapeuta na primeira sessão, mas têm normalmente, por volta de 12 sessões, o que duraria no máximo 3 meses.

Texto revisado por: Cris


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Conteúdo desenvolvido por: Paulo Zonta   
Terapeuta e Coaching
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