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A solidão infundada

Atualizado dia 4/17/2024 1:12:58 AM em Autoconhecimento
por Ana Carolina Reis


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Você vai caminhando e vai se dando conta que está ficando cada vez mais sozinha.


Não é uma solidão aparente, porque (aparentemente) continuam todos ao seu redor: amigos, parentes, família, pets, enfim... No externo, parece que nada mudou (pode até ter surgido umas rugas, uns quilos a mais ou uns fios brancos). Mas por dentro... quanta revolução!
E você quer, às vezes, conversar com alguém sobre isso: suas angústias espirituais, seus augúrios, suas dúvidas, tantas incertezas... Moléstias que acometem somente a alma e com quem você vai conversar sobre a alma? Se a pessoa (ali ao seu lado) não chegou nem a estabelecer um contato com ela? Se ainda é somente uma mente, no nível da personalidade, bem limitada ainda pela sua condição familiar, kármica etc.
Aí, vem mais dúvida ainda: "nossa, que prepotência, estou me achando mesmo a pessoa mais superior do pedaço!"
Para, logo em seguida, a mente te jogar como a pessoa "mais inferior do (mesmo!) pedaço" por ter pensado tanta asneira...
Nem melhor, nem pior. O fato é que, na realidade, você ainda não encontra alguém para desabafar temas básicos da sua espiritualidade e que ressoam para qualquer um como se estivesse falando em outra língua.
Se você está na sétima série, você vai pedir conselho para quem está na quinta e ainda nem aprendeu os cálculos que você precisa resolver?
A pessoa pode te dar uma palavra de conforto, dizer algo do ego (ou do fundo do coração)? Poder pode, mas não resolve a questão que só você ou um professor particular que já tenha passado por essa matéria saberão.
Não adianta culpar quem ainda não aprendeu.
Não adianta também ficar se fazendo de vítima solitária...
É preciso encontrar o equilíbrio: nem tanto ao céu, nem tanto a terra... No entanto: "Seja feita a Vontade de Deus, assim na Terra como no Céu"...
É complexo? É!
Mas quem disse que seria fácil?
Falar do que não se sabe (ou ainda não se viveu) é fácil, porém quero ver na prática!
Na prática, apenas você e Deus, que são apenas UM, podem dar conta dessa parada!
Confie no seu eu-Deus, na sua contraparte divina! [que não é uma contraparte, é o seu eu-todo!]
Acredite que onde há o cadeado, há também a chave.
E como diz um hino maravilhoso que adoro:
"Não há doença que eu não cure,
porque eu sou Filho de Deus"...

Sendo Filha de Deus, eu determino a minha realidade!
Eu sou a co-criadora do meu futuro, aqui agora.
Eu sou a porta aberta que ninguém pode fechar!
Eu sou a Luz que brilha eternamente, Eu Sou o Eu Sou!
Amém!

Ana Carolina Reis

@aurorapachamama

www.espacopachamama.com

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Conteúdo desenvolvido por: Ana Carolina Reis   
Responsável pelo Espaço Aurora Pachamama. Terapeuta Integrativa (CRTH-BR 6400 ABRATH), com formação em Reiki e Seichim (diversos sistemas), Apometria, Cristaloterapia, Terapia Floral, Constelação Familiar, Magnified Healing® e Light Healing®. Formada em Psicologia, pela UFCSPA. Autora dos livros: "Xô, depressão!" e "A Sabedoria dos Cristais
E-mail: [email protected] | Mais artigos.

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