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A energia do ciúme e da inveja

Atualizado dia 7/11/2007 8:58:16 AM em Autoconhecimento
por Flávio Bastos


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Sobre a inveja e o ciúme, escreveu Chico Xavier, psicografando Emmanuel: "O invejoso e o ciumento vivem ardendo em contínua febre. Há pessoas ciumentas, por natureza, de tudo o que se eleva, de tudo o que sai da craveira vulgar, embora nenhum interesse direto tenham, mas unicamente porque não podem conseguir outro tanto. Ofusca-as tudo o que lhes parece estar acima do horizonte e, se constituissem maioria na sociedade, trabalhariam para reduzir tudo ao nível do que acham. É ciúme aliado à mediocridade".

E conclui, Emmanuel: "O ciúme, considerado nas suas expressões de escândalo e violência, é um indício de atraso moral ou de estacionamento no egoísmo. Só a compreensão da vida, colocando-nos na situação de quem errou ou de quem sofre, a fim de iluminarmos o raciocínio para a análise serena dos acontecimentos, poderá aniquilar o ciúme no coração".

Vida é energia. Somos uma verdadeira "usina" energética em constante movimento na preservação consciente ou na destruição, no nível inconsciente, do nosso organismo (corpo) vital.

A aura, campo energético que envolve o nosso corpo físico, é a síntese em forma de irradiação do que ocorre internamente conosco nos níveis mentais, psíquicos e espirituais, ou seja, a aura é a fotografia da nossa verdade interior representada, principalmente, pelos nossos sentimentos. E os nossos sentimentos são a "porta de entrada" das energias construtivas ou destrutivas que predominam nesse fantástico campo de energia e espelho do nosso estado de saúde bio-psico-espiritual.

Quando alimentamos sentimentos inferiores por motivos ou situações mal resolvidas na infância ou em outras vidas, costumamos projetar ou introjetar em forma de energia nociva à saúde, esse conteúdo corrosivo. E o sentimento de ciúme ou de inveja, vêm a ser como se diz popularmente, uma "faca de dois gumes", uma vez que toda a energia de poder destrutivo que é projetada, também, como já dissemos, é introjetada, isto é, absorvida e refletida da mesma forma na aura de quem a projetou.

Portanto, a origem de muitas doenças nada mais é que a geração interna dessas energias deletérias baseadas no cultivo permanente de sentimentos negativos e prejudiciais à saúde que terminam por contaminar a aura do índivíduo e, conforme o caso, também o ambiente à sua volta.

Por isso que ocorre muitas vezes, de pessoas dotadas de sensibilidade especial (sensitivos, médiuns...) ao contatarem com certos ambientes, sentirem um mal estar, principalmente quando essas pessoas encontram-se no mesmo espaço físico onde frequentam desencarnados ou encarnados que carregam consigo essa energia.

Insistir na autotransformação através do desenvolvimento de nossas potencialidades inerentes que permanecem escondidas ou bloqueadas pela permanente ação das inferioridades do ego, é o grande desafio para quem pretende "despertar" ampliando os seus horizontes na perspectiva da evolução consciencial.

Somente subiremos degraus na escala evolutiva da consciência, quando percebermos que antes de projetarmos as nossas inferioridades para atingir o outro, ela estará atingindo e prejudicando, pela lei da causa e efeito, a nós mesmos.

A prática religiosa e(ou) espiritualista, nas suas mais diversas opções, assim como o autoconhecimento no seu sentido psicoterápico, são caminhos que poderão, à medida que trabalham internamente a reforma dos nossos sentimentos, levar-nos à autotransformação desejada, elevando a sintonia e purificando a energia da nossa aura.

Um conhecido dito antigo, revela-nos uma sabedoria popular: "O pior cego é aquele que não quer ver". No entanto, Jesus Cristo, há mais de dois mil anos, profetizara deixando-nos uma frase de profundo significado: "Aquele que tem ouvidos para ouvir, ouça e o que tem olhos para ver, veja". Ou seja, ver e ouvir além dos véus encobridores da nossa verdade interior: o que somos, o que queremos ser e o que precisamos fazer para "ser" é o segredo que começa a revelar-se à medida que damos início ao processo de transformação da nossa energia áurica através da prática do amor.

Psicanalista Clínico e Interdimensional
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Texto revisado por: Cris

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Conteúdo desenvolvido por: Flávio Bastos   
Flavio Bastos é criador intuitivo da Psicoterapia Interdimensional (PI) e psicanalista clínico. Outros cursos: Terapia Regressiva Evolutiva (TRE), Psicoterapia Reencarnacionista e Terapia de Regressão, Capacitação em Dependência Química, Hipnose e Auto-hipnose, e Dimensão Espiritual na Psicologia e Psicoterapia.
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