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SINTONIA, ESTUDO e VIVÊNCIA

Atualizado dia 10/31/2006 6:50:06 PM em Almas Gêmeas
por Maísa Intelisano


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Sintonia, estudo e vivência, não necessariamente nesta ordem. Creio que estas são as principais bases de um verdadeiro espiritualista.

Sintonia com o plano espiritual maior, ou com os amparadores, ou com os mentores, ou com os espíritos de luz. Como queiram... O importante é manter a mente e o coração conectados a algo bom, elevado, positivo, luminoso, que nos faça sentir bem, felizes e serenos, que nos traga lições e experiências positivas, que nos faça crescer como espíritos, que nos inspire ideais nobres.

O importante é estar sempre livres de preconceitos, julgamentos e críticas, mantendo o coração sorrindo e o corpo iluminado, as energias sutis e vibrantes, os olhos brilhando e a mente leve.

Estudo contínuo de tudo aquilo que puder nos ajudar a entender melhor nossa condição de espíritos vivendo experiências carnais. O que é a vida, o que é o corpo, para que serve cada coisa.

De que adianta ter uma boa sintonia se eles, os amigos espirituais com quem estamos sintonizados, não puderem conversar conosco, por que não "falamos a mesma língua"? Não tem coisa mais frustrante do que um parceiro que não tem capacidade de nos acompanhar no mesmo ritmo, que não consegue captar nossas idéias, que não consegue entender nossos ideais, propósitos e mensagens.

Vivência de tudo o que se estuda e aprende. Colocar em prática a teoria, levar as lições para a vida rotineira, para o trabalho, para casa, para a escola. Viver o que se estuda e estudar o que se vive. Deixar que o conhecimento seja mais que conhecimento, tornando-se parte da nossa consciência.

Sintonia sozinha não faz milagres. Não há espírito de luz que agüente um parceiro encarnado ignorante e preguiçoso. Não adianta ficarmos mentalizando mantras, fazendo preces ou vibrando luz, se não soubermos o que estamos fazendo, de fato, ou se não trabalharmos para dar uma finalidade útil a tudo isso, melhorando a nós mesmos no processo.

Estudo sozinho também não adianta muito. Fica só no plano mental e acaba endurecendo o coração, resseca a mente e nos torna opacos, frios, previsíveis demais. De que adianta sermos especialistas em algo, se isso não nos torna melhores como espíritos, como seres humanos? De que adianta sermos uma sumidade para o mundo se não somos capazes de sorrir ou abraçar a quem nos acompanha nesse mesmo mundo e fora dele?

Vivência sozinha também não faz sentido. Ninguém pode vivenciar, de fato, alguma coisa que não conheça a fundo e com a qual não esteja plenamente afinizado. Uma vivência dessas é artificial, superficial, sem profundidade e intensidade, sem comprometimento ou responsabilidade.

Vivenciar é muito mais que viver, pois envolve sentimentos, mais do que idéias e pensamentos. Envolve emoções, envolve o ser por inteiro.

Um espiritualista comprometido com o seu crescimento atua nestas três esferas, simultaneamente, fazendo o intercâmbio de informações, experiências e conquistas entre elas, crescendo por igual como consciência.

Por isso, o espiritualista considera-se sempre um passageiro da luz, um aprendiz da espiritualidade, um elo na corrente da vida.

Nada o satisfaz mais do que perceber-se parte do processo que instrui a humanidade, alimentando o próprio espírito.

Nada o alegra mais do que uma nova lição aprendida de forma vívida.

Nada o faz sentir-se mais responsável do que uma nova conquista alcançada.

Seu compromisso não é consigo mesmo ou com as pessoas que o acompanham mais de perto, mas com a vida e, através dela, com toda a humanidade, onde quer que ela esteja. Seu coração palpita por todos, sem julgar suas escolhas ou questionar seus motivos.

Em tudo se pode ver seu brilho. Não o brilho externo do ego polido pelas mãos que o aprovam para se sentirem aceitas, mas o brilho interno da consciência que luta consigo mesma, dia a dia, redefinindo seus traços, purificando o coração.

Sintonia, estudo e vivênvia, seja em que ordem for. Estes são os principais pilares do espiritualista consciente e sincero, que busca a elevação da essência divina da humanidade em si mesmo.

dezembro/2004


Texto revisado por Cris


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Conteúdo desenvolvido por: Maísa Intelisano   
Psicoterapeuta com formação em Abordagem Transpessoal, Constelações Familiares, Terapia Regressiva, Florais de Bach e Reiki II, é também tradutora e revisora; palestrante e instrutora em cursos sobre espiritualidade e mediunidade; e fundadora e presidente do Instituto ARCA de Mediunidade e Espiritualidade.
E-mail: [email protected] | Mais artigos.

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