Vulcões, sacrifícios e perdas. O que a espiritualidade tem a nos ensinar sobre isso.

Vulcões, sacrifícios e perdas.  O que a espiritualidade tem a nos ensinar sobre isso.
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Autor Rosana Ferraz Chaves

Assunto Almas Gêmeas
Atualizado em 7/9/2025 10:56:43 AM




Demorei um tempo para escrever sobre esse assunto, em respeito aos envolvidos, mas tomei contato com tantas informações falsas, que resolvi fazer alguns esclarecimentos, que creio, sejam muito pertinentes, sob o ponto de vista da espiritualidade verdadeira.

Quanto aos meus vídeos no Youtube, parei um pouco, por falta de tempo e porque esse frio em SP me deixou com a garganta inflamada, mas em breve, retornaremos.

Dito isso, vamos aqui tentar separar espírito, matéria e ações humanas, de uma forma bem didática, para que você mesmo tire as suas conclusões.

Espírito.

Entenda aqui espírito, como tudo aquilo que não pode ser observado como matéria, mas que faz parte dela, de uma forma tangível, quer seja por algum tipo de influência, quer seja por um tipo de resposta.

Os magos da Espiritualidade Livre, acreditam que o mundo foi formado por letras, comunicação, números e os cinco elementos, que são o fogo, a água, a terra, o ar e o éter.

No caso dos vulcões, eles pertenceriam a duas categorias, terra e fogo.

Terra porque estão inseridos no fundo desta e fogo, porque expelem fumaça e fogo.

Vulcões são estruturas geológicas onde magma (rocha fundida), gases e fragmentos de rocha são expelidos para a superfície da Terra, permitindo que o material do interior do planeta escape através de uma abertura.

Os vulcões estão inseridos em lugares bem distantes, onde se um ser humano conseguir entrar, seria incinerado em segundos, algo muito parecido com as zonas abissais dos oceanos, nas regiões mais profundas, localizadas tipicamente entre 3.000 e 6.000 metros de profundidade, onde também é praticamente impossível a ação humana.

Portanto, o nosso planeta possui várias zonas onde o ser humano não tem permissão de frequentar, como vulcões, zonas abissais, matas densamente fechadas e os grandes desertos.

Voltando ao exemplo dos vulcões, ele é também o único local do planeta, onde o fogo brota sem a ação humana, porque o fogo é um elemento cuja fonte principal é o sol, estrela central do nosso Sistema Solar, que fornece luz e calor essenciais para a vida na Terra.

O sol e os vulcões não dependem de nenhuma ação humana para existir, fora isso, todo fogo para existir, precisa ser produzido pelo ser humano.

O universo é sábio. Se o fogo brotasse espontaneamente no quintal da sua casa, da mesma forma que as águas podem brotar, você nem teria casa.

Os vulcões expelem lava, que quando seca se transforma na obsidiana, que é um tipo de "vidro vulcânico natural, formado pelo rápido resfriamento de lava rica em sílica".

Os vulcões pertencem ao que chamamos de submundo do espírito, devido a sua proximidade com o centro da terra e a energia produzida por ele, é de transmutação profunda, a ponto de que algumas pessoas sequer conseguem usar algum tipo de adorno feito por uma obsidiana negra, por exemplo, mas existem obsidianas de outras cores, como a verde, que pode ser usada para curas, sem maiores problemas.

A obsidiana negra tanto pode ser usada para transmutação energética, quanto o seu excesso pode drenar a energia da aura, de uma forma que pode prejudicar, então usamos mais para transmutação e proteção, em doses pequenas e por espaços de tempo que precisam ser revisados.

Ela é muito boa para se ter próximo do seu computador, por quebrar energias negativas, mas é péssima para ficar na cabeceira da sua cama, por conta dos pesadelos e calafrios que pode causar.

Se você ficar muito tempo parado próximo de um vulcão ou dormir perto dele, com certeza estará sob a influência dessa enorme energia e dependendo de como você se preparou para estar nesse local, coisas tendem a acontecer, de bom e de ruim.

Pessoas deprimidas são as mais susceptíveis a esse tipo de energia e não deveriam se aproximar muito nem dos vulcões, nem dos grandes mares, nem dos desertos e nem das matas fechadas, porque a sua condição mental, tende a ficar tão internalizada, tão intensa, que a pessoa pode piorar.

Os acidentes raramente ocorrem dentro dos vulcões, mas sempre em suas margens, quer seja pelo terreno escorregadio, quer seja pelas erupções ou pela emanação de seus gases, então são regiões com grande fluxo de espíritos errantes, que podem ter perdido a vida ali ou que foram atraídos por essa energia.

Destes, alguns resolvem permanecer no local, na tentativa de ajudar a salvar outras vidas ou simplesmente se negam a seguir em frente, mas todos, sem exceção, podem sair quando quiserem e tem amparo espiritual permanente.

Também existem os guardiões do local, que impedem as ações negativas desses espíritos errantes a influenciarem os viajantes, no sentido de cometerem um ato extremo contra as suas vidas.

Note que não existem relatos de pessoas que atentaram contra as suas vidas em vulcões, já mais distantes deles, nas áreas que sofreram com erupções, como a famosa Floresta de Aokigahara no Japão, sim.

