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O poder impulsionador do relacionamento afetivo.

Atualizado dia 5/9/2021 11:32:52 AM em Autoajuda
por Adriana Mantana


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Um relacionamento pode proporcionar um impulso salutar na vida de uma pessoa, ou pode drenar as suas forças até que ela fique muito mal.


Quanto mais ancorada uma pessoa está dentro dela, mais autoconfiante ela será. Em outras palavras, quando uma pessoa aprende a se amar e se valorizar, o relacionamento tende a ser mais saudável e significativo.

E se de repente você é uma pessoa que absorve muito o humor do outro, isto pode te machucar muito. Por exemplo, se o parceiro não está bem ou se sente frustrado por alguma questão, se você não estiver centrada em você e em seus processos e sentimentos internos, pode oscilar da mesma forma que ele.

Na psicologia chamamos isto de contágio psíquico. E claro, isto machuca muito.

E qual a razão de uma relação afetiva exercer tanto poder sobre a psique do outro?

O primeiro ponto é que ter um contato tão próximo com alguém, mexe com a vulnerabilidade. Pois uma máscara ou até mesmo o mecanismo de defesa, pode estar em grande evidência no início da relação, mas como tempo, a tendência é ter mais intimidade e com isto, tudo aquilo que estava reprimido emerge, ou seja, a pessoa se torna vulnerável à ação do outro.

No formato de uma ferida da infância por exemplo.

Então se a pessoa tem uma ferida da rejeição, do abandono e da falta de importância, quando o parceiro se afasta um pouco, ou até mesmo não dá atenção por conta de um dia estressante do trabalho, a pessoa que tem este tipo de ferida, entra em crise emocional e sofre muito.

O segundo ponto é que normalmente quem está à frente de uma relação afetiva é a nossa criança interna. Principalmente quando a relação apresenta algum tipo de disfunção. Basta olhar para as brigas do casal, para perceber o comportamento infantil deste arquétipo da criança ferida. Por isto existe um ditado, quando um não quer, os dois não brigam. Por quê? Porque quando uma ferida de uma das partes é aberta em uma briga, logo em seguida a chaga do outro também se manifesta.

E por isto brigar não funciona, pois geralmente, existe muita dor e culpa após um embate emocional das duas crianças feridas.

O diálogo é fundamental, mas quando ele é feito a partir de um ponto de paz, com as duas pessoas em sã consciência, com as suas partes adultas.

Portanto as relações afetivas podem impulsionar favorecendo a pessoa em todos os níveis, ou não. Isto dependerá da ferida da criança interna, por ser uma área mais sensível emocionalmente falando, ela se manifesta com certa frequência. Mas não veja isto de forma negativa, pois a verdade é que isto ajuda nesta limpeza emocional. Afinal a natureza é sábia e se algo está doendo e machucando é porque isto não faz parte da pessoa.

Quando a relação a dois vai bem, a pessoa tem mais clareza, foco e ânimo para fazer a maioria das atividades.

As pessoas que não estão em uma relação a dois, uma hora ou outra é acometida por uma vontade de ter um parceiro ao lado, e, portanto, acaba perdendo um pouco de foco no dia a dia. Pois somos seres sociais, instintivamente apreciamos a presença de alguém, faz parte da espécie humana.

Muitas vezes uma pessoa pode não querer mais se relacionar, pois foi muito ferida no passado e prefere se preservar emocionalmente. Mas no fundo isto pode ser uma fuga, para não entrar em contato com esta ferida primordial. Pois com certeza dói muito olhar para isto. E aí a pessoa se sente desconfortável inconscientemente ou até de forma consciente, nas duas situações. Se sente desconfortável, quando está sozinha, e se sente desconfortável quando está com um parceiro ao lado.

Neste caso citado acima existe uma tendência natural de auto sabotagem da relação. Pois no íntimo a pessoa tem muito medo de ser vulnerável, mas a vulnerabilidade na vida a dois é o que traz a cura, e o impulso positivo na vida a pessoa, se ela escolhe olhar para a sua ferida, limpar e integrar.

Uma pessoa pode escolher não olhar para a vida afetiva, pois não têm ânimo e nem vontade de construir uma relação. Mas como eu disse, isto não a deixa verdadeiramente em paz, pois o seu sistema emocional, sabe que ela está fugindo e causa um vazio no peito e uma angustiante sensação de solidão.

Portanto o ideal seria olhar para a vida a dois, com o intuito de verificar quais são as feridas, para limpá-las e integrá-las. Ao fazer isto a pessoa conseguirá ter o poder impulsionador da relação afetiva, impactando positivamente todas as áreas de sua vida.

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Adriana Mantana


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Conteúdo desenvolvido por: Adriana Mantana   
Terapeuta Junguiana, Consteladora, Renascedora, Terapeuta de Integração Quântica do Ser®, Terapeuta ThetaHealer®, Terapeuta de Barras de AccessT, Floral de Bach, Radiestesista, Operadora de Mesa Quântica Radiônica, Cromoterapia, PNL, Mestre em Reiki Usui, Cristaloterapeuta, Giver Deeksha, Ativista Quântica. CRTH - 4103
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