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Relacionamentos – você só ganha o que dá

Atualizado dia 9/22/2014 12:48:26 AM em Almas Gêmeas
por Tatiana Ito Coimbra


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Aprendi muito com meus relacionamentos amorosos e muito mais, obviamente, no mais duradouro.

Primeiro, aprendi que as escolhas são minhas e os resultados, também. Eu sou responsável pela situação que estou, mas, se estou fazendo coisas por alguém, ainda continuo mostrando que aceito isso, então, mesmo assim, sou responsável.

E se o limite imposto numa relação é aquele que você deu, você pode aumentá-lo, diminuí-lo, e é sempre você que determina. O que é aceitável? O que não é aceitável? Isto está diretamente ligado à autoestima, o amor que se tem por si. Relações são trocas e quando a balança desequilibra, hoje em dia é comum se trocar de relacionamento, não tentar acertar ponteiros que, dependendo do caso, é possível. As relações importantes, mesmo quando acabam, se você as viveu de alma e coração, plenamente, não fica aquele peso do fim porque você tentou tudo, deu tudo e isso é o alívio do coração.

Reclamações e críticas contínuas e repetidas nunca trouxeram ninguém para perto, nem ajudaram o amor, a convivência. Tem milhares de jeitos para falar, desencanar ou modificar situações e hábitos alheios que incomodam. E sempre começamos olhando o nosso próprio umbigo. E assim a harmonia, abundância, a alegria, a gratidão nascem em nós e o outro retribui. Se estamos em busca de nosso equilíbrio, o interior e o exterior coadunam, e tudo se encaixa perfeitamente. O universo é assim, caos harmônico. E assim como em todas as áreas na vida, você só ganha o que dá, o que se dedica.

E existe uma grande importância no reconhecimento. É importante estar com quem se ama e agradecer o que se “tem”. Um coração amoroso sempre encontra outro. E o contrário? É a falta. A solidão que é o temor de muita gente, a vivência de outros tantos que não se abriram à energia do amor, que só pode começar dentro da gente para, então, poder crescer. A nossa pobreza de amor só pode ser tirada da alma por nós mesmos, senão, vivemos na dor e no sofrimento da necessidade ou de dominação do outro. E a necessidade é apenas uma grade decorada a gosto que se coloca em nossa liberdade porque começamos a viver diferentemente do que é o nosso verdadeiro eu, e, na dominação, uma competição por poder. Este jogo pode ficar mudando de lado, de regras, mas não visa o mais importante... a vivência do amor. E neste ponto, todos perdemos.

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