À ciência ignora a evolução do planeta.

O planeta nasceu como uma bola de fogo há 4,5 bilhões de anos, levou mais de 2 bilhões de anos para esfriar e seus primeiros habitantes foram os Homo habilis que segue uma sequência de destruição e reconstrução e cada uma delas desaparece e aparece novas civilizações. 

Muitos depois vieram os dinossauros e outros animais selvagens, mas nenhuma espécie desapareceram num piscar de olhos. O clima do planeta era tão selvagem quanto seus habitantes. Após a extinção de várias espécies, chegou o ser humano bruto, sem sentimentos, vivendo como animais selvagens. 

No entanto, as quatro estações surgiram por volta de 2000 a.C. O planeta evoluiu, os animais evoluíram e o ser humano evoluiu, emergindo de seu estado animal para experimentar os sentimentos e se identificar com a consciência de Deus, o lado criativo, amoroso e evolutivo de todas as coisas. Nesse aspecto positivo, o ser humano descobriu a coragem, a criatividade e a liberdade. 

É por meio das dúvidas que evoluímos, que buscamos conhecimento e o prazer de ser útil e trabalhar por um mundo melhor. No entanto, temos nossas certezas, aquelas que pulsam com mais força em nossa consciência revelando a lógica. Ao encontrarmos Deus, descobrimos o livre-arbítrio, a coragem, a consciência e o amor. 

Um dos principais estímulos que merece reflexão é a esperança de que outras metamorfoses continuem a evoluir o planeta, os animais e o ser humano, dos quais, queiram ou não, fazemos parte e nada podemos fazer impedir a evolução e suas transformações. 

Tenhamos a certeza de que, nas etapas do processo evolutivo, as futuras gerações viverão em um ambiente sustentável. 

O universo é mágico e possui uma consciência criativa e positiva. Se Ele começou a obra, é porque a terminará seguindo os mesmos métodos, a mesma perfeição, e com a absoluta certeza de que o animal bruto se tornará um ser humano harmonioso, amoroso e feliz. 

É muito fácil profetizar o paraíso no planeta quando verdadeiramente cremos e amamos a Deus.

BNN