UMA FÓRMULA COSMOÉTICA PARA DISSOLVER O KARMA PLANETÁRIO

Autor Dalton Campos Roque

Assunto Autoajuda
Atualizado em 10/28/2025 3:54:04 PM

Do reconhecimento lógico à libertação consciencial

Premissa 1: a dívida kármica é um consenso evolutivo

Somos devedores kármicos. Esta não é uma constatação vitimista, mas analítica. Como repetia Francisco Xavier, estamos aqui para quitar - e quitar (trabalho útil) difere radicalmente de pagar (fardo vitimista). A culpa judaico-cristã é patologia social, o débito kármico é matemática consciencial.

Premissa 2: a teia omnidirecional do karma

O karma é lei evolutiva, não moralismo. Nossa presença neste planeta de provas é a prova matemática de nossa incompetência passada. Mas o que geralmente se ignora: nesta coletividade de 8 bilhões, cada um deve a todos, e todos devem a cada um. É uma rede de mão dupla que nos conecta através de eras e planetas.

Premissa 3: os pilares da quitação

Quitar implica:

- Serviço (vontade, tempo, energia)

- Aprendizado (intelecto, estudo, percepção)

- Devolução (restituir o que foi subtraído: material, energético, emocional, moral)

Premissa 4: a alquimia consciencial

O débito gera culpa ? que se transforma em responsabilidade ? que se torna ação correta ? que realiza a quitação através do dharma.

Premissa 5: a dissolução do laço kármico

Todo karma negativo cria uma imantação compulsória entre "algoz" e "vítima" - termos relativos que se alternam no palco das reencarnações. Esta conexão só se dissolve quando a culpa de um encontra o perdão do outro, estabilizando-se num plano de satisfação consciencial mútua.

DEDUÇÃO PRÁTICA - O PROTOCOLO DE LIBERTAÇÃO

>>> Aos que devo, em qualquer planeta, era ou situação:

"Reconheço minha dívida. Coloco-me à disposição para quitá-la através de serviço, aprendizado e devolução. Sua cobrança é justa."

>>> Aos que me devem, em qualquer planeta, era ou situação:

"Perdoo-vos incondicionalmente. Dissolvo toda cobrança. Estão livres de mim, como eu me liberto de vocês."

O EFEITO DOMINÓ CÓSMICO

Ao adotar esta postura:

- Desatei milhares de laços kármicos de eras passadas.

- Aliviei a culpa de consciências que vagavam nos umbrais, imantadas a mim.

- Reduzi uma fração do karma negativo da psicosfera terrestre.

- Tornei minha prioridade máxima a quitação ativa junto aos meus credores.

A PERGUNTA QUE DEFINE

"Como perdoar quem não lembro, não conheço ou não sei o mal que fez?"

A RESPOSTA DO GUERREIRO

Comece perdoando os visíveis: o militante político do partido oposto, os pais, o chefe, o ex, o criminoso que atingiu sua família. Colegas de trabalho, de bairro, de jornada.

O SALTO QUÂNTICO REAL

Não adianta louvar mestres, fazer rituais, acumular certificados, escrever textos empolados ou posar de iluminado nas redes. A única tecnologia transformadora é o perdão incondicional praticado na forja do dia a dia.

QUEM ASSINA ESTE MANIFESTO?

- Quem perdoou o pai que tentou assassiná-lo com uma faca.

- Quem carrega memórias kármicas tão pesadas que tem vergonha de compartilhar.

- Quem publicou 40 obras (5 do espírito Ramatís) e mantém 3000 textos gratuitos desde 2001.

- O autor invisível, o autista tardio, o pesquisador que odeia engodo espiritual.

- O pragmático que se expõe como auto cobaia consciencial e faz o que outros não ousam.

A EQUAÇÃO FINAL

Se cada um de nós fizer exclusivamente sua parte - aquela que ninguém pode fazer por nós - o planeta se liberta do karma coletivo e acelera sua entrada na Era de Regeneração.

A revolução não começa nas ruas ou nos templos. Começa no silêncio de um coração que decide romper o primeiro elo da corrente. O seu.

A PROVA VIVA DO PRÓPRIO DISCURSO

Não falo do alto de um púlpito, nem das sombras de um anonimato.
Falo do chão - o mesmo em que caí, levantei e aprendi a andar consciente.
Minha biografia não é currículo: é laboratório kármico.

Escrevo porque vivi.
Perdoei o que parecia imperdoável.
Transformei dor em método, fracasso em pesquisa, solidão em lucidez.
Não falo de karma como teoria: falo como quem já o pagou na carne, e continua quitando com serviço diário.

Enquanto outros buscam segredos, diplomas e palcos, preferi o trabalho invisível -
a escrita que ilumina no silêncio, a construção que ninguém aplaude,
o ensino que cabe no preço simbólico de um curso simples.

Minha jornada está espalhada por muitos rastros:

em https://consciencial.org , nas centenas de artigos,
em https://ramatis.org , nas pontes entre ciência e espiritualidade,
em https://seulivropublicado.com.b r, na luta por autores livres,
em https://caminhoterapeutico.com.br , na terapia do autoconhecimento,
em https://consciencial.com.br , onde todas as linhas se encontram.

Minha história de escritor independente - https://seulivropublicado.com.br/
O autor invisível - https://consciencial.org/contos-que-curam-a-alma/o-autor-invisivel/
O autista confesso - https://consciencial.org/revelando-uma-jornada-de-autoconhecimento-e-realizacao/
3000 textos abertos - https://consciencial.org/author/prof-dalton/
Escritor polivalente - https://clube.consciencial.org/
O Professor de cursos baratos - https://curso.consciencial.org/
O questionador de matrix - https://consciencial.org/?s=matrix
O pesquisador da cosmoética - https://consciencial.org/?s=cosmo%C3%A9tica

Sou o escritor invisível por escolha -
o que prefere clareza a fama, lucidez a seguidores, serviço a prestígio.
Cada palavra publicada é uma devolução.
Cada perdão praticado é um portal aberto.
E se há uma técnica para acabar com o karma planetário, ela começa aqui:
viver o que se escreve e escrever o que já foi vivido.

Conclusão

A técnica não é secreta, é prática:
perdoar, servir, aprender, devolver.

Quem fizer isso honestamente já começou a limpar o karma planetário.
O resto é consequência.

Autor Dalton Campos Roque
Médium, projetor astral consciente, sensitivo, escritor e editor consciencial, autor de dezenas de obras espiritualistas. Eng. Civil e Professor de Informática (aposentado), pós-graduado em Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia, e em Educação em Valores Humanos (linha de Sathya Sai baba). @Consciencial YT: @DaltonRoque
E-mail: [email protected] | Mais artigos.

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