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A dor como norteadora do caminho rumo ao amor-próprio

Atualizado dia 7/29/2021 1:42:38 AM em Autoajuda
por Adriana Mantana


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Analgesia congênita é uma doença rara onde a pessoa nunca sente Dor. Neste tipo de situação, o cuidado com ela desde a infância deve ser redobrado, justamente porque a dor não é uma norteadora do sentimento e emoção. E qualquer coisa pode colocar a vida desta pessoa em risco.
Sem a dor provavelmente a nossa espécie já teria sido extinta, pois estamos programados biologicamente para nos preservar de coisas dolorosas. Um exemplo claro disso é quando queimamos alguma parte do nosso corpo, em algum momento da vida.

Isto fica registrado em nosso neocórtex, sistema límbico e cérebro reptiliano e, portanto, programado a nível de DNA.

Existe a dor física, que é aquela diretamente ligada ao instinto de sobrevivência, que citei acima, e a dor emocional.

Esta segunda não aparece de forma tão evidente assim, normalmente existe um mecanismo de fuga muito forte, para abafar as emoções e sentimentos durante a vida. Para elucidar alguns deles: Comer em excesso, compulsão por comprar, por sexo, por jogos, por trabalhar etc..

Existe uma frase que diz: “Todo excesso esconde uma falta”. Não me lembro do nome autor, e esta falta é exatamente a razão da dor.

A essência divina ou Self inclui na jornada alguns desafios e normalmente, após algum tempo, a pessoa sente grande frustração, mágoa, tristeza, insegurança, medo e ansiedade, ela naturalmente percebe que existe algo errado. Neste ponto, ela para de fugir da dor e escolhe ver o que a vida, está querendo mostrar, com tanto infortúnio e dor. E busca ajuda.

Muitas vezes pode estar vivendo uma vida no piloto automático, insatisfeita em vários níveis. Como se a vida, fosse em preto e branco.

Em alguns casos, trabalha com aquilo que não gosta, está em uma relação insatisfatória, ou está sozinha há bastante tempo, não gosta de seu próprio corpo, sente-se feia, inadequada e sente muita ansiedade por desejar controlar pessoas, situações e coisas sem sucesso.

Apresenta certo perfeccionismo e uma sensação constante de tudo o que faz parece insuficiente. Além disso pode ter a procrastinação como um dos sintomas.

Tudo o que citei nestes três últimos parágrafos traz uma sensação de dor emocional, em que a pessoa pode ter feito de tudo para resolver sem êxito.

A dor emocional está atuando como norteadora do caminho. Como quem diz: não é por aí, mude a sua rota, suas emoções e a sua vida. Este caminho não é o “certo” para você.

Muitas vezes, as crises emocionais e existenciais aparecem para dar um novo sentido para a pessoa. Em outras palavras, algo acontece para ela aprender a se amar mais, ter mais autorrespeito, se valorizar e acreditar em suas capacidades.

Olhar para as feridas não é agradável, este tipo de movimento só é feito quando a dor se torna insuportável.

E qual a razão de ser tão desagradável assim?

É desagradável, pois geralmente trata-se de uma ferida reprimida desde a infância.

Imagine uma comida guardada na geladeira por 2 anos. Com certeza quando a tampa da panela é aberta, o cenário é assustador, com fungos, mofos e a putrefação em si.

Dentro do mundo emocional, o efeito é o mesmo, só que não é percebido a olho nu, mais sim através dos sintomas emocionais.

Sei que vivemos em uma época em que tudo é rápido, a tecnologia, o supermercado com a comida pronta, mostram isto com frequência.

Quando uma pessoa chega em meu consultório, normalmente ela deseja um resultado para ontem. Eu entendo perfeitamente isto, pois ninguém gosta de ficar sofrendo por um tempo indeterminado.

Mas uma coisa que sempre esclareço, com muito respeito, para todas (os) é que precisam ter paciência com eles e a sua própria jornada.

Afinal, uma ferida de infância não é curada instantaneamente, basta avaliar a psique humana, que chega à maturidade aos 20 anos aproximadamente.

O ego forma-se entre 2 e 3 anos de idade e existe todo um processo complexo e intrincado interno, para que esta maturidade se complete.

Por maturidade, entenda que me refiro a algo biológico e psíquico, não quero dizer que uma pessoa aos 20 anos já está totalmente madura financeira, psicológica, afetiva e profissionalmente. Inclusive, basta olhar à volta para perceber que pessoas de 40 anos, 50 anos e até 90 anos, em alguns casos, não estão totalmente maduras. E isto não é uma crítica, mas uma constatação factual.

A dor mostra que é preciso mudar o caminho, o comportamento, a emoção, o relacionamento, a profissão ou qualquer outra coisa, que seja o desafio atual da pessoa.

E em todos estes anos de atendimento, vejo que a dor principal é causada justamente porque a pessoa não se ama e por isto, não se sente nem amada e querida.

Note que isto é uma questão estrutural, em outras palavras, que foi gerada há muito tempo, normalmente na infância ou em alguns casos no ventre da mãe. Pois a ciência já comprova que as emoções da gestante interferem diretamente no bebê, que pode desenvolver insegurança, medos e fobias quando adulto, como reflexo da gestação materna.

Se você tem estes sintomas emocionais:
  • Insegurança;
  • Sensação constante de inadequação;
  • Sensação constante de que tudo o que faz não é o suficiente;
  • Tem excesso de baixa autoestima;
  • Não valoriza os seus talentos naturais ou nem os conhece;
  • Tem medo constante de ser abandonada e rejeitada.
É provável que em algum momento em sua infância, não se sentiu amada de verdade por seus pais. Consequentemente, isto pode ser a causa geradora da falta de amor-próprio, que causa toda esta sintomatologia citada acima.

Então, o caminho da solução é buscar ajuda externa para aprender como ir até a causa do problema. Lembrando que o autoamor é fundamental, pois quem se ama, respeita sua própria vida, suas emoções e consequentemente se cuida com muito amor.

Caso queira a minha ajuda direta, vou deixar alguns possíveis caminhos. Se fizer sentido para você, será uma honra para mim acompanhar a sua jornada.

Mas antes disso, gravei uma meditação para acalmar a mente e coração no meu canal do youtube, para ouvir CLIQUE AQUI aproveite e se inscreva no canal, vou adorar te ver por lá também.

Fiz um programa que se chama o desafio de se amar. É um desafio de 40 dias, justamente porque como citei no artigo, existe uma jornada de autocura. São exercícios terapêuticos que uso em meu consultório com as minhas clientes. Você poderá fazer sozinha (o), pois eles se adaptam facilmente a qualquer tipo de rotina, para adquirir CLIQUE AQUI

Agora se deseja algo mais pontual para a sua situação atual, pode ter interesse em agendar uma sessão de terapia. CLIQUE AQUI para agendar.

Cuide-se com amor!

Grande abraço.

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Adriana Mantana
Texto Revisado

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Conteúdo desenvolvido por: Adriana Mantana   
Terapeuta Junguiana, Consteladora, Renascedora, Terapeuta de Integração Quântica do Ser®, Facilitadora do Jogo Maha Lilah, Terapeuta ThetaHealer®, Terapeuta de Barras de AccessT, Floral de Bach, Radiestesista, Operadora de Mesa Quântica Radiônica, Cromoterapia, PNL, Mestre em Reiki Usui, Cristaloterapeuta, Giver Deeksha, Ativista Quântica.
E-mail: [email protected] | Mais artigos.

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