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A ferida da rejeição e as suas consequências

Atualizado dia 1/9/2021 12:27:23 AM em Autoconhecimento
por Adriana Mantana


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O conto do patinho feio foi ilustrado magistralmente pela autora Clarissa Pinkola, no livro Mulheres que correm com Lobos. Neste conto a autora relata o quanto a infância faz total diferença na vida adulta.

Avaliando o conto sob a abordagem Junguiana, existem os complexos: materno e o de rejeição. Gostaria de esclarecer que os complexos são “infinitos”, portanto, estes dois que citei são somente os que falarei de forma sucinta neste artigo. Mesmo porque o assunto é vasto e longo, o que foge do objetivo deste texto que será breve.

Caso queira aprofundar sugiro que leia os livros de Carl Gustav Jung.

Vou ousar explicar os complexos sob a minha própria perspectiva.

Complexos são aspectos autômatos (possuem “vida própria”), como se fossem versões que você tem de si mesma. Autômatos quer dizer que se eles forem ativados por algum motivo, eles literalmente tomam a cena. Por exemplo: Imagine que você foi uma criança rejeitada por sua mãe e embora consiga conduzir sua vida de forma funcional, em um dado momento, você passa por uma rejeição afetiva, ou qualquer tipo de gatilho de rejeição. Quando isto acontece, literalmente sua parte consciente fica cega e o complexo da rejeição toma conta do seu ser e de suas ações.

Situações extremas em que a pessoa, se torna inclusive, capaz de fazer coisas que em sua consciência habitual não faria.

Se o complexo for ativado por um gatilho qualquer, a situação fica totalmente turva e a pessoa pode fazer algo considerado extremo.

Isto é muito perigoso, porque perde-se a lucidez, impossibilitando que a reflexão seja feita, o impulso toma a frente. Portanto a pessoa tomada pelo complexo, age totalmente por impulso sem nenhuma racionalização da situação. Ela simplesmente faz!

Podemos ver este tipo de situação nos noticiários, crimes, violência e abuso. Em que a pessoa é tomada por algo e faz coisas que ela mesma condena. Ou seja, ela é tomada por seu complexo de rejeição.

Existem situações mais “brandas” do complexo, em que a pessoa pode por exemplo, gritar, xingar, quebrar pratos, ou ameaçar. Isto é mais comum do que a maioria das pessoas imaginam. Uma pessoa com o complexo da rejeição ativado não possui qualidade de vida, pois suas emoções ficam em desequilíbrio total.

O fato é que não existem só estes complexos como eu mencionei acima.

Os complexos são formados, pelas repressões diárias.

Por isto não elaborar a dor, uma questão mal resolvida, com certeza trará uma série de transtornos isto é só uma questão de tempo.

O problema interno não some, a ferida continuará aberta e trazendo consequências se não for tratada.

E para saber se você tem este complexo, basta escrever rejeição em um papel e sentir o que emerge. Ele (o complexo) pode ser formado por alguma forma de rejeição na infância, situações com amigos (as), com os pais, irmãos e relações afetivas.

O complexo materno também é extremamente nocivo se não ressignificado e despotencializado.

Dentro de cada ser humano existe o complexo materno, todos nós temos.

E esta mãe interna dialoga 24 horas por dia, coloca limites, reforça crenças, causa bloqueios e sérias dores emocionais.

Você pode estar se perguntando: Adriana, conseguimos acabar com o complexo?

A minha resposta é não.

De acordo com a psicologia analítica, na abordagem da psicologia que eu sigo, nós conseguimos retirar a potência negativa do complexo. Pois precisamos do complexo em sua forma branda e inativa.

Quando ele é trabalhado, ou seja, houve o enfrentamento do problema, a pessoa com o complexo consegue ver, elaborar e integrar as repressões e traumas sofridos, com isto consegue ter uma qualidade de vida melhor. Neste caso, o complexo é inativado, com o auxílio do terapeuta.

E a vida flui de forma leve, saudável e mais divertida.

Afinal leveza e diversão, são os atributos da criança interior divina, quando os traumas e bloqueios são superados e a pessoa pode finalmente, ter uma vida mais plena e significativa.

Vou deixar alguns possíveis caminhos caso tenha percebido que tem o complexo da rejeição ativado.

Gravei uma meditação de Limpeza e Centramento no meu canal do YouTube. Gosto de passar esta meditação pois ela favorece o centramento e o equilíbrio para acessar CLIQUE AQUI aproveite e se inscreva no canal vou adorar te ver por lá também.

Se você sente que a rejeição se refere à sua vida afetiva, fiz um treinamento com 8 vídeo-aulas, com exercícios terapêuticos e um caminho com início, meio e fim sobre Cure a sua vida afetiva para adquirir CLIQUE AQUI

Agora se precisa, direcionado para a sua situação, pode verificar a possibilidade de agendar uma sessão de terapia comigo CLIQUE AQUI para verificar a possibilidade de agendamento.

Grande abraço.

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Adriana Mantana
Texto Revisado
 

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Conteúdo desenvolvido por: Adriana Mantana   
Bióloga, Terapeuta Integral, Consteladora, Renascedora, Terapeuta ThetaHealer®, Terapeuta de Barras de AccessT, Floral de Bach, Radiestesista, Operadora de Mesa Quântica Radiônica, Cromoterapia, PNL, Mestre em Reiki Usui, Hooponopono, Cristaloterapeuta, Giver Deeksha, Terapeuta de Integração Quântica do Ser® e Ativista Quântica. CRTH 4103
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