Fora isso, todos os anos novas ilhas se formam, devido as essas erupções que quando caem no mar, se solidificam.

 Vulcões também tem uma ligação com os dragões, que são considerados como seres míticos, cuja existência nunca foi provada, mas que poderiam existir nos mundos espirituais e sim, lá eles existem, assim como os unicórnios, centauros, ciclopes etc.

Alguns povos locais muito antigos, costumavam fazer sacrifícios para apaziguar a ira dos deuses dos vulcões.

Mas porque esses deuses estavam sempre irados, perguntará você?

Normalmente devido a ação humana desenfreada, invadindo áreas que deveriam ser preservadas, se não pela espiritualidade, quem sabe pela preservação ambiental.

Se naquela época os deuses já estavam irritados, que dirá hoje em dia, com dezenas de pessoas subindo e descendo as suas encostas, defecando nos buracos cavados para virar banheiro, urinando nas montanhas, trazendo lixo, conversando sem parar e fazendo vídeos e selfies o dia todo.

Fica claro que quanto mais o ser humano tenta retirar a sacralidade dos locais sagrados, menos proteção vai existir, mas não existe nenhuma entidade ali, que use turistas como sacrifício humano.

Sacrifícios humanos e de animais foram erros de interpretação praticados por todos os povos da antiguidade, incluindo os da Bíblia, onde Deus exigia sacrifícios, imolações, como no caso de Isaque, filho de Abrahão, dado em sacrifício, até que o mesmo Deus mandasse parar, coisa que não ocorreu com Jesus, que os cristãos acreditam, morreu para salvar os seus pecados.

Matéria.

As condições para quem se aventura a viajar para locais próximos a vulcões, ainda sofrem o condicionante econômico e no caso de viagens ao Monte Rinjani por exemplo, se você pesquisar verá que diferentes agências cobram diferentes preços, oferecendo pacotes turísticos bastante diferenciados.

Os mais baratos oferecem de comidas triviais e guias despreparados, mas os mais caros, oferecem refeições muito parecidas com as produzidas em hotéis estrelados, além de guias experientes, carregadores de comida e de bagagem, que chegam antes de você, preparam a sua ótima refeição, deixam a sua barraca armada, instalam o seu banheiro ao ar livre, carregar as suas coisas e utilizam percursos em caminhos muito menos susceptíveis a acidentes.

Ações humanas.

No Monte Rinjane mais de cento e oitenta pessoas já perderam suas vidas em acidentes nas encostas, sem que ninguém tomasse nenhuma providência.

No Everest, por exemplo, estima-se que mais de duzentos corpos permanecem congelados nas encostas das montanhas, sem que ninguém faça nada para retirá-los dali, num total desrespeito a família dos que se foram e aos acidentados.

A brasileira Juliana Marins estava plenamente preparada para fazer essa viagem. Era esportista, publicitária e resolveu fazer um mochilão pelo mundo, aos vinte e seis anos de idade.

É um lugar de risco sim, para homens e mulheres e ela não tem culpa nenhuma, de ter sofrido esse acidente, muito pelo contrário.

O Tarot diz que ela corria risco, da mesma forma que diria isso a você, porque o risco está no local e não na pessoa.

Sabemos que ela tinha passado um tempo aprendendo budismo e Yoga antes de fazer essa viagem, então isso a preparou espiritualmente, para passar por essa fase de transição, ou seja, ela tinha preparo físico e espiritual.

O que não sabemos é porque num local com tanta gente indo e vindo, ninguém se comoveu com o acidente e parou tudo, fechando a montanha na hora, porque se fosse no Brasil, era isso o que teria ocorrido, porque o povo brasileiro é o mais solidário do mundo!

Também não sabemos como foi que ela escorregou ou porque o guia só a encontrou muito tempo depois, devido a lanterna do seu capacete.

A demora em fazer o socorro, também foi o tempo que ela precisava, para desgastar a energia do cordão espiritual, que conecta o corpo ao espírito, já que ela era jovem e saudável, esses quatro dias de jejum ajudaram a soltar o espírito mais depressa.

Ela teve ajuda espiritual o tempo todo e nenhum ser inferior a prejudicou, em sua jornada final.

Ela já seguiu em frente e o seu acidente já ajudou a salvar várias vidas de pessoas que desistiram de viajar para lá, além das mudanças que esperemos, ajudem a aumentar a segurança do local.

Cuidado com as informações passadas nas redes sociais, porque a Espiritualidade verdadeira não corre atrás de curtidas e ajuda em silêncio.

Independente da curta jornada de vida da Juliana, que pode sim ter sido escolhida por ela, a sua ajuda foi imensa, já que a perda de cento e oitenta vidas não foi suficiente para mudar nada, e nem chamou tanto a atenção do mundo, quanto o seu acidente.

Que a família fique em paz, sabendo que a Juliana também já está em paz, seguindo em frente e se curando e que alguma coisa possa mudar, para evitar novos acidentes.





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Conteúdo desenvolvido pelo Autor Rosana Ferraz Chaves   
Oraculista, sensitiva e escritora. Se dedica aos estudos de anjos, baralhos e tarots antigos, ministra cursos de oráculos, neurolinguística. Desenha mandalas e cria perfumes mágicos em seu atelier. Autora do livro Magid - O encontro com um anjo.
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